A mais infeliz das campanhas do ministério da saude brasileiro
The most unfortunate campaign of Brazilian ministry of health
(cancelada obviamente - canceled obviously)
Temos ouvido e lido grandes mentiras.
Não deveria existir um dia para celebrar o abuso humano. Ele é uma ofensa a toda menina, a toda mãe e a toda mulher do planeta.
O corpo de toda mulher é um bem precioso e pertence a ela e a mais ninguém. Nos milhares de anos da história humana o que vemos é um grupo de mulheres obrigadas a vender seus corpos pelo direito de continuar a viver. Extraordinariamente foi uma opção e quase sempre uma alternativa dolorosa. Dolorosa num nível que somente elas podem revelar.
Na Babilônia os milhares de visitantes à cidadela dos deuses jogavam moedas de prata no colo de mulheres sentadas à entrada da cidade, obrigadas por votos herdados de uma odiosa religiosidade, a se entregarem à estranhos. Não havia muitas virgens na Babilônia da antiguidade. Elas ofereciam sua virgindade como oferenda e o dinheiro adquirido iria para os bolsos dos sacerdotes de Tamuz. Nos antigos Zigurates, antigos templos com muitos andares que se erguiam na cidadela, elas perdiam sua inocência e só ai, após este “sacrifício” eram consideradas adultas.
Em diversas regiões da Índia, famílias vendem suas filhas para bordéis e lá permanecem cativas até poderem pagar essa divida assumida involuntariamente o que leva anos, anos de abortos, vivendo como em cárcere privados, ou tendo seus filhos sem o aporte de esposos que vivem desde pequenos em meio a um ambiente de prostituição. Crianças que nascem e acostumam-se a ouvir os clientes gemendo de prazer por toda a noite. Mesmo com sua dívida paga a moça não pode mais voltar para a casa de seus pais porque uma prostituta perde os direitos a filiação. Uma filha vendida pelos pais que agora a rejeitam, não só os pais como a sua própria comunidade. No Brasil milhares de moças em busca de uma condição de trabalho param na mão do comércio de escravas e com promessas de emprego no exterior são vendidas a casa de prostituição na Europa. o Brasil registra uma média de mil casos de tráfico de pessoas e de trabalho escravo por ano. Segundo ela, nos últimos três anos, quase 3.000 pessoas tiveram sua liberdade privada e foram aliciadas para o tráfico de seres humanos e para fins de trabalho escravo. Em determinadas avenidas de São Paulo adolescentes que vieram da região do nordeste fora incentivados a tomar hormônios femininos, foram aliciados para a vida de prostituição como travestis. Moças de programa assim se tornam pelo beneficio de conseguirem cursar faculdades, fruto do abandono do pai ou da mãe, porque em algum momento o casamento destruído de seus pais culminou num processo de empobrecimento ou perda da condição de sustento. Em todas as guerras milhares de mulheres, casadas ou não, foram forçadas a se prostituir diante das tropas que dominaram suas regiões. Em obras industriais de grande porte nas regiões interiores do Brasil o numero de estupros aumenta consideravelmente na população local, assim como a pratica da criação de bordéis e casas de prostituição com moças vindas de diversas regiões do pais. Muitos dos trabalhadores dessas grandes obras aproximam-se das mulheres da cidade e forma famílias, geram filhos e aos o término da obra, deixam para trás essa família temporária, ou a própria sorte ou com uma pensão acordada, gerando uma família que já nasce com recursos limitados, dividida e sem a figura paterna, fomentando condições para a pobreza, para o subemprego e por fim, para a prostituição.
As Escrituras condenam a prostituição porque ela rouba vida, inocência, alegria, os sonhos, a pureza de quem a pratica e porque é fruto do desejo desenfreado, da vontade sexual que não mede esforços para a auto-satisfação, do desejo egoísta, da vontade que não se preocupa com a dignidade de quem esta sendo usado. A prostituição ofende por tirar de alguém o direito inalienável de viver uma experiência que deveria se basear no amor e na escolha em uma situação contaminada pelo dinheiro e pelo desejo sexual de um desconhecido.
A sexualidade humana necessita do exercício do afeto, sem o qual se torna uma forma de extrema agressão a alma, ao coração, e um atentado a alegria de viver.
A prostituição ainda que voluntária agrida quem a exerce, porque fere princípios que nascem com a menina, fere a inocência que caracteriza adolescência, manifesta sentimentos e angustias fruto de um projeto natural não realizado. A natureza do ser humano lhe diz que seu corpo é algo único, e lhe pertence enquanto viver, e que nele só podem tocar com a permissão de sua alegria, de seu amor, de seu desejo. A prostituição vai contra tudo isso.
A sexualidade humana é um grande mistério e também é uma das portas para a saúde mental e espiritual. O dia das prostituas é na verdade um manifesto de luto, pela miséria humana.
Muitas prostitutas se afeiçoam a seus clientes, seus clientes a elas. Muitos homens descarregam nelas suas frustações, seja de maneira violenta ou como se estivessem numa terapeuta. Usam-nas como psicólogas e não lhes pagam mais por isso. Elas se sentem bem por usarem o sexo como forma de escape, por terem proporcionado alívios de situações de angustia que seus clientes foram resolver através do ato sexual. Mas não é a prostituição que lhes proporciona tal sentimento. É a compaixão acontecendo mesmo em meio a prostituição. Mas a compaixão pode ser exercida sem o ônus que a prostituição causa, pois esta destrói o ser humano em muitos aspectos. Nos aspectos físicos, morai, psicológicos, espirituais e sociais.
