sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O presbitero ao amado Gaio, a quem em verdade eu amo.

III Jo:1-7 

O presbítero ao amado Gaio, a quem em verdade eu amo.

Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma.



Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram, e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade.

Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.

Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos,

Que em presença da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás;

Porque pelo seu Nome saíram, nada tomando dos gentios. 




 Certo dia um apóstolo experiente, envia uma carta a um pastor que um dia levantou para cuidar de uma congregação.  A carta de João é um dueto, em que sua voz se mistura à voz do Espírito de Deus. Seu amor pelo jovem pastor é um reflexo do amor de de Cristo pela sua Igreja. 
E do amor de Deus por nós. 
Ler o que João escrve para Gaio é como ler uma carta de Cristo feita ao coração de todo homem e mulher que crê. 
Gaio é carinhoso apelido para o noivo romano. 
Significava feliz. 
A noiva era chamada de Gaia. 
A voz do Espírito amando através do apóstolo deseja que possamos ir bem em todas as coisas,
que tenhamos saúde,
do mesmo modo que nossa alma se tornou sadia através do PODER  do evangelho.

Pessoas da comunidade onde Gaio habitava foram até João. E dele testemunharam.
Ele vivia uma vida cheia de dignidade.
E quando ouviu isso João ficou muito feliz.
Do mesmo modo Deus se regozija quando nós amamos de tal maneira
que outros vão até Ele
agradecer por nossas vidas.

 Então o texto trás uma revelação.  Um cântico, uma poesia, uma profecia.
 O coração de Deus se mistura `a alegria do apóstolo.

Não tenho, maior gozo do que este
de ouvir que meus filhos
caminham na verdade.

Para Gaio filho da fé de João
E para nós,  a Gaia de Cristo

João se alegrou em Gaio
e Deus se alegra em Gaia

De um modo único, soberbo, tremendo e transcendental.
Da vida, do tempo, das coisas criadas, dos poderes inacessiveis,
dos mistérios, do arcabouço da eternidade, das coisas que serão um dia.

Seja o que for que haja ou que virá.
Ele não terá mais alegria em sua vida eterna
do que a de OUVIR
que seus filhos
caminham na Verdade.

Logo após João pede para que esse amor demonstrado,  que essa fidelidade,  que essa união com Cristo
não seja um privilégio a ser dividido somente com outros que possuem a mesma fé, 
antes para ser demonstrado a todos. 

Pelo Nome nada tomando. Nada cobrando, a ninguém destituindo. 
Não deixando dívidas com ninguém. 
Nunca subtraindo, sempre acrescentando.
Essa é a marca de um grande ministério. De uma vida maravilhosa.
baseada em III Jo:1-7  


Welington Corporation
 


Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.

Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos,

Que em presença da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás;

Porque pelo seu Nome saíram, nada tomando dos gentios.
3 João 1:4-7
Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.

Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos,

Que em presença da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás;

Porque pelo seu Nome saíram, nada tomando dos gentios.
3 João 1:4-7

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Folclore - O conto

Da Welington Corporation



Folclore, o conto.

Eles jogaram o negão de roupa rasgada pra dentro do camburão, sem a mínima cerimônia. Corpo cheio de hematomas, camisa rasgada, caiu como um saco de batatas descascadas no interior da caminhonete surrada, cheirando a óleo diesel, graxa e suor, desequilibrado pela sua condição de deficiente físico.
- Esse safado perneta, tava lá no morro vendendo trouxinha de maconha!
- Tava Não sinhô, doto policial! Sô homi honrado, num fumo, num bebu, num sô dessas coisas não sinhô!
- Cala boca, Neguinho do Pastoreio! – e outra coronhada na cabeça do pobre coitado, já ensanguentado de tanto levar bordoada de dois brutais homens da policia militar.
 - Acha que a gente acredita em fada? Duende? Hein, saci dos pobre? Cabra avexado de feio, tua mãe jogou fora o bebê e criou a placenta? Eu que não cria em assombração, agora tenho que cuidar de um crioulo feio como porão de navio negreiro. E vai logo entregando teus cumpadres que a noite vai ficá muito feia pro seu lado, neguinho sem vergonha, se você não disser pra quem você trabalha!
- Sinhozinho, eu não sou do tráfico não sinhô! Eu trabalho na floresta, eu sou mateiro, eu faço remédio medicinal, aprendi a muito tempo atrás.
- Eta neguinho disgracento de mentiroso! E outro tapa na orelha do individuo.
- Vai pra gaiola, curupira do morro, corvo preto de senzala! Vai apanhá até a cuca te pegá, traficante miserável.
- Sinhô doto, delegado, vai isso não, que os outro vão vir atrás de mim e eu num sei que bicho que vai dá.
 - Que “outros” bicho safado? Quem são teus comparsa? Deixa eles chegá perto da Delegacia pra virarem rede de pesca de tanto tiro que vão receber. Tem 30 homens lá necessitando treinar tiro ao alvo. Fecha a tampa e leva o neguinho do pastoreio lá pra DP.

