sexta-feira, 31 de maio de 2013

Convite

Apocalipse 22:17 

O Espírito e a noiva dizem: "Vem!" E todo aquele que ouvir diga: "Vem!" Quem tiver sede venha; e quem quiser beba de graça da água da vida. 




Há uma coisa misteriosa acontecendo na terra. Um convite que teve inicio antes que o primeiro ser humano nascesse. Em algum momento da história de todos os universos haverá uma celebração que já foi marcada para ocorrer antes dos primeiros raios de sol tocarem as folhas das primeiras árvores do primeiro jardim.

Essa celebração é tão certa quanto a maior de todas as certezas e representa ao mesmo tempo a maior de todas as profeciais.

Seja pela grandeza do evento, pelo que ele significa, seja por sua incomparável beleza, sua transcendencia, ou pelos convidados que lá estarão.

Profetas anunciaram guerras, destruições, em alguns momentos, triunfos gloriosos e mesmo  ressurreições.
Mas no cerne de toda a revelação divina dada ao homem e dada aos anjos há o tal do absoluto convite a mais absurda de todas as celebrações.

Essa celebração onde a própria Vida haverá de dançar e talvez, não tenho certeza
o próprio Deus Vivo haverá de cantar.

Sei que os anjos dela ouviram falar e toda a criação a aguarda ansiosa

Há algo acontecendo na escuridão que envolve os mistérios da existencia, há um turbilhão de coisas sendo realizadas e mesmo que todo o universo desistisse de existir,
tal evento não deixaria de ocorrer.

A mais sublime das algazarras, a mais gloriosa das danças jamais realizadas, onde a vida gritará tão plena de alegria como as moças indianas quando representam o amor nos filmes indianos e quando mostram sua alegria exuberante ao sentirem-se amadas.

Tão sublime e tão maravilhosa será tal celebração que Deus enviou seu Espírito que agora preenche toda a terra e permeia cada vila, cada cidade, cada canto escuro, cada pedaço de chão inóspito percorrendo almas e convocando gente de toda a terra
para deste momento que coroa toda revelação,
participar.

Tão sublime e tão aguardado é esse momento que Deus comissionou sua noiva, composta de gente de todas as tribos, raças e nações, que como uma menina apaixonada correu na direção do Evangelho e abraçou a fé em Cristo justamente como uma noiva abraça ao noivo que retorna da guerra, vivo,

Para em conjunto com seu coração, sua essencia e sua emoção
anunciar:


 O Espírito e a noiva dizem: "Vem!" E todo aquele que ouvir diga: "Vem!" Quem tiver sede venha; e quem quiser beba de graça da água da vida. 



 There is a mysterious thing happening on earth. An invitation that began before the first human was born. At some point in the history of all the universes there will a celebration that was scheduled to take place before the first rays of the sun touch the leaves of the first trees of the garden first.

This celebration is as certain as the greatest of all the certainties and represents both the greatest of all profeciais.

Is the grandeur of the event, by which he means, either by its incomparable beauty, its transcendence, or the guests who will be there.

Prophets foretold wars, destructions, in some moments, and glorious triumphs even resurrections.

But over and above all divine revelations given to men or angels is given to the absolute call for the most impressive of all the celebrations.

This incredible celebration where Life itself where there will be dancing and maybe, not sure, God himself will be singing live.

I know that the angels heard about her and the whole creation waits with eager longing

There is something going on in the darkness that surrounds the mysteries of existence. There is a whirlwind of things being done right now, and even if the whole universe desist of exist, such an event would still occur.

It will be the most sublime uproar, which will be presented the most glorious of dances performed, where the life, so full of joy, will scream like girls of India  when represent love in Indian films or when they show their exuberant joy to feel loved.

So sublime and wonderful is this celebration that God sent his Spirit who now fills the whole earth and permeates every village, every town, every dark corner, every piece of land inhospitable inviting souls and calling people of the whole earth, to participate in this moment Crowning all revelation,


So sublime and awaited this moment is that God commissioned his bride, made up of people of all tribes, races and nations, which as a passionate girl ran toward the Gospel and embraced faith in Christ just as a bride embraces the groom that returns from war, alive,

To jointly with your heart, your essence and your emotion
announce:



 The Spirit and the bride say, "Come!" And let him who hears say, "Come!" Whoever is thirsty come, and whoever wishes let him take the water of life free.