A prostituição não é uma opção, não é uma escolha ou estilo de vida que valha a pena escolher. E muito menos celebrar. Todas as campanhas institucionais devem celebrar valores que proporcionem vida plena ao ser humano. E combater toda pratica de exploração humana. Ou tudo aquilo que destrua ao ser humano.
Não estamos falando da dignidade humana de quem exerce a prostituição, mas da indignidade de um tipo de vida como esse, tipo de vida que ninguém deveria ser forçado a viver e ao qual ninguém deveria optar voluntariamente, sob pena da destruição de si mesmo.
A prostituição voluntária é exercida com farta propaganda de seu glamour, mesmo sem necessidade econômica, onde as mulheres a exercem em troca do poder, de dinheiro, por um titulo de nobreza, por posição ou status social. Ou por compulsão sexual.
A imoralidade e a promiscuidade agridem e perpetuam-se na cultura de uma nação, elas atingem suas bases morais e permitem a queda de valores. A permissividade gera um padrão de entretenimento com uma sexualidade exposta a diversos grupos etários, influenciando a percepção dos jovens e das crianças. Expostas a uma sexualidade abusiva a infância é diminuída, despertando para as paixões sexuais antes da época adequada. O que escandalizava torna-se comum, o que era intimo torna-se publico, e relativizam-se valores que são intrinsecamente humanos. A sexualidade é um destes valores.
As que enriquecem exercendo a sua prostituição trocaram sua beleza e pureza pelos bens que adquiriram. E com certeza nenhum de seus quadros, mansões, iates, ou bens quaisquer se comparam aquilo que foi retirado de seus corações, ao preço pago pela sua alma pelas coisas adquiridas. E pelo risco admitido, risco pessoal, risco psicológico, risco a sua integridade física. A polícia prendeu em 2013 a Eduardo Sebastião do Patrocínio, de 42 anos, que confessou ter assassinado cinco mulheres que ele afirmou serem garotas de programa em São Paulo. Vinte brasileiras estão desaparecidas em países europeus. A principal suspeita é de que tenham sido assassinadas pelos grupos organizados. O paradeiro delas é totalmente desconhecido há pelo menos quatro anos. Diversas tentativas de localização, inclusive das polícias brasileiras e internacionais, foram feitas sem sucesso.
Beleza é um dom que muitas jovens gastaram com a prostituição. Integralmente, gastaram. Um dia essas moças acordarão senhoras e a sua beleza já não mais existirá. Expostas continuamente ao risco de doenças sexualmente transmissíveis e a todo tipo de fetiche e bizarrice sexual, elas envelhecem e perdem seu “valor” relativado. As prostitutas velhas são sendo rejeitadas até o ponto de “não serem desejáveis”, sendo descartadas como material que não possui serventia para reciclo. As moças que trabalham no mercado de pornografia e as prostitutas de luxo se submetem a diversos procedimentos cirúrgicos para manutenção da beleza sem a qual não possuem “valor” para o mercado. Isso acaba abrangendo todos os outros profissionais que vivem da venda de sua imagem. A prostituição eleva isso a um grau desconcertante, a um grau de insanidade.
Algumas meninas de programa foram cortejadas por ministros, por deputados, por governadores.
E algumas atuam dentro do Congresso nacional conforme entrevista da revista 61 http://www.brasil247.com/pt/247/poder/10594/
Há centena de anos os que estão em posição de poder ou são políticos proeminentes fazem festas com prostitutas de luxo, utilizando viaturas até do próprio poder publico para encaminha-las para eventos realizados com essa finalidade.
Joana I de Nápoles, que viveu na Idade Médiaentre 1326e 1382e foi rainha de Nápoles e condessa de Provença. Em 1347, aos 21 anos, Joana regulamentou os bordéis da cidade onde vivia refugiada. Uma das normas dizia: "O lugar terá uma porta por onde todos possam entrar." Transposta para Portugal, a expressão paço-da-mãe-joana virou sinônimo de prostíbulo.
A globalização da pornografia e das imagens gera uma situação de exposição e facilidade de acesso ao sexo como nunca antes vista, e a toda espécie de especialização das suas dimensões. E o acesso que era privado à determinados segmentos tornou-se publico na medida em que tal material foi disponibilizado na WEB. Expõe-se ao mesmo tempo os fetiches e fantasias de diversos gêneros e a possibilidade da exibição a distancia, concedendo a capacidade de disponibilizar fotografias de qualquer dispositivo que possua uma câmera incorporada, sem a necessidade da revelação através de laboratórios, através denominada mídia digital. A titulo comparativo o de fotografia digital soma hoje na internet mais de 100 bilhões de fotos somente no Facebook. O numero de fotos pornográficas na internet em geral é de pelo menos 30% desse valor. A cada semana cerca de 750 milhões de fotos são somadas ao Facebook, e pelo menos 30% de fotos pornográficas são somadas a Web. Esse potencial erótico inusitado foi disponibilizado a qualquer pessoa com acesso a internet. A prostituição virtualizou-se através de novas formas de interação sexual, seja por meio de câmeras ou por websites especializados com trabalho gráfico aprimorado.