O camburão fechou a tampa traseira sob as lamentações do negro de uma única perna e foi-se escoltado por mais duas viaturas para a delegacia no centro da cidade. Arrancaram o sujeito de lá e levaram pra cela, enquanto implorava pra que lhe soltassem porque “os outro iam sentir sua falta e o bicho ia pegá”. O Sargento mostrou uma escopeta carregada, duas metralhadoras com pentes que iam até o chão e mostrando o sorriso amarelo com o dente dourado falou:
- Num vejo a hora de me encontrar com teus amigos, saci-zinho dos inferno!
Dizendo isso lançou o coitado dentro da cela com mais três sujeitos presos.
Passava da meia-noite.
Então se ouviu um ruído estranho do lado de fora da delegacia, o guarda de plantão correu para a porta, mas não viu nenhuma movimentação, a não ser um mendigo esfarrapado, carregando um enorme saco e olhando de modo estranho para eles.
O guarda de plantão empunhou a metralhadora numa das mãos e um cassetete na outra se dirigiu para o outro lado da rua.
- Some daqui, espantalho, pega tuas trouxas e vai embora que aqui não é lugar de mendicância não!
O mendigo permaneceu imóvel enquanto o policial se aproximava ameaçadoramente.
De dentro da Delegacia ouviram um grito abafado e o barulho de uma metralhadora se distanciando e nada mais. Outros dois policiais correram fora e só viram o estranho mendigo com o saco em sua mão. Na cela o ensanguentado deficiente balbuciou umas palavras.
- Eles chegaram. Eles chegaram...
O sargento correu até a cela, bateu com o porrete nas grades e gritou para o deficiente:
- Eles quem, preto velho das trevas? Eles quem?
O homem negro suava lividamente. Encharcava os trapos que ainda restavam com suor. Balbuciou:
- Os outro.
Do lado de fora o barulho de cascos de um cavalo correndo no meio da escuridão denunciavam aproximação de alguma coisa que  vinha de longe queimando como uma tocha acessa.
Ao lado do mendigo apareceu alguém. Mulher com vestido negro e longo, que não permitia que seus pés pudessem ser vistos. 
- O mendigo tá com uma amiga prostituta. Tá pensando que a rua é motel? Vai lá Hernani, tu também Francisco.
Ao pisarem na rua, o ruído de trovoadas e flashes de luzes indicavam a aproximação de uma tempestade. Um dos policiais correu contra o mendigo que também correu na sua direção.
- Parado ai ou te fuzilo, seu animal – gritou o policial assustado – mas não adiantou, o mendigo levantou seu saco enquanto o policial disparou em sua direção repetidas vezes... em vão...O mendigo  lançou o saco ao redor do policial e como se fosse engolido por um gigantesco animal, desapareceu dentro do saco.
O outro soldado aterrorizado com a cena disparou novamente e os tiros penetravam nos trapos que vestia sem que nada acontecesse. Então a mulher levantou uma das mãos e o policial voou quase treze metros, como seguro por uma mão invisível, destruindo o para brisa da patamo onde caiu.
A mulher estranha, de aparência gótica, fixou seus olhos contornados de lápis negro em direção a delegacia e repentinamente a parede externa foi destroçada.

A poeira da parede caindo criou uma nuvem fantasmagórica. O chão da delegacia tremia enquanto policiais corriam em busca de armas, proteção e locais onde pudessem enxergar e entender o que acontecia.
- Barricada! Gritou o Sargento enquanto um dos policiais derrubava uma mesa.
O barulho dos cascos de cavalos parou exatamente ao lado da mulher cujos cabelos agora arrepiados faziam com que ela parecesse uma bruxa saída de um conto inglês.   Na sua frente uma torre de fogo com doze metros de altura e na base da chama algo que parecia um corpo de animal. De uma mula.
O quê qué isso? Isso não pode estar acontecendo - bradou o sargento. Atira nessas coisas!
Vinte metralhadoras cuspiam fogo para frente da parede destroçada e quando a cortina de balas cessou, já não havia nada na frente da do prédio semi-destruído.
Foi quando escutaram a risada. E algo com cabelos arrepiados, se movendo a uma velocidade espantosa, entrou na delegacia. As luzes se apagaram e tornaram a se acender. Um dos policias gritou:
No teto! No teto!
Pendurado nos vergalhões de uma viga que pendia no teto uma criatura com os olhos de uma ave, unhas gigantescas e os pés voltados para trás.
Atira nessa coisa no teto!
Várias rajadas foram disparadas, mas a criatura se movia rápido demais. O delegado olhou para onde ficam as celas e entendeu que tudo tinha a ver com aquele neguinho safado que tinham pego momentos antes no alto do morro. Negro desgraçado, pensou.
O delegado chamou um grupo de policias armados para irem até a cela:
Pra dentro! Pra dentro Acenando com as mãos começaram a correr.

