Sobre o espírito humano e sobre a morte
O ser humano gosta de ouvir e contar histórias.
Ama a fábula. O mágico, o idílico, o etéreo. O fantástico, o sobrenatural. Desde crianças ouvimos sobre assombrações, fantasmas, espectros, seres fantásticos. Entidades, espíritos, magia. Nosso mundo é fabulosamente mágico, e na imaginação humana há o encantamento, o encantador e o encantado. Há o mago que invoca o poder da natureza, há o feiticeiro que invoca o poder das trevas, há o necromante que invoca o conselho dos mortos. Os mortos falam, vivem, gemem, compartilhas sua existência em morte com os vivos. Há o mundo dos vivos, mas há também nítida distinção com um mundo dos mortos. Os gregos, os maias, os astecas, os egípcios, os cananeus, os indus, os chineses, tantos outros, evocam, e dão aos seus mortos os papéis de espíritos defensores, guardiães, oferecem-lhe oferendas, rituais para que a passagem para o outro mundo seja-lhes agradável. Há o livro dos mortos egípcio, há a tradição antiga dos gregos e os cultos milenares que moldaram o caráter das leis e das cidades, onde o morto tinha que ser honrado, porque da proteção dos mortos, dependeria a vida. O mundo religioso, místico, mágico e sacerdotal de então não imaginou uma realidade onde os mortos não tocassem aos vivos. Juntamente com a companhia dos que morreram a humanidade entendeu a existência de outros que jamais foram humanos. Das religiões africanas, aos povos ameríndios, aos grupos do gelo, um consenso sobre os sonhos, sobre os ataques e sobre determinadas situações espirituais. Algo maligno e amaldiçoado que não se importa com a humanidade, que não possui e jamais possuiu qualquer vestígio da mesma invocou para si sacrifícios, atitudes, e a sombra de sua intervenção sobejaria a doença, o medo, a morte e a loucura. Os magos e místicos de todos os tempos sabem disso. Sabem que por detrás da porta que liga a realidade invisível e a nossa há seres cujos propósitos sombrios não dizem respeito a nós. Essas figuras foram retratadas de diversas formas, os povos delas tentaram se defender com dezenas de rituais, práticas mágicas, orações e encantamentos. A sombra dessas criaturas, dessas entidades os feiticeiros do passado lograram toda sorte de comércio ilícito, em troca de poderes sobrenaturais.
Na análise dos fenômenos naturais, a civilização com pensamento helenizado reviu seus dogmas sobre tais entidades e na modernidade a realidade espiritual ou foi sublevada, desmitificada a ponto de não existir ou conduzida a um outro extremo. Esse outro extremo dividi-se numa concepção cientifico-filosófica dos fenômenos sobrenaturais viajando tentando explicá-los por meio de uma metafísica que dessobrenaturalizasse os fenômenos inexplicáveis atrelando-os a capacidades desconhecidas da psique humana ou na capacidade da mente em lidar com energias que compõem a natureza. Daí a parapsicologia, daí a cristalologia, os conceitos orientais sobre o ki, os ritos de controle hindus, os estudos sobre comunicação com os mortos via onda de rádio, fotografia, televisão – inclusive o VATICANO esteve na década de 1960 observando assim como quem não quer nada um padre fazendo tais experiências. O homem anseia o sobrenatural e a angustia da morte é próxima, cantada, romantizada, adorada por alguns povos, exaustivamente lembrada em canções, em festivais macabros, nos contos, nas festas separadas para tal e nos diversos ritos fúnebres e religiosos. A morte é uma realidade próxima, temida e dolorosíssima. Se é difícil viver, morrer é a pior tarefa de todas. Do momento da noticia do desastre iminente, da enfermidade mortal, da tragédia que SEPARA de nós as pessoas queridas. E não bastasse ela em si mesma, deixa consigo o rastro da perda, da descontinuidade, da saudade muitas vezes extremada, do inconformismo com a perda. Há dentro de cada ser humano a nítida sensação de que não deveríamos cessar. O espiritismo propõe uma certa negociação com a realidade da morte, evocando para ela uma REAL NECESSIDADE, declarando-a LEI imutável, amarrando-a com um velho conceito grego chamado DESTINO, releitura de um jugo de desgraça continuada e hereditária que os hindus chama de KARMA. Mas ai a vaca tosse. E tosse muito. Transformando a morte em rito de passagem, em bilhete para outra realidade e dando continuidade a essa relação falida que a mesma possui com a humanidade, declarando vivos