As recorrentes crises dos mercados de trabalho mundiais e a facilidade da exposição incentivaram milhões de jovens no mundo inteiro a exporem-se na web, em sites especializados. Falando de outro modo, nunca um contigente tão grande mulheres em diferentes porções do mundo permitiram acesso a sua intimidade ou a sua nudez como hoje. O resultado é a geração de neuroses na sexualidade que atingem grupos cada vez maiores. A manifestação da depravação ganha uma uniformidade, uma organização que permite que pessoas perturbadas mentalmente exponham-se cada vez mais e acrescentem seus desvarios a uma web já superlotada de pornografia. A sexualidade tratada como uma coisa sem valor, ou sem consequências, comum, vulgarizada, gera desordens emocionais de toda ordem. Temos homens se casando com mulheres mortas na tailandia, temos pessoas desenterrando seus conjugues e mumificando-os para estarem com eles, temos homens abandonando o relacionamento humano para substituir por bonecas (real dolls) que imitam a perfeição o corpo feminino, em substituição de pessoas reais. E que pessoas normais tenham suas personalidades modificadas (ainda que temporariamente) ou fiquem emocionalmente debilitadas após viciar-se com práticas de masturbação em virtude da exposição acentuada ao erotismo desenfreado.
As recorrentes crises dos mercados de trabalho mundiais e a facilidade da exposição incentivaram milhões de jovens no mundo inteiro a exporem-se na web, em sites especializados. Falando de outro modo, nunca um contigente tão grande mulheres em diferentes porções do mundo permitiram acesso a sua intimidade ou a sua nudez como hoje. O resultado é a geração de neuroses na sexualidade que atingem grupos cada vez maiores. A manifestação da depravação ganha uma uniformidade, uma organização que permite que pessoas perturbadas mentalmente exponham-se cada vez mais e acrescentem seus desvarios a uma web já superlotada de pornografia. A sexualidade tratada como uma coisa sem valor, ou sem consequências, comum, vulgarizada, gera desordens emocionais de toda ordem. Temos homens se casando com mulheres mortas na tailandia, temos pessoas desenterrando seus conjugues e mumificando-os para estarem com eles, temos homens abandonando o relacionamento humano para substituir por bonecas (real dolls) que imitam a perfeição o corpo feminino, em substituição de pessoas reais. E que pessoas normais tenham suas personalidades modificadas (ainda que temporariamente) ou fiquem emocionalmente debilitadas após viciar-se com práticas de masturbação em virtude da exposição acentuada ao erotismo desenfreado.
Uma das deusas mais cultuadas do panteão grego era, sem dúvida, Afrodite, a quem devemos o adjetivo "afrodisíaco". O culto à deusa incluía cerimônias de defloração de virgens, a prostituição sagrada e verdadeiros festivais de orgias. O que poucos sabem é que a divindade, assim como os costumes que a acompanharam, não eram originariamente gregos. A deusa era chamada de Aschera (em Cartago, Tanit), e foi introduzida ao mundo grego pelos fenícios, como afirmou o historiador Heródoto (485 a.C.420 a.C.)
Na Antiga Fenícia, a prostituição ocorria nos templos com tamanha naturalidade que mesmo os povos bárbaros do ocidente pareceriam, em comparação, um tanto contidos. Fato é que a prostituição sagrada era um costume amplamente disseminado no oriente, praticado por mulheres de toda a sociedade, não apenas as marginalizadas.
Aschera era a deusa-mãe, casada com a divindade maior, El. O deus mais amado da cosmogonia, contudo, era seu filho, Baal, que morria e ressuscitava a cada ano. Sua morte era causada por um ferimento na coxa após o ataque de um porco selvagem, sendo a repetição anual de tal episódio uma representação dos ciclos naturais. Era nos períodos de luto por Baal que as mulheres se entregavam à prostituição sagrada, oferecendo o corpo a estrangeiros, de modo a comprar uma oferenda para o morto. Isto se dava nos templos da deusa-mãe, que também era protetora das águas e conselheira dos deuses. A licenciosidade sexual dessas cerimônias foi compreendida pelos gregos como ritual de fertilidade, e mesmo adotada por eles. O que repugnava aos gregos, apesar da admiração que nutriam pelos fenícios, era o ritual de sacrifício em nome de Moloc, deus do fogo. O escritor francês Gustave Flaubert (1821-1880), em seu romance Salambô, de 1862, reuniu boatos que se propagaram ao longo dos séculos para retratar o terrível ritual cartaginês em que se sacrificavam pequenas crianças. A estátua, de sete andares, possuiria braços de bronze movidos por roldanas, por onde as crianças eram empurradas para serem incineradas em oferenda a Moloc. Apesar de não restar nem estátua nem tofete para verificarmos até que ponto a fantasia de Flaubert corresponde aos fatos, o ritual de sacrifício é comprovado por milhares de urnas encontradas pelos arqueólogos contendo ossadas infantis queimadas.
Quando lemos sobre a história tendemos a isolar acontecimentos e distancia-los do momento histórico atual, ao entender que a civilização deixou de lado antigas e desumanas práticas. Mas não é a realidade.
Semanas atrás um juiz causou polêmica em Israel ao afirmar, durante a audiência de um caso de estupro de uma menor, atualmente com 19 anos, que "algumas meninas gostam de ser estupradas", O comentário de Nissim Yeshaya gerou protestos. Segundo o site Ynet. A presidente da comissão parlamentar para o Status da Mulher, Aliza Laví, pediu à ministra da Justiça, Tzipi Livni, que interdite imediatamente Yeshaya, aposentado há quatro anos e que atua como presidente de tribunais administrativos e de orientação.