A parte da frente da Delegacia pegou fogo. Do meio do fogo, enquanto ouviam um estranho zurrar, saiu a mulher vestida de preto sem estar ao menos chamuscada.
O delegado alcançou as grades, abriu a cela e pegou na gola do que restou da camisa do negro surrado sentado no chão
- Explica isso ou você morre, preto desgraçado!
- Explicá o que dotô? Sou só um mateiro, eu disse que os outro ia chegar.
O delegado tirou um revólver calibre 38 do coldre, engatilhou a arma e apontou para a cabeça do homem de uma perna só.
Tá me tirando de palhaço? Se essas coisas são o que eu penso que elas são, então tu tá ferrado, saci-zinho de bosta. Já que tudo que tu sabe fazê é redemoinho...
Pela primeira vez o negro parou de balançar a cabeça, ficou sério e mirou bem nos olhos do delegado...
- Eu fazia redemoinho sim sinhô...mas tem muito tempo...muito tempo...eu era pequeno...muito pequeno... antes da cidade grande...do avião...dos navios de ferro...dos barco de madeira...antes dos homi sabê usa forno de fundição e trabalhá o ferro.

E agora, neguinho do pastoreio... me diz antes de morrê, ...seu ALEIJADO!...tu sabe fazê o quê?

O negro deu um sorriso inigualavelmente branco quando um mendigo com roupa de trapos, um ser de pés virados para trás e uma bruxa se puseram por detrás do delegado. Então falou:


Agora eu domino o vento. Todo ele.


E dito isso, toda a delegacia foi varrida por um vendaval que arrancou até as fundações do prédio. Quando terminou a ventania, só tinha restado na região devastada um homem de uma perna só, uma bruxa e um mendigo.
A mulher perguntou:
_ Cade o Curupira?
O saci sorriu.
Cavalgando o vento. Como sempre.
Então desapareceram no meio da noite... pleonasticamente... escura.




Welington J F

Por Você


Por Você

Barão Vermelho

Por você
Eu dançaria tango no teto
Eu limparia
Os trilhos do metrô
Eu iria a pé
Do Rio à Salvador



 Eu aceitaria
A vida como ela é
Viajaria a prazo
Pro inferno
Eu tomaria banho gelado
No inverno




 Por você!
Eu deixaria de beber
Por você!
Eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia
Prá virar burguês




Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher




Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você!





Conseguiria até ficar alegre
Pintaria todo o céu
De vermelho
Eu teria mais herdeiros
Que um coelho



 Eu aceitaria

A vida como ela é
Viajaria à prazo
Pro inferno
Eu tomaria banho gelado
No inverno



Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher





Por você! Por você!
Por você! Por você!
Nã nã nã nã nã
Eu mudaria
Até o meu nome






Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

E viveram em vão. O significado do 666

Por quase dois mil anos os intérpretes tem corrido atrás do significado mistico-esoterico-oculto-mágico do numero 666.  Milhares lutaram bravamente em apologéticas e hermeneuticas batalhas para compreender o significado do mistério explicitado em Apocalipse, o desafio lançado á história, o enigma dos enigmas, que revela parte da história oculta na história do homem.
Queria dizer aos homens de toda a terra que hoje a noite esse segredo será revelado. 
Então sem muita demora.