Welington

terça-feira, 21 de maio de 2013

Depois da tempestade


A fé não gastará seu tempo filosofando sobre "porque as coisas deram erradas" e "porque tinha que construir minha casa onde passou o olho do furacão".
 Faith does not spend their time philosophizing about "why things went wrong" and "because I had to build my house where he spent the eye of the hurricane.




A fé procurará em meio a destruição 
onde é que estão as coisas que foram perdidas. 
Imaginando onde será o melhor lado para a construção do novo quarto. 

"Faith seeks amid destruction where are things that were lost. Wondering where is the best place to build the new room.




 A fé não gritará: - Deus está morto! Depois que chega a tragédia. 
 Porque Ele sempre está de pé diante dela.

Ela encontrará os meios e os recursos para resgatar os feridos. 
Não se preocupará com os escombros. 
Ou com as telhas arrancadas, com os pedaços de pouca-coisa,  
porém,  com o que tem real valor e que foi protegido em meio a impressionante destruição.


Um texto tirado de Breve história da Ciencia - A busca da verdade, do Noruegues Eirik Newth:

 Faith does not cry: - God is dead! After that comes the tragedy.
 
Because He is always standing before her.She finds the means and resources to rescue the injured. No worries about the debris. With shingles torn, with pieces of little-thing before with what has real value and that was protected through the amazing destruction.A text taken from A Brief History of Science - The search for truth, Norwegian Eirik:



Aparentemente
existe um número infinito de seres vivos
que seguem a lei da probabilidade
O astrônomo pode calcular
onde se encontrará o planeta Jupiter em três mil anos.
Mas nenhum biólogo pode prever
- Onde a borboleta pousará


Newth: 

Apparently there is an infinite number of living beings 
following the law of probability
The astronomer can calculate where to find the planet Jupiter in three thousand years.
But no biologist can predict 
- Where the butterfly will land
 



 A fé não desistirá em meio a guerra. Nem depois que ela termina.

A fé abraçará a esperança sabendo que a reconstrução de tudo logo chegará. 
Ela consolará o coração dos que choram e gritará: 
- EIA! 
-Avante! 

Faith does not give up in the midst of war.  
Not after it ends. 
Faith embraces hope, knowing that soon it will rebuild everything. 
She comforts the hearts of those who cry and scream: 
- EIA!
 -Forward!

Aos que ficaram assombrados com o som da tempestade.
Those who were amazed at the sound of the storm.




A fé queimará nos olhos e arderá no coração 
e convocará homens a ajudarem, 
comissionando gente a amar gente 
e a lutar como animais raivosos
pelo direito à vida.

Faith burn the eyes and burn the heart 
and summon men to help, 
commissioning us to love people 
and fight like rabid animals 
for the right to life.




A fé continuará olhando para o lugar onde o quarto será reconstruido. 
Faith will continue looking for the place where the room will be rebuilt
 


A fé fortalecerá o corpo, e encherá a alma de pura e plena indignação. 
E mesmo com pouca ou nehuma resposta, ela irá em busca do desconhecido, se erguendo em meio a loucura, ao desvário, na vergonha ou em meio ao horror,
Faith will strengthen the body, and fill the soul pure and full of indignation. And even with little or no response, it will in search of the unknown, rising amid the madness, the madness, in shame or in the midst of horror,



Por pura teimosia 
By sheer stubbornness



Então a  fé buscará realizar o impossivel com as ferramentas que encontrar à mão
Then faith seek to accomplish the impossible with the tools to find hand





A fé não se assombra, não se assusta e não recua, ela não pergunta como vai continuar a partir do nada.
Faith is not haunted, not scared and not shy, she does not question how it will continue from nothing

Porque ela não precisa de nada para recomeçar. 
Because she does not need anything to restart.


A fé abraçará em meio a tormenta.  
Faith embrace amid the storm




Lineu,


sábio do século XVIII

Conhecia os pássaros pelo bico

Os peixes pelas nadadeiras

E os insetos pelas asas.