aos mortos, ainda que mortos, tenta-se um contato, relatado como factível e retestemunhado milhões de vezes com os espíritos dos falecidos que transpuseram a barreira do além. Essa possibilidade é a mágica da história, a tentativa da CONTINUIDADE da vida em contato com os mortos e com eles PERMANECER a conviver, ou melhor, con-morto-viver. Mas o contato com os mortos não alivia a dor. A primeira coisa que os que se comunicam com espíritos dão em conta é com uma releitura do passado. Quem quer que com eles se comunique não dispõe das alegrias do presente, porque os mortos se apresentam como LEMBRANÇAS. Suas noções de espaço e tempo estão sempre associados com coisas visíveis, com sentimentos estranhos. Os mortos são fantasmagoricamente distantes. Cada carta, cada trecho, cada mensagem que deixam, não importa se reproduzem os hábitos de uma época passada, as características lingüísticas, os traços de personalidade, o conhecimento sobre fatos, lugares, coisas escondidas, não possuem o poder de consolar. Todas as tentativas de entender seu presente é vago demais. Todas as descrições de onde estão é absolutamente etérea, não há nada que digam sobre o que SENTEM HOJE, que fortaleça naqueles que ouvirem interpretações mediúnicas, a convicção de que haja VIDA presente após a morte. Porque as melhores poesias, as mais profundas e consoladoras palavras que os mortos possam trazer estão sempre envoltas em uma latente tristeza. As cartas psicografadas não poderiam a principio possuir o poder de dessedentar a alma, de confortar pela perda ou de aliviar a ninguém. Porque não possuem futuro. Elas só relembram o passado. Elas são carentes de esperança, porque a esperança olha para o amanha. A palavra revelada pelos mortos carece de completabilidade. Carecem de consistência. E a sua doutrina é impressionantemente a mesma. Não importam as convicções pessoais, a maturidade, a idade, o tipo de vida vivida, a inconseqüência com que se viveu, ou mesmo uma vida sem motivos religiosos, as respostas sempre mostram uma personalidade linear, não existem mais os projetos, os questionamentos, as razões que abarcavam e norteavam a sensibilidade ou a ausência da mesma quando tais mortos eram vivos. A experiência da morte os descaraterizou. Ou porque o que quer que seja que lá se comunicou, seja somente uma sombra daquilo que um dia foi. Ou porque a voz que foi manifesta, na maioria das vezes por uma outra pessoa em transe, não era a voz de quem a pessoa ferida de saudade, tanto buscou. Na medida que ouvimos de regressão até vidas passadas, na tentativa de desvendar problemas do presente, quando uma pessoa através de hipnose volta ao passado antes de se tornar uma pessoa, antes de vir a nascer, deparamos muitas vezes com grandes personalidades. Mas nas analises das histórias, vemos uma história que se repete um milhão de vezes com pequenas variações. Independente se foi uma traição, um incesto, uma tragédia anterior, uma morte violenta numa vida anterior, as cenas sempre se remetem para um cenário aprendido nas salas de aula modernas. As regiões, os povos, as línguas faladas, as tradições remontam de datas e eras e culturas absolutamente conhecidas da maioria de nós. Nenhum grande tesouro jamais foi descoberto por uma revelação espírita. Nenhuma grande invenção, Nenhuma chave que completasse o raciocínio do cientista morto, nenhum significante que reinventasse a história humana. Toda a civilização se desenvolveu a partir dos vivos. Toda família guiada por mortos se desgraçou. Em cada lar que ousou seguir a vós de um espírito que tenha se apresentado como parente de alguem, como mestre espiritual, como espírito evoluído, como espírito de luz, que questionasse aquilo que Jesus falou, que contradissesse aquilo que os profetas inspirados pelo Espírito separado, denominado, Santo, tornou a vida de pessoas vivas um festival de horrores e de loucura. Toda a magia e feitiçaria humana se baseiam em buscar o conselho e a revelação de espíritos. A Teologia espírita declarou MORTOS a todo espírito sem corpo, dando a suavização de DESENCARNADO para a condição de qualquer entidade espiritual que se comunique sem um corpo, independente de sua origem. E desenvolveu somente uma única origem para o espírito, declarando humanos a qualquer um, pensando que independente do plano em que tenham nascido, são essencialmente seres HUMANOS enquanto VIVOS.
