segunda-feira, 25 de abril de 2011

Epimenides

Paulo certa feita  cita autores conhecidos do seu auditório em Atenas. 
O filósofo Epimenides, de Creta, tinha dito acerca do deus grego Zeus: “Os cretenses, sempre mentirosos, bestas más, ventres preguiçosos, forjaram uma tumba para ti, oh santo e elevado. Mas tu não estás morto. Tu vives e permanece para sempre. Porque em ti vivemos, nos movemos e temos nosso ser”. E também cita Arato, que em um poema sobre os "Fenômenos Naturais", afirmara: “Comecemos com Zeus. Nunca deixemos de mencioná-lo, oh mortais! Todos os caminhos e todos os locais onde os homens se reúnem estão plenos de Zeus. Em todos os nossos assuntos temos que ver Zeus, porque somos também sua geração.”



Epimênides (Epimenidēs), poeta, filósofo e místico grego, e Profeta (de acordo com apóstolo Paulo em Tito 1:12 em que faz citação de sua obra Cretica), viveu em meados dos anos 600 a.C.

Epimênides nasceu em Cnossos, na ilha de Creta (segundo Estrabão, ele era natural de Festos, Creta[1]). Diz-se que esteve em Atenas no tempo de Sólon, onde os achados históricos, conforme descrito por Diógenes Laertius, lhe atribui ter limpado a cidade de uma praga que a assolava. Diz-se também que já visitara a cidade dez anos antes das guerras com os persas, sendo que as duas visitas estão separadas por mais de cem anos. Todavia, várias autoridades relataram que ele viveu entre 154 e 299 anos.
Algumas teorias infundadas sobre Epimênides alegava que ele podia "viajar fora do seu corpo" e que vivera outras vidas anteriores. Um episódio insólito sobre ele seria o de ter adormecido no interior de uma caverna, lá permanecendo por cerca de 57 anos.
Dito como "homem estranho" pelo seu povo, Epimênides era um dos poucos da sua época e região que criam em apenas um Deus e segundo conta Diógenes Laertius quando houve a praga em Athenas muito se fizeram de holocaustos para "apaziguar a fúria dos deuses", que passavam de 30.000, ou seja, tinham mais deuses em estatuas nas ruas do que pessoas vivendo em Athenas, onde foram até chamados sacerdotes Egípcios e Babilônicos para tentarem resolver aquela praga, mas sem sucesso algum. Quando então lembraram o Deus único de Epimênides, então o chamaram. Ele mostrou-os o erro de adorarem deuses que não poderiam os ajudar em nada, e mandou que colocassem ovelhas no alto do areópago que estas iriam lhes mostrar o local onde esse Deus queria ser adorado. Então, num ato "místico" as ovelhas desceram o areópago e andaram até um local onte não havia nenhum tipo de idolatria. E ali os artífices contruíram um altar e como não sabiam o "nome" desse Deus, a mando de Epimênides talharam como "O DEUS DESCONHECIDO" (Assim como descrito em Atos 17:23), e assim conseguiram resolver o problema da praga.

 Em 1 Coríntios 15.33, Paulo cita a comédia de Menandro, Thais (as más conversações corrompem os bons costumes).


Porque os poetas gregos aproximaram-se de sobremaneira com a essencia da revelação divina.  E Paulo discernia aquilo que eles falavam que estava de acordo com a pessoa e o caráter da revelação das Escrituras. Porque eles também falaram de modo inspirado, para sua geração, dentro dos limites de sua humanidade, de sua experiencia com Deus. Porque Deus não permite que uma geração humana viva sem que haja um testemunho sobre sua pessoa.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O mito dos dinossauros

A Segunda Morte dos Dinossauros 

 

da série: Vale a pena ler de novo...

 

Essa é maior réplica a existencia dos dinossauros jamais escrita, um grande clássico da Welington Corporation.



