666





E o peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro; 1° Reis 10:14


E o peso do ouro, que vinha em um ano a Salomão, era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro, 2° Crônicas 9:13


Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis. Esdras 2:13

Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. Apocalise 13:18

Salomão recebia cerca de 666 talentos de ouro por ano, igual a 34,7 kg de ouro x 666 - 23110 kg de ouro por ano. De todas as províncias, reinos conquistados, tributos externos, impostos,  etc. Cerca de de dólares anuais ( 1000 g=U$ 85.265,38)  A coincidência é proposital. O significado é de que parte do mistério da BESTA diz respeito a PODER ECONOMICO. Ganância. Dinheiro. Um dos mistérios desse governo, entidade ou pessoa é que ele estabelece as relações financeiras internacionais no tempo de sua manifestação. Como uma corporação gigantesca que através de práticas de Cartel, Monopólio, ..., podem destruir a economia de um país ou de vários, levando uma nação a destruição completa de sua indústria, comércio e instituições financeiras, fazendo uma convulsão social, com a morte de milhões. É só olhar para a áfrica e ver o fruto da dominação francesa, britânica, portuguesa e etc. Pra ter idéia do desvario: Milhões morrem hoje de AIDS porque no início do século tiveram seus meios de subsistência tomados pelo colonialismo, perderam o direito as suas plantações, o poder econômico impeliu tribos a desunião, ao genocídio, a desordem política para manutenção de extrativismo mineral (diamantes de sangue), plantações de monocultura com empobrecimento do solo...
666 está lá em Salomão de propósito. Pra ajudar o leitor de Apocalipse entender a malignidade da besta, fruto de seu poderio econômico. "Aqui há sabedoria” - afirma o anjo.   6 se relaciona ao homem, assim como 7 à perfeição, 8 à Cristo, 9 aos dons, 10 à Lei. Deus faz associação de eventos aos números (homem criado ao sexto dia, Jesus ressurreto ao oitavo dia, apresentado no templo no oitavo dia, assim pó diante) para ajudar-nos a entender seus significados dentro das Escrituras. Eles são a tabuada de Deus para fixar em nós algumas idéias das Escrituras. Diz-se deste 666 em Apc que é o numero de um homem. 666, um monte de 6 juntos, uma corporação, um ajuntamento. Uma assembléia. Um governo.  Juntando os dados : Sabedoria, homem, poder econômico, ostentação, (besta – que é um animal, fala de gente agindo que nem fera, pluralidade de “6”, uma ordem de fazer cálculo (calcule o número da besta), a questão de ser um mistério, um enigma – juntando tudo numa frase:


Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. Apocalise 13:18 
Corporação/grupo/instituição que usa a ciência/sabedoria/tecnologia para garantir poder econômico/financeiro sem ética, ilicitamente (besta-fera o homem dominado pelo instinto) como base para dominação de gente, de modo CALCULADO, com base matemática, estatística. de maneira oculta, escondida, dissimulada, escondendo propósitos.
O reino do anticristo numa bela fotografia.   
666 significa 150 trilhões de dólares nas mãos de um único homem. 
Significa que guerras, com milhões de mortos, seriam criadas com o único propósito, gerar dinheiro. Para controlar a economia, assim como às drogas.  controlar ao sistema de telecomunicações. Aos satélites. Aos jornais. Controlar líderes, politicos, senadores, ministros e chefes de destado. controlar Bancos centrais e a emissão das moedas. Dominar o sistema financeiro mundial.
E paradoxalmente, 666 que fala do poder adquirido por trilhões de dólares,  significa exatamente nada.  Uma coisa sem nenhum valor.
Significa um grupo de homens que venderam seus irmãos como escravos por poder, glória e dinheiro. E esses irmãos incluem grande parcela da humanidade. 
Para nada. Sem razão. Por razões sem valor. Por valores nulos. Pelo excesso do vazio. Pela mentira e para a vergonha. Pelo objetivo de consumir ao homem, e de reduzi-lo a nada. 
666 é o cúmulo do complexo de Caim. Uma vergonha danada. Uma completa perda de recursos, de capital e de investimentos, por uma razão absolutamente burra. 
No processo aqueles que se tornaram aquilo que ele profetiza,  perderam sua humanidade. 
E junto com ela, a beleza das canções e a alegria do amor. 
Trocaram a sua vida pelo poder e usaram esse poder para a sublime obtenção do NADA. Moraram em lugares luxuosos e beberam vinho de safras únicas. Tiveram em mãos obras de arte que outros homens não puderam testemunhar. Em vão. Porque na caminhada para a obtenção dos recursos para o domínio do mundo, destruiram a canção que nasce dentro do coração de toda criança.
666 significa um pequeno e exclusivo grupo de homens que vendeu a humanidade nos ultimos dias, para a obtenção de absolutamente nada.  Iluminnatis, banqueiros mundiais, certos maçons, ocultistas, religiosos, cientificismo. No caminho queimaram as vilas, destruiram a história, desprezaram e cuspiram no túmulo de seus pais. Então, pelo processo desumanizatório, ou, pelo caminho,  já não conheceram mais a paixão, a ternura, ou a beleza dos ventos sobre os montes escarpados.  Seus valores interiores se deterioraram como as ações das empresas que ajudaram a falir.
666 fala de mortos que sonharam que estavam vivos. E que brincaram de ser deuses.  E que foram derrotados antes do ínicio de seus planos por um homem que não tinha onde reclinar sua cabeça. Que só não foi atirado como indigente no geena ao lado de Jerusalém pela misericórdia de outrem.
666 fala de 150 trilhões de dólares que não foram o suficiente após comprar milhões de vozes para calarem a voz de um filho de um carpinteiro. 
666 fala da extrema pobreza humana. Que não suplantou a riqueza advinda de uma cruz.
666 fala de uns pobres coitados que se achavam ricos. Que tinham navios de carga, terras cultiváveis, vinhas, petróleo, grãos, bancos e algumas hipotecas. E que na verdade eram só mordomos imprestáveis que em breve serão chamados para depor sobre sua administração fracassada.
E que serão esquecidos juntamente com TUDO que fizeram, 
Quando sua hora chegar.