Procurando Deus

Classificou 5.897 espécies vivas

E ao final da vida anotou:

– Vi as costas do Deus infinito, onisciente e todo-poderoso

Quando ele se foi



Linnaeus,

A sage of the eighteenth century 
He knew the birds by beak 
By fish fins 
And the insects by the wings.
Looking for God 
Ranked 5,897 living species 
And at the end of life noted:
 - I saw the back of the infinite God, omniscient and all-powerful 
When he was 


– e fiquei tonto.


E permanecerá pertubando e perguntando

- Onde vou colocar meu novo quarto.

Até que aquilo que se perdeu

Seja devolvido.
And stand, and asking and disturbing:
 
- Where will I put my new room. 

Until that which was lostIs returned.

AFTER THE STORM

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A ética dos Esquimós

Publicado no site http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/26/a-etica-dos-esquimos



A ética dos esquimós

A cooperação tem sido o maior valor das comunidades das terras geladas do Alasca, onde a cultura iñupiaq há milhares de anos se alimenta de caça e de virtude
por Luciana Whitaker
A cooperação tem sido o maior valor das comunidades das terras geladas do Alasca, onde a cultura iñupiaq há milhares de anos se alimenta de caça e de virtude 


Quando uma baleia é caçada, todo mundo trabalha para trazê-la até a costa, todo mudo ajuda: para levantá-la no gelo, no corte, e na distribuição de carne para a comunidade (Foto: Luciana Whitaker)
Quando saí do Rio, em abril de 1996, de férias do meu emprego de chefe da Fotografia da sucursal carioca da Folha de S.Paulo, não tinha idéia de que minha vida iria mudar totalmente. Escolhi uma viagem inusitada, é verdade. Levei minha câmera, lentes e fui, sozinha, para a ponta extremo norte do continente americano, onde os esquimós ainda caçam baleias tradicionalmente em pequenos barcos, movidos a remos feitos de madeira coberta de peles de foca. É caça de subsistência, distribuída entre todos que ajudaram.
Quando eu era pequena, meu pai me chamava de esquimó, pois quando eu sorria minhas bochechas altas fechavam meus olhos. Ainda fecham. Desde então sempre quis conhecer esse povo do gelo. Minha oportunidade estava ali. Não tinha filhos, havia terminado um namoro, ganhava bem. Podia escolher as férias e o Alasca foi o lugar escolhido para passar o mês.
A ponta Barrow é uma restinga de areia onde são jogados os ossos de baleias caçadas no outono. Os ursos polares chegam do mar, nadando, para conferir se ainda existe uma ou outra sobra de carne nos ossos. A quatro quilômetros dessa ponta está uma cidade pequena com o mesmo nome e 4.500 habitantes, a maioria esquimós da etnia iñupiaq, palavra que significa “povo de verdade”. A região é considerada um deserto. Não existem árvores. A única vegetação é a tundra, uma espécie de grama do frio. A terra não dá frutos. A comida do esquimó vem mesmo da caça de animais e a mais importante delas é a da baleia.
Queria fotografar essa caça, mas não é fácil chegar ao acampamento dos baleeiros. É preciso conhecer alguém envolvido na caçada. Acontece que no meu primeiro dia na cidade conheci um belo rapaz, chamado Kelly, de cachos louros e olhos azuis que pagou minha passagem no ônibus. Tinha entrado com dinheiro e não havia trocador, o motorista só aceitava fichas compradas sei lá onde.
Ele achou engraçado eu não saber dos costumes locais e aproveitou para me contar

Esquimos puxando baleia

vários deles no trajeto. Depois que saltei, descobriu onde eu estava hospedada e me procurou. Três meses depois nos casamos. Na lua de mel engravidei de um menino, James, também chamado de Sakiq, e três anos depois tive uma menina, Juliana, mais conhecida no Alasca por Amayun, seus nomes esquimós.
Kelly foi morar lá aos 10 anos por causa de um emprego de seu pai, piloto de avião. Aos 14, a família foi para outro emprego em outro estado americano. O menino resolveu que ficaria por lá, com a família de esquimós de seu melhor amigo, os Edwardsen. Era mais um entre 12 filhos e foi informalmente adotado por essa família generosa. E eu também fui. Acabei vivendo lá, como uma esquimó, por oito anos e há quatro moro com meus filhos entre o Rio de Janeiro e Barrow. Temos uma casa aqui e uma lá. Kelly morreu em março de 2006, após uma crise de pancreatite. Os Edwardsen são minha família até hoje.