A Welington Corporation anuncia pela segunda vez a morte dos dinossauros, só que desta vez de modo definitivo. Eu imaginava aquele gigantesco meteoro caindo e dizimando a vasta população de lagartos gigantes, e idílicamente descobri, à semelhança de Merlin com relação a Mab, que os TAIS devem ser esquecidos. São pura e simplesmente ficção cientifica, são a o objeto do amor do Evolucionismo, são magia da ciência, são milagres do passado, entretanto não são mais reais que os dragões caçados pelos cavaleiros das lendas medievais. Uma indústria se formou, iconográfica, paleontológica, cientifico-oportunista, filosófico-materialista, mercadologica e fanática sobre uma lenda que se iniciou justamente nas terras dos índios norte-americanos. O que nos deixou além da inestimável perda, OUTRO legado de tremenda injustiça óssea contra outro grupo de animais quase extintos, dos quais nunca se interessaram. Quando Búfalo Bill corria atrás de seu milésimo búfalo morto, em esporte predatório, na mesma época em que quase um milhão de ossadas de animais deveriam ser encontradas por toda a pradaria americana (mas não o foram), um senhor de nome Richard Owen deu uma emocionante palestra sobre a existência de uma nova classe de animais que se extinguiu nas eras passadas. Com olhar amoroso sobre os postulados de Darwin, descreveu com admiração e seres que se pareciam com dragões-sem-fogo, que um dia habitaram a terra, uma terra que já não existia mais, uma terra da eternidade passada... Era 1842. Dez anos se passaram quando dois paleontólogos descobriram a primeira ossada da recém criada classe "dinossauria". Ela foi encontrada DEBAIXO DE UMA LAMINA DE ÁGUA na confluência de dois rios. Na premiere da competitividade americana, lá no rio Missouri. Entre 1870 e 1880 dois paleontólogos iniciaram uma guerra para ver quem encontrava o maior número de ossos. E guerra com sangue derramado, traição, dinheiro, vingança e desejo holiwwodiano de fama atrós. E lá, sim lá, nas pradarias onde morreram milhares de búfalos, aonde não se verifica nenhum vestígio de seus ossos, encontraram, (sim! encontraram...) os dois intrépidos caçadores de ossos, cerca de 30 toneladas de ossos de dinossauros. TRINTA TONELADAS.
E assim começou a "segunda vida" dos "mortos na aurora dos tempos". A segunda grande arremetida do dinossauro (dinossauria extupefata) ocorreu no ermo Rio vermelho em Alberta do sul. Imaginava-se a existência de ossadas na dita região desde1884.
Somente em 1910 é que esta região se tornou área de coleta ativa. E neste lugar ocorreu a segunda grande guerra dos ossos. A segunda grande rivalidade de coleta ocorreu entre Barnum Brown do museu americano da história natural dentro New York e C.H. Sternberg do estudo geológico de Canadá. E eles conseguiram toneladas de ossos, aonde, por milhares de anos nativos americanos transitaram sem nada... perceber. Sem que houvesse em suas culturas qualquer... indício. Qualquer lenda. Qualquer osso. Não somente na américa do norte ocorreu a volta dos mortos vivos. Antes de 1854, nunca se soube de nenhum tipo de cemitério de dinossauros, nem mesmo da existência de qualquer ossada, mesmo que parcial, encontrada por qualquer civilização humana. Antes dessa época, ninguém soube que dinossauros tenham um dia existido. Após essa época do encontro dos ossos, um milagre da multiplicação óssea aconteceu. Grandes depósitos de sobras do dinossauro foram descobertos em America do Norte ocidental, Europa, Ásia, e África. Depósitos dinossaurianos igualmente encontram-se na Bélgica, Mongolia, Tanzânia, Alemanha Ocidental e muitas outras partes do mundo. É como um marco da evolução humana, que nem o obelisco de "2001, uma odisséia no espaço" marco a partir do qual o homem reencontrou animais que pereceram antes que ele viesse a existir. E que também não se deu conta em toda sua história, em todas as civilizações, apesar de ter habitado as mesmas regiões aonde encontra seus milhares de ossos, há milhares de anos. E apesar de não encontrar mais nenhum outro osso, de milhares de animais que certamente deveriam ter vivido depois que estes lagartos pereceram. Por mais paradoxal que pareça, sem nenhuma gota de incredulidade, abraçaram de bom grado vestígios de épocas remotíssimas, destes seres impossíveis de existir - pelo menos com a gravidade que hoje possuímos e que CERTAMENTE (??) deve ter sido bem menor... e não se perguntaram, onde foram parar os OUTROS ossos...
Ossos são encontrados onde outros ossos não puderam sobreviver. Porque os outros não foram dignos da fossilização? Ou quem sabe, o processo de mineralização de ossos seja canônico, tipo uma eleição papal. Porque só um milagre pode explicar ossos que necessitariam centenas de condições específicas para serem fossilizados e mineralizados, encontrassem tais condições, nos locais em que são e foram encontrados. Onde havia lagos. Mas ossos não nadam. Ossos descalcificam e se esfarelam na água após anos submersos. Não temos ossadas de gigantescas baleias no fundo dos mares. Porque tais ossadas não podem vir a existir. A lava vulcânica incandescente é quente demais. Ossos torram. Poeira levantada por meteoros que caem não costumam gerar camadas sedimentares e normalmente choques de meteoros gigantescos devem gerar certa ventania. Dessas que não deixam que a poeira envolva os nossos mortos-vivos.