A jovem, hoje maior de idade, tinha 13 anos quando foi violentada por quatro homens. A advogada, Aloni Sadovnik, descreveu a declaração do juiz à rádio do exército israelense: "No meio de um debate acalorado, o juiz diz, de repente e alto e para todos os presentes ouvirem, 'há algumas meninas que gostam de ser estupradas'".
"A sala ficou em silêncio", contou a advogada, detalhando que "inclusive os (outros dois) membros do tribunal (de apelações) ficaram calados por vários minutos. Ele nem sequer percebeu o que acabava de dizer. Não entendia por que todo mundo estava em silêncio ao mesmo tempo".
Somente em 2009 a lei brasileira transformou o estupro em crime comum. Somente em 2013 as leis indianas vieram sofrer modificações após protestos em toda a India a partir da morte de uma estudante de Medicina estrupada por 5 homens.
A sociedade caminha entre dois polos absurdamente antagonicos. De um lado a permissividade induzindo ou colaborando para promover o desejo, a anuencia ou inadiplencia legal diante do aumento dos casos de violencia sexual, do outro lado a parcinomia ou a tolerancia com a questão da prostituição, concedendo uma aparencia de liberdade, contudo escondendo a sombra da escravidão psicologica ao desejo sexual. E dos muitos problemas relacionados a essa sombra.
Temos a releitura contemporanea das antigas praticas dos povos da antiguidade presente em nossos dias.
Em reportagem de Sarah Harris da Viceland lemos:
Quando lemos sobre a história tendemos a isolar acontecimentos e distancia-los do momento histórico atual, ao entender que a civilização deixou de lado antigas e desumanas práticas. Mas não é a realidade.
Semanas atrás um juiz causou polêmica em Israel ao afirmar, durante a audiência de um caso de estupro de uma menor, atualmente com 19 anos, que "algumas meninas gostam de ser estupradas", O comentário de Nissim Yeshaya gerou protestos. Segundo o site Ynet. A presidente da comissão parlamentar para o Status da Mulher, Aliza Laví, pediu à ministra da Justiça, Tzipi Livni, que interdite imediatamente Yeshaya, aposentado há quatro anos e que atua como presidente de tribunais administrativos e de orientação.
A jovem, hoje maior de idade, tinha 13 anos quando foi violentada por quatro homens. A advogada, Aloni Sadovnik, descreveu a declaração do juiz à rádio do exército israelense: "No meio de um debate acalorado, o juiz diz, de repente e alto e para todos os presentes ouvirem, 'há algumas meninas que gostam de ser estupradas'".
"A sala ficou em silêncio", contou a advogada, detalhando que "inclusive os (outros dois) membros do tribunal (de apelações) ficaram calados por vários minutos. Ele nem sequer percebeu o que acabava de dizer. Não entendia por que todo mundo estava em silêncio ao mesmo tempo".
Somente em 2009 a lei brasileira transformou o estupro em crime comum. Somente em 2013 as leis indianas vieram sofrer modificações após protestos em toda a India a partir da morte de uma estudante de Medicina estrupada por 5 homens.
A sociedade caminha entre dois polos absurdamente antagonicos. De um lado a permissividade induzindo ou colaborando para promover o desejo, a anuencia ou inadiplencia legal diante do aumento dos casos de violencia sexual, do outro lado a parcinomia ou a tolerancia com a questão da prostituição, concedendo uma aparencia de liberdade, contudo escondendo a sombra da escravidão psicologica ao desejo sexual. E dos muitos problemas relacionados a essa sombra.
Temos a releitura contemporanea das antigas praticas dos povos da antiguidade presente em nossos dias.
Em reportagem de Sarah Harris da Viceland lemos:
"Mala e Belavva (foto) são melhores amigas e membros de um antigo culto hindu de prostituição. Elas têm os nomes uma da outra tatuados na parte interna do braço, ao lado das iniciais de seus clientes favoritos. As meninas são conhecidas como devadasis, ou “serventes de Deus”.
Mala and Belavva (pictured) are best friends and members of an ancient Hindu worship of prostitution. They have each other's names tattooed on the inside of the arm, alongside the initials of their favorite customers. The girls are known as devadasis, or "servants of God".
Nos encontramos em uma vila em Karnataka, no Sul da Índia, e sentamos no chão de uma cabana de terra e fizemos chapatis juntas. O que eu fiz ficou com um gosto estranho. Era minha primeira semana filmando um documentário da VBS sobre esta prática religiosa secreta, na qual garotas pré-pubescentes “se casam” com uma deusa Hindu e são vendidas como escravas sexuais.
“Não há mais religião agora, só sexo”, diz Belavva, 19, que tinha oito anos quando sua mãe a vendeu para um fazendeiro local por 200 rúpias (8 reais). “Às vezes fico com raiva da minha família e digo ‘Como vocês puderam fazer isso comigo sabendo das consequências? Como puderam fazer de mim uma prostituta ao invés de me casar?’ Minha família diz ‘Se tivéssemos casado você, teríamos morrido de fome’.”