Humildade: grande talento

A caçada das baleias não me deu só uma família enorme e querida. Ensinou-me muito sobre a vida e de como viver em sociedade. Não foi fácil aceitar essa caça. Eu não como carne por amor aos bichos. No Brasil a gente cresce escutando “Salvem as baleias”. Mas em Barrow, as baleias alimentam uma cultura belíssima, física e espiritualmente. Caçar uma baleia é trabalho para muita gente. Os caçadores precisam de roupas quentes para enfrentar semanas acampando no gelo. As mulheres costuram as roupas de peles para eles, cozinham as comidas para levar, ficam em casa com o ouvido no rádio VHF para qualquer necessidade que possam ter.
No inverno, o gelo da calota polar cola na praia. Na primavera, a uns cinco quilômetros da costa, o gelo se rompe como um rio e as baleias passam por essa

Luciana

abertura. Os caçadores ficam esperando em silêncio na beira do gelo, ao lado do barquinho a remo, a postos com o arpão. Se uma baleia passa perto, eles remam silenciosamente até ela e arpoam. Existe uma quota de 22 baleias ao ano para Barrow. Uma baleia arpoada entra na conta mesmo se for perdida. Claro, a idéia é não perdê-la. Depois da arpoada certeira, a equipe avisa pelo rádio suas coordenadas. Outros barcos vêm ajudar.
Humildade é um dos grandes talentos dessa gente, que viveu anos em terras extremamente frias. Se querem sobreviver, têm de trabalhar juntos, conviver em paz e cooperar uns com os outros. Trabalham juntos para fazer coisas que não conseguem fazer sozinhos. Há milhares de anos a cooperação tem sido o maior valor que o povo iñupiaq usa para sobreviver. Quando uma baleia é caçada, todo mundo trabalha para trazê-la até a costa, todo mundo ajuda: para levantá-la no gelo, no corte e na distribuição da carne para a comunidade. O trabalho de corte pode durar a madrugada inteira. A alegria é tão grande que você quer estar ali.
Até as grandes corporações esquimós estão empregando esse valor na execução de negócios do dia-a-dia. Perceberam que isso dá mais força às negociações. Os esquimós usam essa sabedoria em suas vidas e fazem questão de transmitir às gerações seguintes. Todo mundo que ajudou na caça, seja costurando, seja cortando ou mesmo servindo no dia seguinte na casa do capitão, ganha bons pedaços da carne, que dura até a próxima temporada de caça. As 22 baleias que os esquimós de Barrow têm direito a caçar por ano, alimentam a cidade inteira. A carne também é distribuída na casa do capitão, em duas festas no verão, como grandes piqueniques ao ar livre abertos a quem quiser participar e nas igrejas no dia de Ação de Graças e no Natal. Eles acreditam que as pessoas que repartem o que têm, têm mais do que as pessoas que não compartilham. Compartilhar é fundamental para suas vidas, seja por intermédio do trabalho ou na liderança nas vilas. Todos se ajudam, são como uma grande família. Sabem que, por meio da compaixão, uma pessoa pode fazer sua vida valer a pena e ser respeitada.
Desde quando os iñupiaq começaram a viver no Ártico, a cultura girou em torno da caça. As caçadas fazem com que o esquimó dê o melhor de si, e é ensinado a não esgotar seus recursos naturais, mas a tratá-los como seu próprio jardim.