Mas... Os dinossauros não poderiam morrer por uma catástrofe apocalíptica... porque eles não cresceriam o suficiente para poder morrer... com até sessenta toneladas que lhes são conferidas por certos estudiosos. Na verdade, nem para os 6400 kg imaginados para o primeiro T-REX da aventura dos lagartos da eternidade. Porque o seu coração não poderia bombear o sangue até suas cabeças erguidas a doze metros de altura. Porque se eles corressem com os ossos mostrados em centenas de museus espalhados pela face da terra, se quebrariam no primeiro passo. Se é verdade que conseguiriam se erguer, em virtude de que os artistas que os imaginaram, infelizmente, o fizeram sem o aporte da mecânica clássica. Alguns jamais se levantariam do chão, pois o peso de suas cabeças não o permitiria. Eles também não poderiam se alimentar direito. Porque a montagem de suas mandíbulas não auxilia nenhuma composição muscular que lhes permitisse morder mais forte que um cachorro doente... o que não importaria muito também... já que não conseguiriam engolir o que mordessem... os seus modelos não incorporam a capacidade de ampliação de seu esôfago... O limite da massa muscular que hoje conhecemos é num sistema gravitacional como o nosso é o do elefante africano. Uma criatura com os moldes do dinossauro quebraria seus próprios ossos quando forçasse um músculo conforme as imagens que temos deles. Semelhante a uma baleia azul que se colocada em terra se esmagaria com o próprio peso. A não ser que a gravidade fosse um terço da temos hoje. Contudo, o universo também conspiraria contra os gloriosos dinossauros. A gravidade teima em ser proporcional a massa de um planeta. E não temos tido notícias, neste universo físico, sobre a taxa de crescimento da massa de planetas... Por mais que incrível que isso possa pareçer.
160 ossadas de dinossauros, - É com pesar que assim falo (como poderei viver sem esses lagartões?) possuem o mesmo pai. Vieram do mesmo lugar. Foram desenterradas do mesmo cemitério. Quando em meados de 1842, a classe dinossauria iniciou a sua caminhada na face da terra ( apesar de não existirem mais), realizaram outro milagre espetacular. Dos três tipos iniciais classificados por Richard hoje nós temos CENTENAS de dinossauros diferentes. A família, ainda que morta, cresceu!
Espantoso!
Eles, ossos dentre os ossos, mortos para nós - filhos ingratos, mas vivos para todo o sempre na imaginação humana, cresceram em GENERO, em QUANTIDADE e em TAMANHO. Sem contar com o VOLUME.
Fica então essa lamentação... Minha tremenda indignação com esse lamentável fato...
Que estamos assistindo de camarote a esse milagre científico, a mito científico de maior propagação e aceitação em todos os tempos.
E deixo de presente então, para aqueles que como eu choram a morte da INEXISTENCIA desses ícones da cultura POP-EVOLUCIONISTA, uma antiga foto de um pterodátilo capturado pelo exército americano.