Jesus revelou que não é bem assim que a banda toca. Nos milhares de espíritos imundos que gritando saíam de pessoas opressas de toda espécie de males, deixou escrito em letras garrafais, que há origem espiritual de espíritos que não procedem da humanidade e no procedem de Deus.
Quando uma teologia espírita aprova o contato com entidades mortas, desencarnadas, arcanas, espectrais ou em qualquer horizonte com base numa comunicação com a dimensão espiritual, o faz CONTRARIANDO ordens estabelecidas desde o inicio da revelação de Deus ao homem para que assim não o fizesse. Ouvir a voz de espíritos, em quaisquer condições que sejam em REBELDIA as ESCRITURAS, que sejam contrarias a REVELAÇÃO dada aos apóstolos, aos profetas e mestres da Palavra, em especial a DOUTRINA que Jesus, mestre dos mestres anunciou é cometer crime contra si mesmo e contra sua própria família. Porque não existe ordem divina que haja REVELADO ao ser humano a aproximação com a realidade da morte, antes a uma premissa e uma ORDENAÇÃO para que este se aproxime de CRISTO para que através dele, MEDIADOR, PORTEIRO, PORTA, CAMINHO a dimensão na qual habitam os anjos possa ser contatada. Cristo não é somente um MESTRE, o segredo de sua pessoa é de ser ele o AFERIDOR dos espíritos, aquele que JULGA com justiça imparcial a cada entidade e poder espiritual, para que através de sua presença fornecer ao homem subsídio de DISCERNIR tudo que está escondido, e perceber o caráter de qualquer manifestação sobrenatural. Quando um médium opera contato com a dimensão espiritual CONTRA as ordens da revelação escrita e sem a comunhão com CRISTO, vai abrir sua mente e seu coração à parasitas da alma, a seres que afirmam ter vivido na terra que se disfarçam de personalidades de pessoas mortas próximas,
e que desejam ter voz na condução da vida de gente viva, porque tais seres jamais chegaram a VIVER. Do mesmo modo que um vírus necessita do DNA de uma criatura viva para poder se reproduzir, tais seres não possuem a vida em si mesmos. Porque a vida é dom de Deus, e eles nada possuem de DEUS.
A busca pelos mortos é fruto da dor. Da tremenda dor da separação, que pode atormentar de modo excessivo a alma humana. Muitos vivem presos a pessoas mortas, presos pela saudade de um relacionamento com alguém que era um canal de alegria e de esperança, ou pelo desejo interrompido, do prazer conjugal fruto de anos de paixão cessados pela separação. Laços que foram formados ainda na adolescência ou na juventude quebrados e de um valor que as palavras não podem medir que dificilmente poderiam voltar a ser formados pelo decorrer dos anos, pelas novas experiências de vida. A possibilidade de tocar algo que não é mais presente, mas que um dia foi grande parte de nossa vida é de uma força muito grande, porque esses bens, amizade, amor, paixão, o afeto, a comunhão humana são os mais profundos valores da existência humana. Para isso se manifestou o Espírito da Verdade, para que conhecendo Deus a sua criação não permitisse que ela fosse enganada, aprisionada pela possibilidade do resgate de algo que finalizou, deste modo.
Somos o fruto de nossos mortos, eles habitam nossos costumes, nossa irisada, nossos sonhos. São de nossos parentes próximos, nossos amigos, irmãos e irmãs, pais e mestres, de nossa parentela humana que faleceu, a herança das artes, das riquezas, das estruturas sociais que nos cercam. Do modo como nos vestimos hoje, ao modo com nos penteamos. Quando lemos um livro ou poesia de alguém que faleceu, é parte de sua alma que ali está, é um pedaço de sua voz e de seus sonhos que passa a habitar e a fazer parte de nossas vidas e de nossos sonhos. Os mortos nos acompanham nas nossas lembranças, nos gestos, nas suas obras que perpetuam sua memória. Mas seus espíritos não estão aprisionados dentro de um plano com o qual possamos ter acesso. Porque a revelação divina dada aos seus profetas afirma que o espírito retorna a DEUS que um dia o concedeu. Então as assombrações, almas penadas, espectros, fantasmas e aparições não representam e não são o que afirma ser. Porque não poderiam sê-lo.
Vivemos num mundo fantástico habitado por poderes fantásticos e por situações espirituais diversificadas. Por isso se manifestou Jesus, para nos conduzir, guiar, preservar a nossa mente e nos libertar do jugo do passado, do medo e da dor, concedendo ao homem outra realidade desconfigurada, menosprezada pela ortodoxia espirita: O PODER.
