terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sobre certo muro feito de jaspe

Porque uma cidade cujo Guardiães são os anjos de Deus,
necessita de muro?
Porque Deus necessita de uma cidade celestial, se habita as dimensões?
Porque ela possui pedras preciosas?
Porque o muro não tem nome, mas os fundamentos do muro, que normalmente não podem ser visto, são nomeados?
Porque vemos os fundamentos de modo tão claro  se eram para estarem OCULTOS?
Porque necessita possuir uma variedade tamanha de cristais, jóias preciosíssimas, os mais belos minerais apresentados pela natureza
se é para estar OCULTO?


E porque no final de toda a história da salvação, no livro dos fechamentos de todas as profecias, imeditamente antes do início
de uma Nova Criação, tendo tanta coisas grandiosas para serem MOSTRADAS, o desfile das hostes angelicais, o fim do universo, a chegada
da Nova Criação, etc, Deus me mostra uma construção? UM MURO?
PORQUE QUE EU QUERO VER UM MURO NO CÉU? PORQUE DEUS DENTRE TANTAS COISAS INDISCRITIVEIS, ME MOSTRA UM MUROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO?
E qual o significado de eu homenagear alguém dando seus nomes para um fundamento de uma muralha? Note que não é o muro que recebe os nomes.
Veja que não são os edifícios da cidade que recebem os nomes dos apóstolos. Veja que eles não nomeiam nada do INTERIOR da dita cidade.

APOCALIPSE 21.12-18

E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo.
E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.
E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.





 
Em primeiro lugar a eternidade não é fruto da imaginação humana. Não é criação fundamentada em arquétipos ancestrais da alma. Todas as imagens de coisas celestiais não são fruto de porres monumentais de profetas suburbanos misturadas a lembranças vívidas de imagens religiosas de seus tempos de infância.  Profetas bêbados não tem carteira. A profecia não é de origem humana. Não é psicologicamente induzível por drogas alucinógicas ou fruto de alterações na fábrica química das percepções do tecido cerebral.  Deus propôs coisas espirituais com autoria, feitas do jeito que imaginou com razões especiais. Não há uma eternidade na qual não haja uma cidade celestial, não há como se aproximar da fonte do universo e da origem de todas as coisas sem ser impactado pela beleza de muros que parecem ser feitos de jaspe.  Porque do mesmo modo que imaginou o bentevi e o uirapuru, assim Deus imaginou as coisas invisíveis. Do mesmo modo que doou a cor aos olhos de aishwarya, 










