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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Dragon Warrior V

Ontem fui de Metrô até o Nova America e a Jess foi até lá de carro com as outras duas meninas.
E ontem pela primeira ve o Dragon foi no veterinário.
O coelho é todo errado. Uma das patas dele tá torta porque sofreu uma distensão e os musculos reforçaram-se de um lado que fez a patinha virar.
A criaturinha tem uma certa escoliose, meio torto a nivel de coluna.
Estava com anemia, necessitando rever a dieta.
E o veterinário olhando pras orelhas, uma em pé e outra deitada, pesando EXATOS 2 quilos, perguntou... qual a raça... Bem ai o choque...
Foi vendido como Fuzzy... Mas algo aconteceu nas noites lá na fazenda. Com 2 quilos de animal, o veterinário descobriu que o
Dragon é mestiço, ou seja, certo coelho normal numa noite densa lá na chácará teve um encontro secreto com a mãe fuzzy
do coelhudo. Vira-latas! O Dragon, um nobre dentre os nobres, tratado como se tivesse sangue real, de linhagem patriarcal que
remontava de antigos e sagrados animais da India, ou Sirilanca, seja como for, na verdade, não pertence a realeza!
Ai o veterinário tentou fazer o Dragon andar no chão. Ele, indignado, era solto no chão do consultório e retornava imediatamente para sua gaiola.
Detalhe importante. Quando as meninas chegaram no consultório, havia uma emergencia.
Tinha um Twister no oxigenio.
Continuando,
O coelho, em virtude de questões genéticas desenvolveu mais a musculatura de um lado do corpo que do outro. Ele é superforte nas patas direitas,
pra compensar o desequilibrio.
E apesar de tudo, anda muito bem...
E o coelho tentando morder o veterinário...de tanto que era mexido.
Ai o momento dramático da consulta:
O veterinário abriu uma ficha e perguntou para as três:




- Qual o nome do coelho?


A Jessica olhou pra Claudia, que olhou pra Jade e foi logo falando:


- Quem colocou o nome do coelho foi meu pai.


O veterinário ficou curioso. Que raio de nome era esse pra tanta hesitação
Ai a Jessica falou.


- Dragon.
- Dragon Warrior.


O veterinário começou a rir. E fez questão de anotar. A partir daí a consulta virou uma comédia. O veterinário: - Vamos guerreiro! Por isso que ele é tão forte!
Até o final da consulta era só pra exaltar as qualidades de batalha do corajoso animal.


Enquanto isso, o Twister no oxigenio.


E sai do veterinário o nobre animal. não tão nobre agora, quando então a Claudia num momento de ternura vira pra gaiola e diz:


- Nós te amamos assim mesmo, viu coelho?








Dragon.
Dragon Warrior

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Dragon Warrior



O coelho acima mora numa casamata a dois quilômetros de profundidade.
Pra quem não sabe, ele veio com fortes recomendações da OTAN
mais o numero do telefone vermelho (que ficava na delegacia de Gothan City),








que era uma rota alternativa interligada ao comando maior das forças armadas americanas que controlam dez porta-aviões, caso ele fugisse.
Três tratados internacionais são envolvidos (Pacto de Varsóvia, Organização do Atlântico Norte eo da CVDT (Convenção de Viena sobre Direitos dos Tratados) para que o Brasil possa ter aguarda do coelho acima.


Se o coelho fugir, extingui-se o que foi acordado na Convenção de Viena e deflagra-se a terceira guerra mundial.

A idéia do abrigo anti-nuclear usado pra casinha do coelho era que as três camadas de titânio separadas por concreto reforçado com porcelana fossem suficientes pra conter o Dragon (coelho é o apelido do Dragon, nome verdadeiro) mas,  pela foto ao lado dá pra perceber que não foi o suficiente pra conter o Dragon.


 

E colocou em duvidas se o termo "animal doméstico" era adequado para designar o feroz animal.  Fora a trabalheira que dá pra reposicionar todos os porta-aviões, toda vez que o Dragon foge.


E o Dragon sempre foge.

Welington

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Dragon Warrior II


O coelho veio com um kit anti-armagedom. Pela sua temível ferocidade que pode atingir níveis cataclísmicos, junto do Dragon há um Taser, 100 kV e um telefone celular conectado a um satelite de uso exclusivo das forças armadas, para ligações de emergencia para a OTAN. Se o Dragon fugir, da gailola eletrificada, passar do container de concreto com seis metros de parede,
escalar o paredão, quebrar a porta de titanium reforçado com microesferas de kevlar, o telefone emite um sinal que faz com que sete porta-aviões carregados com bombas de hidrogenio se desloquem em direção a costa brasileira. Por precaução.


segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Dragon Warrior


O coelho veio com um kit anti-armagedom. Pela sua temível ferocidade que pode atingir níveis cataclísmicos, junto do Dragon há um Taser, 100 kV e um telefone celular conectado a um satélite de uso exclusivo das forças armadas, para ligações de emergência para a OTAN. Se o Dragon fugir, da gaiola eletrificada, passar do container de concreto com seis metros de parede, escalar o paredão, quebrar a porta de titânio reforçado com micro-esferas de kevlar, o telefone emite um sinal que faz com que sete porta-aviões carregados com bombas de hidrogênio se desloquem em direção a costa brasileira. Por precaução. 


Welington