O Poder de Deus operando através de Cristo para destruição das cadeias e poderes de mentira. Quando o homem se aproxima de Cristo recebe uma porção de PODER. Esse PODER o acompanha, o capacita, age sobre sua alma para PROTEÇÃO. Por isso os espíritos não possuem ACESSO aqueles que oferecem seu coração a CRISTO. Por isso quando numa reunião onde espíritos são invocados a presença de uma pessoa com fé na RESSURREIÇÃO de Cristo não é bem-vinda pelos espíritos que normalmente se manifestam naquele local. Porque ao conceder PODER aquele que crê, neutraliza o PODER que os espíritos possuem sobre os que aceitam com DOCILIDADE sua doutrina.
Uma vez que uma pessoa se coloque sobre a orientação e CONFIE a um espírito a condução de sua vida ou de seus negócios, fica submetida ao poder espiritual que tal entidade possui.
Para enfrentar a dor da morte é necessário a coragem para deixar de lado a necessidade de reaver aquilo que se perdeu, isso significa ter esperança num amanhã de vida, tão plena quanto aquela que se possuía antes da perda, independente da perda de direitos, bens, da desestruturação familiar causada e pelo afeto que cessou. Diversas vezes Jesus afirmou que onde estivesse nosso tesouro, ali estaria também nosso coração. A proposta das Escrituras é muito mais louca que a do espiritismo. Ela, a proposta, envolve seres desconhecidos chamados anjos, envolve eventos da revelação de coisas que virão chamado Profecia, aponta para tempos de grande tribulação sobre a humanidade denominada Juízos, afirma a possibilidade da vida após a morte, não como passagem para outro plano da existência, mas através de uma transformação que homens recebem corpos denominados celestiais num processo chamado Transfiguração, ela aponta para a destruição da MORTE, para o resgate dos mortos de todas as realidades onde estejam chamando isso de Ressurreição. Como se não bastasse, ainda AFIRMA que todo o universo que vemos PASSARÁ e que um NOVO UNIVERSO está para chegar. As Escrituras afirmam que HOJE ocorrem através do PODER de CRISTO milagres, sinais e maravilhas que são só uma SETA, que APONTAM para as profecias e para um lugar, onde Deus habita. E Sobre tudo que o homem, sem ter que passar por nenhum outro plano de existência, sem ter que evoluir para nenhuma outra criatura pode AGORA ter contato, comunhão e participação NELE, INCRIADO, senhor e DEUS de TODOS os espíritos em todas as realidades.
Exatamente assim. A visão espírita é bem mais simples, porque ela CONFORMA-SE as realidades espirituais existentes, inclusive AFIRMANDO que elas são IMUTÁVEIS. Sejam Planos existenciais, a realidade da morte, ou a lei da evolução espiritual. As Escrituras apontam para a mudança de tudo. Até mesmo para a destruição da morte.
Por isso a exigência de se tornar igual a uma criança.
Porque só crianças possuem tamanha imaginação e a ousadia necessária para crer mesmo que não haja metafísica suficiente.
Nem pensamento quântico, nem candura filosófica, nem transposição sociológica que suavizem a necessidade de que sem fé
é impossível, impossível aceitar a primeira e principal revelação.
Cristo, salvação para todo aquele que crê.
Ressurreto dentre os mortos
não em periespirito, não em energia feita luz
mas em carne, sangue alma humana, vida,
e indisfarçável vitória contra todo Karma.
Que nEle, virá só abstração...
Inclusive a destruição da morte é algo inevitável. Uma revelação foi dada pelo Espírito primordial, pelo Pai de todos os espíritos, uma PROFECIA destinando a MORTE ao lixão. A porta de passagem irá ser SELADA, soterrada, esquecida. A palavra PROFÉTICA não considerada por Allan Kardec, nem por milhares de espíritos que fazem de conta não saber do que se trata a profecia, é que a morte é tão passageira quanto amor de verão que bate no peito. Ela não faz parte do futuro, não tem direito ao AMANHÃ. Uma antiga revelação diz que haverá dia
Que CRISTO veio ao mundo para conceder VIDA ETERNA para todo aquele que nEle crer.
Se há VIDA ETERNA, não existe MORTE.