Como devadasis e sem casta (ou intocáveis), Mala e Belavva são banidas da sociedade. “As pessoas nos olham com nojo porque vendemos nossos corpos, mas, para falar a verdade, somos deusas para as famílias que dependem de nós. Se pararmos de fazer este trabalho, quem vai nos alimentar?”, pergunta Belavva. Ela contraiu HIV recentemente, mas tem medo de falar para seus clientes usarem camisinhas, pois eles podem deixar de vê-la. Ela me diz: “Nós, devadasis, somos bonitas por fora. A feiura está escondida do lado de dentro. As pessoas só virão até nós se formos bonitas”.
A prática foi tornada ilegal em 1988, mas famílias de castas baixas ainda são encorajadas por cafetões e traficantes sexuais para venderem suas filhas pela bagatela de 20 reais. Nesta região da Índia, 1.000 garotas ainda são vendidas todo ano.
Durante as três semanas posteriores, viajamos pelos vilarejos do Norte de Karnakata, onde vivem 25.000 devadasis, para descobrir como esta tradição hindu clandestina e ilícita continua a florescer na Índia em pleno século XXI. Quanto mais descobríamos, mais horrorizada ficávamos."
Malava (esquerda), 45, foi vendida como prostituta por sua mãe quando tinha 12 anos. Ela agora vende seu corpo a caminhoneiros na beira da estrada por uma mixaria.
Fotos: Pegah Farahmand
Fonte: Sarah Harris na Viceland
Diversas agencias de modelos oferecem em seu portifólio mulheres, na maioria jovens, discriminando as que realizam este tipo de programa. Muitas moças cadastradas em agencias de modelos foram surpreendidas por serem convocadas ou estarem em situações ou festas organizadas para serem bacanais sem seu consentimento. E muitas foram forçadas a isso, ou a prostituição propriamente dita ou a vergonha de tirarem suas roupas em eventos que não tinham ciência do que iria acontecer.
No mundo do entretenimento jovens que queriam ascender profissionalmente na carreira foram pressionadas por quem tinha pode de indicá-las ou promove-las a cargos e a papéis melhores, a se prostituirem pelos cargos almejados.
Muitas mulheres no Brasil para manterem seus empregos foram vitimas de constrangimento moral, ou se submeteram ao desejo sexual de seus gerentes, supervisores, diretores, patrões, para não perderem seu emprego.
Em outras palavras, foram forçadas a se prostituirem para manter seu emprego.
Tendo em vista o que foi exposto, saiba-se que, ninguém, desde a remota Babilônia, esteja em Brasília, viva em Amsterdam, atue nos prostibulos europeus, aconteça nas ruas de São Paulo, seja nas zonas de prostituição portuárias, seja nos prostibulos de Punjab ou do Casaquistão, foi, é ou poderá ser feliz exercendo a prostituição, sendo continuamente suja pela imundícia alheia.
Porque o coração humano exige a pureza, almeja incessantemente a santidade, deseja insistentemente a inocência, agarra-se a vida através da criança que nela há. Criança que para ser plena, necessita estar com o coração limpo.
Então se o ministério da saúde quer fazer uma campanha sobre DST e prostituição que seja para avisa-las sobre o risco de sua “profissão”, que seja para encaminhá-las a uma vida sem esse risco, que propagandeie que elas devem ser tratadas com dignidade e respeito. Que devem ser lembrados que também são irmãs, que algumas são mães, que muitas são esposas e que todas elas são filhas.
E que o único caminho que uma prostituta possui de alcançar a felicidade é do deixar de lado o medo, a tristeza, conforto, na maior parte do tempo a desesperança, a humilhação, o descaso, abandonar a fraqueza humana, e o que mais interferir, e tornar a ser a menina
para a qual um dia nasceu para ser.
Porque sem ela, não poderá avistar a Deus.
Welington José ferreira
para a qual um dia nasceu para ser.
Porque sem ela, não poderá avistar a Deus.
Welington José ferreira
Should not be a day to celebrate human abuse. It is an offense to every girl, to every mother and every woman on the planet.
The body of every woman is a precious commodity and belongs to her and no one else. In the thousands of years of human history we see is a group of women forced to sell their bodies for the right to continue to live. Extraordinarily was an option and almost always a painful alternative. Painful on a level that only they can reveal.
In Babylon the thousands of visitors to the citadel of the gods threw silver coins into the lap of women sitting at the entrance of the city, forced by votes inherited a hated religion, the surrender to strangers. There were not many virgins in Babylon of antiquity. They offered her virginity as an offering and acquired money would go to the pockets of the priests of Tammuz. In ziggurats, ancient temples with many stories that stood in the citadel, they lost their innocence and only then, after this "sacrifice" were considered adults.
In various regions of India, families sell their daughters to brothels and there remain captive until they can pay this debt involuntarily assumed that it takes years, years of abortions, as living in private prison, or having children without the contribution of spouses living since small amid an environment of prostitution. Children who are born and become accustomed to listening to customers moaning in pleasure all night. Even with their debt paid the girl can not go back to her parents' house because a prostitute loses rights to membership. A daughter sold by parents who now reject not only the parents too their own community. In Brazil, thousands of girls looking for a better working condition its fall into the hands of the slave trade and with promises of jobs abroad are sold to brothels in Europe. Brazil records an average of one thousand cases of human trafficking and slave labor each year. According to her, the last three years, nearly 3,000 people had their private freedom and were tricked into trafficking in human beings for the purpose of forced labor. In certain avenues of São Paulo teenagers who came from outside the northeastern region encouraged to take female hormones, were lured into life of prostitution as transvestites. Girls program thus become unable to attend the benefit of schools, the result of abandonment of the father or mother, because at some point destroyed the marriage of his parents culminated a process of impoverishment or loss of livelihood condition. In all wars thousands of women, married or not, were forced to prostitute themselves before the troops who dominated their regions. In large industrial works in the interior regions of Brazil the number of rapes increased considerably in the local population, as well as the practice of setting up brothels and prostitution with girls coming from different regions of the country. Many of the workers of these works acquires relationships with women of the city with building new families, including children and when completed the work, they leave behind this temporary family, or with a pension, family with limited resources, a broken home and without a father figure, promoting conditions for poverty, underemployment, and finally into prostitution..
