domingo, 1 de março de 2009

Rebeldes- comentário transcendente


Normalmente na introdução de Rebeldes há uma cena em preto e branco com uma frase ou sentença com conteúdo, que normalmente não é demonstrado no decorrer do capítulo. Porém, hoje, numa reprise em algum canal da tv (Boomerang), fui catapultado por uma introdução, atropelado por uma definição. Fui esmagado contra as paredes das minhas convicções e absurdado, que é um neologismo sobre ser maravilhado até o nível do absurdo pela beleza da revelação, da dulce declaração que captou a essencia do amanhã contida na poesia, ou que singelamente proclama para quem quiser ouvir um fato sobre os poetas que não convém menosprezar, chave para alguns dos mistérios contidos nos canticos passados de geração em geração de esperanças inimagináveis, em palavras que transcederam o instante em que foram ditas, fruto do casamento da poesia com inspiração divina ao qual convencionamos chamar de profecia.
Todas as profecias enunciadas por Cristo Negritoeram versos, tinham forma de poesia. Assim como àquelas dos profetas que o anunciaram antes que Ele viesse. Tais eram as canções do harpista que criou seus próprios instrumentos de madeiras de árvores que sequer conheceremos, chamado Davi.

E assim, boquiaberto,

em Rebeldes...

"O profeta não seria aquele que nos mostra o futuro,
Assim como o poeta aquele que nos ensina a amar,
Ou quem sabe
um poeta
 é um profeta que ama..."


Welington