assim no lugar das coisas essenciais, no mundo de significados plenos, na terra sonhada por sonhos maiores que os sonhos dos anjos, Ele encheu o lugar de Sua Habitação de coisas que são plenas de evocações, lembranças, alegorias, representações e substancia. Essencialmente plenas de significados e de mistérios que abrangem aquilo que DEUS mais preza, mais ama, mais considera. No lugar mais sublime, ele sublimou os significados, no lugar mais divino, tudo resplandece o que em Deus é mais importante.  Ele está refletido nas obras da Criação, mas no céu, são os segredos mais íntimos e as coisas mais profundas que estão manifestas. O céu mostra Deus desnudando sua alma, revelando seu interior.
E o muro de jaspe é uma das peças desta revelação.
Ele é a chave para os mistérios dos propósitos anteriores a criação.  Ele é guardado por anjos, ele envolve o bem mais precioso do universo, ele envolve, circunda o amanhã de um lugar onde só habitará a alegria e onde filhos e filhas festejarão a vitória contra a morte, a dor e a perda. Onde o pecado não possui espaço ou memorial, onde os demônios não entram e nem podem entrar, onde a essência dos homens é plena de luz.
O muro é feito de jaspe, uma pedra semipreciosa vermelha como o sangue, de matizes e sombras, de texturas que jamais se repetem. Nele ficam portas por onde se acessará a cidade. Ele não possui um nome. Mas aquilo que lhe sustenta possui o nome dos que um dia testemunharam o ministério de Cristo na terra e foram por eles separados para serem suas testemunhas.
O muro se assemelha a um tecido que lembra um coração real, e o sangue que corre neles, de um vermelho vivo.  O muro representa a vida de milhares que viveram e creram, que morreram e perseveraram.  O muro fala da fé no coração humano, cuja base é o testemunho de doze enviados, que representam a todos os que foram enviados por Deus para pregar sua Palavra, para falar de seu Evangelho.
Ele circunda a cidade, porque não há como acessar tal lugar, tal dimensão, tal patamar de vida, tal esfera de coisas, tal esperança sublime, sem passar por aqueles que fazem parte deste muro. Moisés, Davi, Isaias, João, Jesus, Maria, Paulo. Barnabé. Gláucia. Amanda. Felipe. José. Manuela. Ivan. Caio. 
Nenhum ser humano entrará pelas portas sem ser impactado pela vida de outro, que derramou um dia seu coração diante de tamanha esperança. Que sofreu por amar ao próximo, que lutou pelo direito de ser digno diante daquele que vive para todo sempre.  
Esse muro é um memorial eterno, diante de Deus, nada é mais vistoso, nada se vê mais longe, nada é tão impactante quanto avistá-lo. Porque nada é maior dentro de Deus. Não existe coisa mais cheia de significados, do que a vida exercida por aqueles que crêem em sua Palavra.  Diante de DEUS para todo sempre ele coroou a expressão de sua Adoração, de sua Vida, de sua Existência.
O muro é a soma de todos os medos, de todas as dores, de todas as intercessões, de todas as orações, de cada gemido, de cada suspiro. De cada ai.
E a dimensão da oração do coração que crê é tão extrema, é de tamanho valor a intercessão dos que oram, que o muro possui a mesma medida da cidade, cidade esta que SIMBOLIZA a grandeza das coisas que hão de vir.
O muro tem a mesma extensão da cidade. 
Assim Deus imaginou aquilo que representa o choro de Ana, o choro de Maria, o choro de Jesus.  Assim Deus imaginou o que significa a morte de Cristo, a morte de João Batista, a morte de Estevão.  Assim Deus representou na visão dada a João aquilo que lhe arrebata a alma. Aquilo que lhe arrebata os sonhos. Porque o Apocalipse não fala dos sonhos dos homens. Mas dos sonhos de Deus. Fala de suas intenções e de suas finalidades. A história da salvação nele está representada. Por isso é coberto de pedras de valor incalculável aos olhos do apóstolo João.  Porque NADA é mais precioso para DEUS que a vida de seus filhos e filhas, nada é capaz de estremecer a Deidade como a manifestação da vida dos que nele estabeleceram sua confiança.  Que foram conectados a ele pelo vinculo da esperança e que amaram amar mais que odiar. Que amaram o bem e rejeitaram o mal.
Assim se estabelece a visão final de Apocalipse.
Esse muro. A cidade. Representa o amor humano expressado em amor a Deus e o amor divino revelado na pessoa daquele que se fez homem e sangrou entre nós.  
Um muro de jaspe.



Quebrada de Jaspe

frente de la quebrada de jaspe
La cascada de la quebrada de Jaspe
Cerca de Santa Elena de Uairén, en el kilómetro 273, se encuentra la quebrada de Jaspe. La quebrada de Jaspe es uno de los lugares más visitados en la Gran Sabana. De fácil acceso, bien organizado y señalizado, es una parada obligada. Desde el estacionamiento, se debe hacer un pequeño y fácil recorrido por la selva y se llega a la quebrada.
La quebrada de Jaspe
La quebrada de Jaspe, río abajo
Allí se observa una gran laja de unos 300 metros de longitud, en donde el agua apenas tiene unos centímetros de profundidad. A la derecha, se encuentra una pequeña cascada que es un lugar excelente para recibir unos agradables masajes de agua, o sencillamente para disfrutar del agua con una temperatura muy agradable.
quebrada de jaspe
Detalle de la cascada
El nombre de la quebrada de Jaspe, se debe a que el fondo es de una piedra semi-preciosa llamada Jaspe, que es en realidad un compuesto de cuarzo y sílice, con un color rojo muy fuerte.
El piso de la quebrada
El piso de la quebrada
La quebrada de Jaspe es uno de los "monumentos naturales" de Venezuela.

2 comentários:

  1. tudo precisa de fundamento:oque significa raiz origem,inicio ou ponto de origem,é como os seus antepassados,eles fazem pare da tua história,tanto no sentido real quanto figurado.Mas para entender melhor busque uma experiência real com DEUS,entre no seu quarto feche a sua porta e fale com ELE em secreto e ELE te ouvira

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