The Scriptures condemn prostitution because it takes life, innocence, joy, dreams, the purity of those who practice it and because it is the fruit of unbridled desire, the sexual urge on that every effort to self-satisfaction of selfish desire, the will is not concerned with the dignity of who is being used. Prostitution offends the someone's inalienable right to live an experience that should be based on love and choice replacing in a situation contaminated by money and by sex drive of a stranger.
Human sexuality requires the exercise of affection, without which becomes a form of extreme aggression the soul, the heart, and an attack on the joy of living.
Prostitution though voluntary it hurts principles that are born with the girl, injures the innocence that characterizes adolescence, expressing strangers feelings and anxieties resulting in a not natural design. The human nature tells you that your body is unique and belongs to him while living, and that it can only touch him with the your permission with his joy, his love, his desire. Prostitution goes against all that.
Human sexuality is a mystery and is also one of the doors to mental and spiritual health. The day of prostitutes is actually a manifest of mourning for the human misery.
Many prostitutes have affection for their clients, and their clients to them. Many men unload their frustrations on them, either with violence or as if they act as therapists.
Used as psychologists and not pay them more for it. they feel good to use sex as a form of escape, for having provided assistance in situations of distress to their customers through the sexual act. But prostitution is not giving that feeling. This feeling Is your compassion exercised amid prostitution. But compassion can be exercised without weight aggregates of prostitution because it destroys human beings in many ways. Whether in physical, moral, psychological, spiritual and social aspects.
Prostitution is not a choice, not a choice or lifestyle worth choosing. And much less celebrate. All institutional campaigns must enter values that provide full life to humans. And fight all practices of human exploitation. Or destroy everything that the human being.
We're not talking about the human dignity of those engaged in prostitution, but the indignity of a lifestyle like this kind of life that no one should be forced to live and to which no one should voluntarily choose, otherwise performed the destruction of himself.
The voluntary prostitution is exercised wide publicity of its glamor, even without economic necessity, where women exert sexual power in exchange for money, a title of nobility, by position, social status. Or because of sexual compulsion.
The immorality and promiscuity have the ability to perpetuate themselves in the culture of a nation, reaching their moral values. The permittivity generates a standard of entertainment, with a sexuality exposed to various age groups, influencing the perception of young people and children. Exposed to this excess has childhood is diminished by sexual passions aroused in them before the proper time. What scandalized us yesterday today becomes common, what was intimate becomes public, and thus relativizes values that are intrinsically human. Sexuality is one of these values.
The enriching exercising their prostitution exchanged their beauty and purity for the goods purchased. And certainly none of his paintings, mansions, yachts, or any assets you compare what has been taken from their hearts, the price paid for his soul for the things acquired. And the risk accepted, personal risk, psychological risk, risk their physical integrity. Police arrested in 2013 Eduardo Sebastian del Patrocinio, 42, who confessed to murdering five women he said were prostitutes in Sao Paulo. Twenty Brazilian girls missing in European countries. The prime suspect is that they have been murdered by organized groups. The whereabouts of which is totally unknown for at least four years. Several attempts location, including Brazilian and international police, were made without success.
Beauty is a gift that many girls spent with prostitution. Fully, spent. One day these girls wake up and her beauty no longer exist. Continuously exposed to the risk of sexually transmitted diseases and all sorts of bizarre sexual fetish and they age and lose their "value" relativado. Old whores are being rejected to the point of "not being desirable," as being discarded material that has no use for recycling. The girls working in the pornography market and luxury prostitutes undergo several surgical procedures to maintain the beauty without which there have "value" for the market. This ends up covering all the others who live by the sale of his image. Prostitution elevates it to a disconcerting degree.
Some girls program were courted by ministers, by deputies for governors. And some act within Congress as national news magazine 61 http://www.brasil247.com/pt/247/poder/10594/
There are hundreds of years who are in a position of power or are prominent politicians are partying with prostitutes, luxury cars up using the very public power for forwards them to events held for this purpose.
Joanna I of Naples, who lived in the Middle Ages between 1326 and 1382 and was Queen of Naples and Countess of Provence. In 1347, at age 21, Joan regulated brothels of the city where he lived refugee. One of the rules says: "The place will have a door where everyone can enter." Implemented in Portugal, the expression of the palace-turned-mother-joan synonymous with brothel.