Adeus, nobres e altivos animais.

Em memória de todos os ossos dos animais anonimos usados para compor milhares de ossadas espalhadas pelo mundo afora.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Sobre a eternidade no coração humano

As desventuras de um aprendiz de comentarista bíblico...


Óia nóis aqui otra veiz...


Welington Corporation

Formigas
 
(sobre a melodia de Bailes da Vida de M.Nascimento)


Eram duas formigas
Levando nas costas seu pão
Correndo loucas
Atrás a multidão







Eram duas formigas
Fugindo da multidão
Ó formigueiro que não chega nuuunca!
Dizem depois
Que é fácil viver
Digam isso
Veementemente
Pra multidão.
Pra multidão...


Welington


Certa vez li um estudo sobre opressão maligna de um renomado pastor, um estudo sobre a atuação das trevas e de realidades de operação em diferentes setores da sociedade, não lembro em que parte do secularismo, se na cultura ou outra situação qualquer... deixei para ele...minha humilde opinião sobre o que li...
...independente do que era, não lembro mais, creio que as respostas contidas na resposta são muito interessantes....
Tinha um email em que o ilustre homem que escreveu os estudos disse que gostou de mim,  mas eu sabia que seria um amor
passageiro....
cuja duração seria o periodo de tempo entre as coisas lidas (escritas por mim)  num site antigo e a leitura da resposta inacabada ao estudo apresentado...
... sabe como é que é...essa vida de solidão de webmaster de blog...



Pois quem cair
Sem pão ficará
Eta gente faminta
Pois num dá tempo
De descansá

E foi assim (eu  escrevendo em resposta):


Li também alguns de seus estudos sobre musicas e satanismo.  Esse "gostei de você" foi muito bom. Pena que o que é bom dura pouco. Do amor fraterno, pra raiva consumada. Em todo caso, enquanto somos amigos até o final desta frase, foi muito bom ter enviado minha doce apostila para alguém que tenha me respondido. Deus abençoe seu  superfilhinho, sua esposa e ministério.
Antes de perder todo o seu respeito, o que estará acontecendo nas próximas linhas,
faço votos por sua vitória e crescimento ministerial, pelo seu fortalecimento e sua grandeza, não a tipo Michael Shumacher, grandeza humana, mas ao tipo de engrandecimento que Deus dá a seus obreiros, com raras exceções (Welington Corp).

Falta a seu ministério conhecimento sobre o Fator Melquisedeque.
Que é narrado de modo abismal no livro de Don Richardson.
Sua caça (boa) às obras do inferno não te permitem ver as maravilhas de um
evangelho escrito nos corações humanos mesmo dos não-convertidos escritores,
músicos, artistas, malabaristas, lutadores, guerreiros, nos filmes e etc. Você tem ensinado a discernir,  as obras do diabo, seu reino de trevas, suas forças descomunais subdivididas em categorias, aquela corja bem representada, estratificada, organizada, o vasto e orgulhoso império do Reino Passageiro.  Bueno.
Mas...E sobre as obras de Cristo escritas nos corações, nas artes, nos filmes e na vida?
Em todas as obras humanas existe a eternidade escrita. O evangelho está escrito
nos desenhos animados, nas ficções e nos contos de fada. Significa dizer que voce pode estar ensinando a rejeição de coisas que edificam, ainda que Jesus ou Deus não sejam mencionados.  Mutilando em nome do cuidado.