Welington José Ferreira


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Sobre escolher - again

Sobre escolher







Veja primeiramente se ela está viva! Sempre escolha gente viva para se casar.







Segundamente, se vocês se amam de verdade. 
Terceiramente se vocês podem deixar de lado pequenas diferenças
e se a vida é maravilhosamente mais suportavel ao lado dessa pessoa escolhida.
Se estar ao lado desse alguém baseado em coisas melhores do que as coisas.
 
Se a alegria de estarem juntos é maior que as dores das guerras ao redor.
Não escolha com base em seus mesquinhos interesses;
Escolha com base num coração despido de mesquinharia.
O relevante adiciona paz, recria a vida, dá importancia a pequenas coisas.
Não escolha quem não se importa em não se importar.
Não se apegue a quem vive mas já morreu.
A Noiva cadáver amou um morto em vida,
Tão cheio de morte, tão asqueroso,
que a assassinou.




Ela morta, se mostrou mais viva,
do que o morto que a enganou,
que simulava viver.
Se você escolher por interesse
Se maior é o desejo de possuir do que de viver
Se é ter, estar, aparentar, ostentar, usufruir
aquilo que orienta tuas escolhas
A moça da foto é na verdade mais cheia de vida
Que você.
Convém voltar a VIVER primeiro
antes de escolher um outro MORTO
Com o qual você passará uma vida desesperada
Atrás daquilo
Que não pode te conceder VIDA.
Deixa teu coração se encher de VIDA
e muda teu destino,
teus interesses
teus valores,
Aprendendo a se alegrar com coisas
que não fazem parte
de um reino de dor e de ilusão
Não deixa que te escolham
Assim vestida desses trajes mortuários
Não deixa que tuas escolhas
Matem a ninguém.
Escolhe antes viver de alegria
De sinceridade
Aprende a construir com vida real
Castelos que não se desfazem
Quando ás águas subirem.
Compra pra você vestes que não podem ser corrompidas
Amando com um coração pleno de sinceridade
E faz da tua história
Um conto melhor.



Welington José Ferreira


  ---- English ----

First, make sure she’s alive! Always choose living people to marry.

Second, you must really love each other.

Third, see if you can put aside small differences

and if life is wonderfully easier to bear next to that person you chose.

See if you based your choice on more pros than cons.

If the joy of being together is greater than the pains caused by the wars all around.

Do not make your choice based on shallow reasons;

Choose someone based on a heart devoid of pettiness.

What is truly relevant adds peace, recreates life and gives importance even to small things.

Do not choose who does not care about not caring.

Do not cling to those who live but have died.

The corpse bride loved a living dead,

So full of death, so disgusting,

that he murdered her.

She who died, was more alive though,

than the dead who once misled her into thinking

he was alive.

If you choose by interest

If the your desire to possess is by any means greater than

Your desire to live,

If it is having, being, displaying and being able to use

that which guides your choices

The girl in the picture is actually more full of life than

You.

Choose to LIVE  

 
rather than choosing another DEAD

With whom you will be sharing a life in despair,

eternally looking for

What can not give you LIFE.

Let your heart be filled with this LIFE

and change your fate,

your interests

your values.

Learn to be happy with the things

that are not part

of this realm of pain and illusion...

Don’t let anyone choose you

While you wear deathful garments

And do not let your choices

Kill anyone.

Before, choose to live off of joy

and sincerity

Learn to build with real life

Castles that do not crumble

when the waters rise.

Buy yourself clothes that can not be corrupted

Loving with a heart filled with honesty

And make your story

A better tale.




Welington José Ferreira