Esquimós

“Respeite-o e serás respeitado”, dizem. Na mais simples tradução da ética ensinada por Aristóteles há quase 2.500 anos, “não faça com os outros o que você não quer que façam com você”, a natureza é o que dá sentido à vida esquimó.
Depois de ver tudo isso entendi como a baleia é fundamental para esse povo. Eles são os primeiros a querer conservar a espécie. Os números da população de baleias cabeça-de-arco está crescendo com o passar dos anos e esse tipo de baleia não está em risco de extinção. Nunca imaginei um dia ser a favor de uma caça de baleias... E quem somos nós para achar isso uma violência? Nós, que vivemos em cidades grandes, no meio de tanto individualismo e violência, esta sim, selvagem. A gente devia aprender com os esquimós a conviver em comunidade. É um povo que sempre viveu sem guerras.
Não foi fácil aceitar a caça No Brasil a gente cresce escutando “Salvem as baleias”. Mas em Barrow, as baleias alimentam uma cultura belíssima, física e espiritualmente. Caçar uma baleia é trabalho para muita gente. Os caçadores precisam de roupas quentes para enfrentar semanas acampando no gelo. As mulheres costuram as roupas de peles para eles
Renda básica
Todo morador do Alasca, inclusive criança, ganha um cheque de aproximadamente US$ 1.600 por ano – desde que tenha vivido lá por um ano inteiro. Esse dinheiro vem de um fundo formado por royalties provenientes da exploração dos recursos naturais. O Alasca é rico em petróleo. O fundo permanente é exemplo pioneiro de renda básica de cidadania. Kelly e eu usávamos nossos cheques para viajar ao Brasil todos os anos. Queríamos nossos filhos bem brasileiros. Os cheques das crianças foram poupados para, um dia, pagar a faculdade. Alguns compram motos para a neve para caçar e prover a carne de subsistência. Capitães de equipe de caça compram equipamentos e comida. No Brasil, o Congresso aprovou uma lei de Renda Básica de Cidadania, sancionada pelo presidente Lula em 2004. A lei estabelece que o programa seja implantado, passo a passo, a critério do Executivo, começando pelos mais carentes, como acontece com o Bolsa Família, até o dia em que todos tenham acesso ao direito.
Luciana Whitaker é autora do livro 11 Anos no Alasca (Ediouro, 2008)

Sobre Fanatismo

A





Sobre demostração de Autoridade...



Contemplai!!!


- Sede rápidos, pois esta posição é muito desconfortável!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Letter to Angeline




Letter to Angeline


Courage is something extraordinary. Do not know the gigantic battles that you fought and won within the human heart. The eyes do not allow us to glimpse what happens within each of us.

Living requires courage, is an act of indomitable bravery, sometimes it's an act of madness widespread.

Or an act of courage crazy, that requires a great dissatisfaction with the tragedies of this world, coupled with an impressive determination to continue fighting for the people we love, And  too the ability to communicate life to those we can with the resources at our disposal.

The good that we do is as rewarding as most of our dreams and strong enough to train our hand to achieve the impossible.

We live life to share, even if we need die a little every day. This is not a strategy apprehended, prior to it, is an inalienable vocation, a singularity, the flame that burns in our hearts.

we goes ahead us because we love and we despise the suffering , since courage goes behind us and the hope will shaking your flag in front of our lives, insisting on running back smiling at us.

Life, indeed, is a widespread confusion of perceptions and feelings, amid the clamor and din of children, amid the cries of losses, amid the laughter unrestrained of friendship consummated due to the ambiguity of the fragility of we have a body that insists on not remain and the fortress of a heart that insists on not finishing.

That old crisis between will and ability to perform something magnificent.

Love is not a road or a feeling comfortable or manageable.

Give up of the love is to die a slow death of a meaningless life.

And many have relinquished love humanity, to live in the horizons of their dead things. Because they  left him to win by despair at the horror by the wounds caused by those who should protect us and failed.

Girls and boys who take drugs by rejecting the one true addiction, the addiction to develop love for people. And without which we are so dependent that if we do not die without realizing it.

The human spirit depends of giving himself more than anything else to go on living. Nothing replaces this vocation, absolutely nothing. Because it has a primordial image, is the result of an inheritance given to us to lead us to a full life as a voice that announces to the reason we exist. And who we truly belong.

However this your extraordinary courage is dumb as a cow senile.

And unable to do alone the work where other divine resources are sorely needed. And if you do, but if you rely solely on this cow senile, will not get very far in this no man's land.

Neither you nor I, nor the ducks on the farm that I do not own and no one will ever beyond his own frailty is depend only on his courage stupid.

Courage is a gift, but needs to be guided, this fiery creature.