Eu tenho ensinado a ver as cenas das escrituras nos filmes, a extrair parábolas e
visões do poder de Deus seja em ficção cientifica ou em gibis do homem aranha.
Tenho falado que Deus colocou de modo inconsciente dentro da maioria das obras
humanas, ensinamentos que traduzem as ESCRITURAS, de modo que eu possa
utilizar até o Alcorão, ou um filme com o Indiana Jones  para pregar o Evangelho.

Limites existem, dependendo do grau de contaminação maligna tornando inúteis
filmes de terror, eróticos, feitiçaria, filosofia maligna e etc, ou qualquer feito com intenção
de propagar doutrinas tipo cientologia ou coisa do gênero. 

Mas a simples FANTASIA, ou Imaginação humana, não tornam inúteis o imenso acervo
de produções do cinema mundial. Porque o homem não tem como não manifestar de algum modo este evangelho escrito em sua alma, gravado nas câmaras fechadas e lacradas de seu coração,  essas visões NÃO INTENCIONAIS do poder de Deus.

Qual o impacto para o seu ministério?

Aproximação com a humanidade. Tornar as obras e musicas úteis para a
Edificação, revalidação da cultura no coração do crente. Novas fronteiras
para o ensino do Evangelho podem ser realizadas.  Poder usar coisas que para você hoje são absolutamente inúteis para Edificação, transformação e vivificação de muitos.
Tornar o evangelho multímidia. Usar milhares de cenas de filmes, documentários,
desenhos para falar de coisas espirituais.
Milhares são escandalizados por um evangelho que diz que tudo que eles
fazem e lhes dá alegria de viver é absolutamente errado.
Sua alegria veio dos céus, assim como grande parte de sua inspiração.
Deus não nos legou a exclusividade de seu Espírito Santo.
Para o descrente CONSEGUIR VIVER é porque grande parte de suas obras
e vida é fruto de graça, misericórdia e amor divino.
Quando o pecado não suja um desejo, uma obra, um sonho,
esta obra, desejo ou sonho veio de Deus.
Nunca deixará de existir a contaminação maligna nas obras humanas,
pelo menos até o Milênio,
Mas, até a Grande Tribulação alcançar a terra e o espírito do
Anti-cristo dominar as artes, a musica e a todo gênero de obra humana,
incluindo a modificação do Direito Internacional e dos valores
éticos e morais da humanidade, quando o bom se tornará mal e vice-versa,
até este tempo de tempestade chegar, Deus poderá falar por meio das obras
humanas e da natureza, porque não está distante da humanidade.


Como já dizia meu companheiro Salomão:
18.5 Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, nem privar o justo do seu direito.

Não é bom ter respeito as obras de Satanás (pessoa do ímpio).
Mas, não PRIVE por excessos o justo de seu Direito.


Direito a viver, ir ao cinema, comer pipoca. Ou de cantar
a música do Toquinho:

Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno
Da mão e me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos
Tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho
Azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota
A voar no céu...
Vai voando
Contornando a imensa
Curva Norte e Sul
Vou com ela
Viajando Havaí
Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela
Brando navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul...
Entre as nuvens
Vem surgindo um lindo
Avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está
Partindo, sereno e lindo
Se a gente quiser
Ele vai pousar...
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio
De partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra
Eu consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente
O futuro está...
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(Que descolorirá!)
Giro um simples compasso
Num círculo eu faço
O mundo
(Que descolorirá!)



ou de ver o Homem Aranha II!

(tem uma certa idade essa postagem...)



Eram duas formigas
Seguidas pela multidão
Será possível que num tem lugar
Pra se parar, pra descansar
Pra até pensar


Pão nas costas num alimenta
Quem carregá
Vai se matá

Eram duas formigas na noite
Fugindo sem dó
Cadê as leis, quem as protegerá...
Quando acabar
O que restará
Das pequenas que correram
Pelo seu pão
Pelo seu pão




E não me faz a vergonha de ensinar, como eu já ouvi, que o sinal
que ele faz quando aperta as mãos pra apertar o lança-teias é
maligno...


......................final de texto........................




...snif...

...foi o fim de uma futura grande amizade...snif.