One of the most worshiped goddesses of the Greek pantheon was undoubtedly Aphrodite, to whom we owe the adjective "aphrodisiac". The goddess worship ceremonies included deflowering virgins, sacred prostitution festivals and true orgies. What few know is that the deity as well as the customs which accompanied it, were not originally Greek. The goddess was called Aschera (Carthage, Tanit), and was introduced to the Greek world by the Phoenicians, as the historian Herodotus (485 BC aC420)In ancient Phoenicia, prostitution occurred in the temples with such ease that even the barbarians of the West seem, in comparison, somewhat contained. Fact is sacred prostitution was a widespread custom in the East, practiced by women of all society, not just the marginalized.Aschera was the goddess-mother, married to the greatest deity, El God's most beloved cosmogony, however, was his son, Baal, who died and was resurrected each year. His death was caused by a wound in the thigh after the attack of a wild pig, and the annual repetition of such an episode a representation of natural cycles. It was in the period of mourning for Baal women gave themselves to the sacred prostitution, offering the body to foreigners in order to buy a gift for the dead. This was given in the temples of the goddess-mother, who was also protective of the waters and counselor of the gods. The sexual licentiousness of these ceremonies was understood by the Greeks as a fertility ritual, and even adopted by them. What repelled the Greeks, despite the admiration nurtured by the Phoenicians, was the ritual of sacrifice in the name of Moloch, the god of fire. The French writer Gustave Flaubert (1821-1880), in his novel Salambô, 1862, gathered rumors that have spread throughout the centuries to portray the terrible Carthaginian ritual in which little children were sacrificed. The statue, seven-story, possess arms brass driven by pulleys, where the children were pushed to be burned as an offering to Molech. Although there remains no statue or Tophet order to verify to what extent the fantasy of Flaubert corresponds to the facts, the ritual of sacrifice is proven by thousands of urns containing bones found by archeologists burned children.
According to reporter Viceland:"We are in a village in Karnataka in South India, and sat on the floor of a mud hut and made chapatis together. What'd I got a strange taste. Was my first week of VBS filming a documentary about this practice secret religious, in which prepubescent girls "marry" with a Hindu goddess and are sold as sex slaves."There is no religion now, just sex," says Belavva, 19, who was eight years old when his mother sold it to a local farmer for 200 rupees (eight dollars). "Sometimes I get angry with my family and say, 'How could you do this to me knowing the consequences? How could you do me a whore instead of getting married? 'My family says' If we had married you would have died of hunger.' "How devadasis and without caste (or untouchables), Mala and Belavva are banished from society. "People look at us with disgust because we sold our bodies, but to tell the truth, we are goddesses for families who depend on us. If we stop doing this work, who will feed us? "Asks Belavva. She recently contracted HIV, but is afraid to tell your clients to use condoms because they can no longer see it. She says: "We, devadasis, are beautiful on the outside. The ugliness is hidden inside. People only come to us if we are beautiful. "The practice was outlawed in 1988, but low-caste families are still encouraged by pimps and sex traffickers to sell their daughters for as little as 20 dollars. In this region of India, 1,000 girls are still sold every year.During the three weeks later, we traveled through the villages of North Karnataka, home to 25,000 devadasis to figure out how this illicit and clandestine Hindu tradition continues to flourish in India in the XXI century. The more we discovered, the more horrified we were. "
The globalization of pornography and images creates a situation of exposure and easy access to sex like never seen before, and every kind of specialization of its dimensions. And that was private access to certain segments became public to the extent that such material was made available on the WEB. Exposes itself while the fetishes and fantasies of various genres and the possibility of displaying the distance, giving the ability to provide photographs of any device that has a built-in camera, without the need of revelation through labs, called by digital media. By way of comparison the digital photography sum on the Internet today more than 100 billion photos on Facebook alone. The number of pornographic pictures on the Internet in general is at least 30% of this value. Each week about 750 million photos are added to Facebook, and at least 30% of pornographic photos are added to Web This unusual erotic potential was available to anyone with internet access. Prostitution virtualized through new forms of sexual interaction, either by cameras or specialized websites with enhanced graphic work. The recurring crises of global labor markets and the ease of exposure encouraged millions of young people worldwide to expose themselves on the web at specialized sites. To put it another way, never as large a contingent women in different parts of the world have allowed access to their privacy or their nakedness as today. The result is the generation of neuroses sexuality that reach larger and larger groups. The manifestation of depravity gain uniformity, an organization that allows mentally disturbed people expose themselves more and add your ravings of a web already overcrowded pornography. Sexuality treated as a thing of naught, or without consequences, common, widespread, generates emotional disorders of all kinds. We have men marrying women killed in Thailand, we have people digging their spouses and mummifying them to be with them, we have men abandoning the human relationship to substitute for dolls (real dolls) that mimic the female body perfection, instead of people real. And regular people have their personalities changed (even temporarily) or become emotionally weakened after become addicted to masturbation practices due to exposure to sharp unbridled eroticism.