And if you, on the other hand, imagine that tying the love that makes you go ahead with this senile cow will bring you permanent benefits

I wanted to remind you that death is there in the tomb engraved with the name of all your other natural resources.

And look what they are extraordinary.

Your dreams of extraordinary love that embraces children who you love too much need a touch of Power and Authority, require resources transcendent and powerfully effectives to grant to the heart of Angeline what only can grant absurd FAITH.

A powerfull faith

And there is no magic that prevents faith to operate the absurd things that she, faith, performs.

Things that can fill your heart with conditions not yet experienced, unpredictable situations and new, changing your reality by giving a correct orientation for this your stupid courage.

Because of our stupid courage.

Makes some time that there is one called burning into your heart , with summoning to you embrace things that you have not wondered yet.

Makes some time when the darkness invited you to dance with the agony,  was someone deep inside the dance hall wanting you, yes you, get him out to dance.

And it's about this dance for which you was created and called to life, I wrote. Where you will be filled with words that can generate even life itself, in the midst of this dance yet.

He wants to make your heart tremble with joy and allocate the resources that are needed to control your stupid courage, teaching you things you have not learned yet.

Because if his words abide in you and if you are in Him, everything you ask for will be done.

The other day there was a meeting in the heavenly spheres and again asked:

And my daughter, when you will understand?

So I ask you and Brad present before him. You can not imagine the work that gives rise to have the right to fill you with his spirit. You have no idea how hard it is back from the dead to be able to announce you and reveal your rights acquired by him and the resources that prayer and faith can provide.

It never crossed in your mind what is yours in Christ.

And despite that belong to you, you're not using,  it certainly will build a wonderful tomorrow for your life and the lives of the millions who were somehow touched by its beauty and boldness.

So listen to the music.

And allow yourself to feel the universe through the eyes of him who loves you for ever.

still waiting for you to invite him

To dance.




"God may - may, the verbal utterance improvised CAN TOO,
do you - yes you,
overflow - What or overfilled bottles,
(derived from the remaining second part of the phrase verbal improvised CAN TOO)
throughout absurd grace
with the following and SPECTACULAR, respectable audience, purpose:
to live - LIVE From the verb, inclusion of the term does not exist in the original text purposefully and blatantly - having
in view of the loneliness of the term "having" and the need to use that would clarify where such "ownership"
having - having .. Yes ... that's right ... having ...
  always ... - A "always" the same length of your eternity
in all ... ... - Necessarily, in all,
more than necessary - More-than-necessary spoken slowly and rhythmically,
for you - yes you,
accomplish abundantly throughout - All, all the same,
  type of good work - work, achievement, development, design and the like, necessarily
in any order "