Esse é o grande significado por detrás da cruz rejeitado por
Friedrich Nietzsche
O aprendiz de filósofo alemão cultuado por certas massas intelectuais que fizeram da desesperança sua essência de vida, a maioria já com enfisema pulmonares de tanto fumar cigarros de variadas marcas, ou com o fígado pedindo "misericórdia! misericórdia!" de tanto uísque de quarta categoria, olhava com imensurável desdém para a cruz do calvário. Morreu por que quis o bacaca chamado Cristo. Merda de Religião de fraqueza e ignomínia.
O que o aprendiz de filósofo não sabia, nem ele nem Zaratrustra, é que na CRUZ a morte "pede pra sair" em referencia ao filme Tropa de Elite. A Cruz não é somente a substituição de um pecador diante de Deus. Vai mais além. É a tragédia do engano de Nietzche. Ele odiava a Cristo por se mostrar fraco. Perdoador, Misericordioso.
Na cruz a maior inimiga da humanidade foi abatida. Pisada, esmaga, torcida.
Barrada no baile da Vida.
Nenhum dos "fortes" nenhum tipo de espécime humano, nenhum outro fabulous homus superioris, nenhum outro filho de Adão, jamais ousou um ato de tamanha grandeza, de tamanha força, de tamanho poder.
O amor venceu a guerra, de modo brutal.
Diante de Cristo, todos os outros homens, os mais valentes mastigadores de abelha pra dai tirar o mel,
viram menininhos chorões.
A cruz dará um jeito naquilo que impede o homem de ter comunhão plena com o Pai dos espíritos.
E nele, DEUS CRIADOR E SUSTENTADOR DE TUDO, reside o segredo,
o poder, a força, as energias telúricas, as forças cósmicas inenarráveis, os poderes primordiais
e espirituais anteriores as leis antigas.
Nele reside a mágica.
Dele procede a magia que deu origem a tudo.
Nele mora a vida.
E quando Jesus trata nosso coração através da árvore morta na qual é pendurado que nem fruta,
rasga aquilo que nos separava da FONTE.
XEQUE MATE pra morte.
O que o aprendiz de filósofo não sabia, nem ele nem Zaratrustra, é que na CRUZ a morte "pede pra sair" em referencia ao filme Tropa de Elite. A Cruz não é somente a substituição de um pecador diante de Deus. Vai mais além. É a tragédia do engano de Nietzche. Ele odiava a Cristo por se mostrar fraco. Perdoador, Misericordioso.
Na cruz a maior inimiga da humanidade foi abatida. Pisada, esmaga, torcida.
Barrada no baile da Vida.
Nenhum dos "fortes" nenhum tipo de espécime humano, nenhum outro fabulous homus superioris, nenhum outro filho de Adão, jamais ousou um ato de tamanha grandeza, de tamanha força, de tamanho poder.
O amor venceu a guerra, de modo brutal.
Diante de Cristo, todos os outros homens, os mais valentes mastigadores de abelha pra dai tirar o mel,
viram menininhos chorões.
A cruz dará um jeito naquilo que impede o homem de ter comunhão plena com o Pai dos espíritos.
E nele, DEUS CRIADOR E SUSTENTADOR DE TUDO, reside o segredo,
o poder, a força, as energias telúricas, as forças cósmicas inenarráveis, os poderes primordiais
e espirituais anteriores as leis antigas.
Nele reside a mágica.
Dele procede a magia que deu origem a tudo.
Nele mora a vida.
E quando Jesus trata nosso coração através da árvore morta na qual é pendurado que nem fruta,
rasga aquilo que nos separava da FONTE.
XEQUE MATE pra morte.
A morte da Morte
A morte da Morte
Sobre a dor
Em breve a morte terá seu próprio epitáfio
Nele estará escrito
Aqui jaz a senhora das gentes
E a Dona da dor.
A mestra dos terrores
E a revolta da cor
Aqui jaz o cinza
O desbotado
A ausência e a saudade.
Aqui jaz o desespero
A perda
O grito
E a dor.
E não será lembrada
Aquela que quis
Que fossemos esquecidos
Eis que teu algoz,
Ó morte,
...Já se levantou...
Tua única derrota
Será também
Tua agonia
Caminhas para teu destino
Incontornável
teu destino foi traçado
do mesmo modo
como o nosso
que tanto odiastes.
E olha a moça que chora
A volta de seu amado
Contempla o amor
Ainda que calado
Porque no dia em te fores
Não haverá ninguém
Que chore por tua perda
BASTARDA!!!!
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