One of the most worshiped goddesses of the Greek pantheon was undoubtedly Aphrodite, to whom we owe the adjective "aphrodisiac". The goddess worship ceremonies included deflowering virgins, sacred prostitution festivals and true orgies. What few know is that the deity as well as the customs which accompanied it, were not originally Greek. The goddess was called Aschera (Carthage, Tanit), and was introduced to the Greek world by the Phoenicians, as the historian Herodotus (485 BC aC420)In ancient Phoenicia, prostitution occurred in the temples with such ease that even the barbarians of the West seem, in comparison, somewhat contained. Fact is sacred prostitution was a widespread custom in the East, practiced by women of all society, not just the marginalized.Aschera was the goddess-mother, married to the greatest deity, El God's most beloved cosmogony, however, was his son, Baal, who died and was resurrected each year. His death was caused by a wound in the thigh after the attack of a wild pig, and the annual repetition of such an episode a representation of natural cycles. It was in the period of mourning for Baal women gave themselves to the sacred prostitution, offering the body to foreigners in order to buy a gift for the dead. This was given in the temples of the goddess-mother, who was also protective of the waters and counselor of the gods. The sexual licentiousness of these ceremonies was understood by the Greeks as a fertility ritual, and even adopted by them. What repelled the Greeks, despite the admiration nurtured by the Phoenicians, was the ritual of sacrifice in the name of Moloch, the god of fire. The French writer Gustave Flaubert (1821-1880), in his novel Salambô, 1862, gathered rumors that have spread throughout the centuries to portray the terrible Carthaginian ritual in which little children were sacrificed. The statue, seven-story, possess arms brass driven by pulleys, where the children were pushed to be burned as an offering to Molech. Although there remains no statue or Tophet order to verify to what extent the fantasy of Flaubert corresponds to the facts, the ritual of sacrifice is proven by thousands of urns containing bones found by archeologists burned children.
According to reporter Viceland:"We are in a village in Karnataka in South India, and sat on the floor of a mud hut and made chapatis together. What'd I got a strange taste. Was my first week of VBS filming a documentary about this practice secret religious, in which prepubescent girls "marry" with a Hindu goddess and are sold as sex slaves."There is no religion now, just sex," says Belavva, 19, who was eight years old when his mother sold it to a local farmer for 200 rupees (eight dollars). "Sometimes I get angry with my family and say, 'How could you do this to me knowing the consequences? How could you do me a whore instead of getting married? 'My family says' If we had married you would have died of hunger.' "How devadasis and without caste (or untouchables), Mala and Belavva are banished from society. "People look at us with disgust because we sold our bodies, but to tell the truth, we are goddesses for families who depend on us. If we stop doing this work, who will feed us? "Asks Belavva. She recently contracted HIV, but is afraid to tell your clients to use condoms because they can no longer see it. She says: "We, devadasis, are beautiful on the outside. The ugliness is hidden inside. People only come to us if we are beautiful. "The practice was outlawed in 1988, but low-caste families are still encouraged by pimps and sex traffickers to sell their daughters for as little as 20 dollars. In this region of India, 1,000 girls are still sold every year.During the three weeks later, we traveled through the villages of North Karnataka, home to 25,000 devadasis to figure out how this illicit and clandestine Hindu tradition continues to flourish in India in the XXI century. The more we discovered, the more horrified we were. "
The globalization of pornography and images creates a situation of exposure and easy access to sex like never seen before, and every kind of specialization of its dimensions. And that was private access to certain segments became public to the extent that such material was made available on the WEB. Exposes itself while the fetishes and fantasies of various genres and the possibility of displaying the distance, giving the ability to provide photographs of any device that has a built-in camera, without the need of revelation through labs, called by digital media. By way of comparison the digital photography sum on the Internet today more than 100 billion photos on Facebook alone. The number of pornographic pictures on the Internet in general is at least 30% of this value. Each week about 750 million photos are added to Facebook, and at least 30% of pornographic photos are added to Web This unusual erotic potential was available to anyone with internet access. Prostitution virtualized through new forms of sexual interaction, either by cameras or specialized websites with enhanced graphic work. The recurring crises of global labor markets and the ease of exposure encouraged millions of young people worldwide to expose themselves on the web at specialized sites. To put it another way, never as large a contingent women in different parts of the world have allowed access to their privacy or their nakedness as today. The result is the generation of neuroses sexuality that reach larger and larger groups. The manifestation of depravity gain uniformity, an organization that allows mentally disturbed people expose themselves more and add your ravings of a web already overcrowded pornography. Sexuality treated as a thing of naught, or without consequences, common, widespread, generates emotional disorders of all kinds. We have men marrying women killed in Thailand, we have people digging their spouses and mummifying them to be with them, we have men abandoning the human relationship to substitute for dolls (real dolls) that mimic the female body perfection, instead of people real. And regular people have their personalities changed (even temporarily) or become emotionally weakened after become addicted to masturbation practices due to exposure to sharp unbridled eroticism.
Several agencies offer female models in its portfolio, mostly young women with an indication of which models perform these types of activities.
Many girls enrolled in modeling agencies were surprised to be called to be in situations and parties, in fact, organized orgies without your consent. And many of them were forced to do it, either prostitution or at least suffer the humiliation of undressing in events where they were not aware of what would occur.
In the world of entertainment, many girls who wanted to move up the career eventually pressured by those who could point them top positions and important papers having to prostitute themselves for desired positions.
Many women in Brazil to keep their jobs were victims of moral constraint or subjected to sexual desire from their managers, supervisors, managers and directors not to lose your job.
And no one, either in Babylon or in Brasilia, is in Amesterdan, or in brothels in Europe, is on the streets of São Paulo, or in port areas of prostitution, either in Punjab or poor brothels of Kazakhstan, no one was, is, or will be or you may be happy exercising prostitution, continually being contaminated by other waste. Because the human heart needs to purity, holiness yearns incessantly, insistently want innocence, clings to life through the child who is it that needs to be filled to be with a clean heart.
So, if the Ministry of Health wants a campaign about STDs and the issue of prostitution to make a to warn them about the risk of this "profession", in order to refer them to a life without this risk,
Make a warn that these women should be treated with dignity and respect. What you need to remember is that they are sisters, some are mothers, some are wives and are all daughters ...
Welington José Ferreira
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