II Corinthians 9: 8


-->
Carta a Angeline

Coragem é algo extraordinário. Não conhecemos as gigantescas batalhas travadas e vencidas dentro do coração humano. Os olhos não permitem vislumbrar o que acontece dentro de cada um de nós. 
Viver requer ousadia, é um ato de bravura indômita, algumas vezes é um ato de loucura generalizada.
Ou um ato de coragem louca, que requer uma grande insatisfação com as tragédias desse mundo, aliadas a uma impressionante determinação de continuar lutando pelas pessoas que amamos. E aliadas a possibilidade de comunicar vida àqueles que pudermos com os recursos a nossa disposição.
O bem que podemos fazer é tão gratificante quanto a maioria dos nossos sonhos e forte o suficiente para adestrar as nossas mão para a realização do impossível.
Nós vivemos para compartilhar vida, ainda que para isso necessitemos “morrer um pouco a cada dia”. isso não é uma estratégia apreendida, antes uma inalienável vocação, uma singularidade,  a chama que arde em nossos corações.
Avançamos porque amamos e o sofrimento nós desprezamos, já que  a coragem está a nossa retaguarda e a esperança vai balançando sua bandeira a frente de nossas vidas, teimando em correr de costas sorrindo para nós.
A vida, na verdade, é uma confusão generalizada de percepções e sentimentos, em meio da gritaria e algazarra das crianças, em meio ao choro das perdas, em meio ao riso incontido da amizade consumada, em razão da ambiguidade da fragilidade de um corpo que teima em não permanecer e a fortaleza de um coração que teima em não terminar.  
Essa velha crise entre o querer e a capacidade de realizar algo magnífico.
O amor não é uma estrada confortável e nem um sentimento contornável.
Abrir mão dele é morrer a morte lenta de uma vida sem sentido.
E muitos já abriram mão de amar a humanidade, de viver além dos horizontes de suas coisas mortas.  Porque se deixaram vencer pela desesperança diante do horror e das feridas causadas por aqueles que as deviam proteger e falharam.
Moças e moços que se drogam por rejeitar ao único vicio verdadeiro, o vicio de desenvolver amor pelas pessoas. E sem do qual somos tão dependentes que se não o fizermos morremos sem o perceber.
O espirito humano depende de doar-se a si mesmo mais do que qualquer outra coisa para continuar a viver. Nada substitui essa nossa vocação, absolutamente nada. Porque possui  uma imagem primordial, é fruto de uma herança que nos foi doada para nos dirigir a uma vida plena, como uma voz que anuncia para a razão de nós existirmos. E a quem nós verdadeiramente pertencemos.
Contudo essa tua extraordinária coragem é burra como uma vaca senil.
E incapaz de fazer sozinha,  o trabalho que outros recursos divinos extremamente necessários. E se você, sim se você depender somente dessa vaca senil, não vai chegar muito longe nessa terra de ninguém.
Nem a senhora e nem eu, nem os patos da fazenda que eu não possuo e nem ninguém jamais irá além de sua própria fragilidade se depender somente de sua coragem burra.
A coragem é uma dádiva, mas necessita ser guiada, essa criatura impetuosa.
E se você, por outro lado, imagina que atar o amor que te faz ir em frente à essa vaca senil irá te trazer benefícios  permanentes,
eu queria te lembrar que a morte é logo ali, no túmulo gravado com o nome dos teus todos os teus demais recursos naturais.
E olha que eles são extraordinários.
Teus sonhos do amor extraordinário que abrace e edifique as crianças que tanto amas necessitam de um toque de Poder e de Autoridade, necessitam de recursos transcendentes e poderosamente eficazes para conceder ao coração de Angeline  aquilo que somente a FÉ absurda pode conceder.
E não existe mágica que impeça a fé de operar as coisas absurdas que ela, a fé,  realiza.
Coisas que podem encher teu coração de condições ainda não vividas, de situações imprevisíveis e novas, arrebatadoras, transformando a tua realidade concedendo uma belíssima e correta orientação a essa tua coragem burra.
A essa nossa coragem burra.
Faz já algum tempo que há um chamado ardendo dentro de teu coração convocando-a abraçar coisas que você ainda não cogitou.
Por detrás dos dias em que a escuridão te convidava para dançar com a agonia, havia lá no fundo do salão de dança alguém querendo que você, sim você, o tirasse para dançar.
E é sobre essa dança para a qual você foi criada e chamada à vida, que eu escrevi. Para ser cheia de palavras que possam gerar até mesmo a própria vida, em meio a esta dança.
Ele quer fazer teu coração tremer de contentamento e conceder os recursos que são necessários para controlar essa tua coragem burra, te ensinando coisas que você ainda não aprendeu.
Porque se as palavras dele estiverem em você e se você nEle estiver, tudo o que você pedir será realizado.
Outro dia houve uma reunião nas esferas celestiais e de novo perguntaram:
E a minha filha, quando entenderá?
Por isso eu solicito que você e o Brad apresentem-se diante dele. Você não imagina o trabalho que dá ressuscitar para ter o direito de te encher de seu espirito. Você não tem idéia de como é difícil voltar do reino dos mortos para poder te anunciar e revelar teus direitos por Ele adquiridos e os recursos que a oração e a fé podem proporcionar.
Nunca passou pela tua mente o que é que te pertence em Cristo.
E que apesar de te pertencer, você ainda não está utilizando, não está usufruindo e que certamente irão construir um amanhã maravilhoso para a sua vida e para a vida dos milhões que de algum modo foram tocados pela sua beleza e ousadia.
Então escute a musica.
E permita-se sentir o universo através dos olhos daquele que te ama para todo sempre.
E que ainda espera que você o convide
Para dançar.