Based on real events ...
After years of a sedentary life, an act of unexpected boldness, we heard the story of one person starring a unique moment in a ride in the Tijuca forest, That was marked, despite the company of friends, of a singular behavior that despite not appear one unusual attitude, hid an inner drama, the not revealed story that if not for the innate ability of certain investigative listener, her behavior would be hidden within the sands of time. The unusual behavior of certain person on the path of ascent chosen in the Tijuca forest,was the silence of the protagonist during the climb. The protagonist always speaks. This is one of the basic marks of his character, the ability to comment on any situations experienced the instant they happen, every day. But ... not on this day. Certain person went up the trail at mystical silence. What caused the questioning of the listener about the inner motivation for that silence. For that strange moment of silence.
Among the many possibilities, one appeared to be the most plausible, and following your intuition the listener interpreted this silence according to an interpretation of biophysics. A field little explored by science, the biophysics study, among other things, the the transformation of energy and his conservation within biological systems.
The listener realized that behind the silence of trilheira newbie, the neophyte in forest expeditions, paraphrasing the "neophyte" in the biblical sense, unraveled is an existential battle of epic proportions unimagined. There in the macrocosm inside the girl about ¼ century weighing on the organic structures that give support biological life was an outstanding and thankless struggle for power conservation required for the next step could be given while blood cells run over by an increase in pressure in a breakneck pace, flowed in profusion toward hyperventilated lungs to absorb the maximum amount of oxygen that would be able to feed the guidance systems and even consciousness during the grueling climb. That is, the girl did not speak in order to concentrate on other important physiological activities such as BREATHE. There thesis that thought and brain activity takes energy, and this activity coupled with all the mechanical energy necessary to transform this activity into words, would drain significant amounts of energy that now This person, whose name we will not release as a matter of professional ethics, as well as honoring the Doramas Koreans who used the term "that person" a substitute so very interesting. The silence in this case would mean that necessary functions, for example, the left eye view, continue operating while precious energy levels were saved for maintaining balance during the ascent. Regarding the right eye view - we believe it would have been selectively turned off to save energy. We believe that silence also implied in the concentration required for the reorganization of the internal energy levels, an amazing resource management, as a great ship attacked by Klingons would need to redirect their energy to support the damaged systems. So When investigating the tremendous silence of the newcomer what we can see is a fight waged, lonely, hidden, unseen, for the necessary energy conservation, maybe even for the non-collapse of the biological system, which would bring the inconvenience of a blackout during the walk. This person made it to the end of the trail and later accounts testify that after her being fed and moisturize the vocal feature was "rewired" and the neo-walker can make a few comments on the track ...
Baseada em fatos reais...
Após anos de uma vida de sedentarismo, num ato de imprevista ousadia, ouvimos a história de Certa Pessoa protagonizando um momento único numa subida na floresta da Tijuca que foi marcado, apesar da companhia dos amigos, de um comportamento singular que apesar de não aparentar uma atitude incomum escondia um drama interior, uma história não revelada que se não fosse a capacidade investigativa inata de certo ouvinte, ficaria oculta dentro das areias do tempo. O comportamento incomum marca dessa caminhada, na subida da trilha escolhida na floresta da Tijuca, foi o silencio da protagonista durante a escalada. A protagonista sempre fala. Isso é uma das marcas básicas de seu caráter, a capacidade de comentar quaisquer situações vividas no instante em que elas acontecem, cotidianamente. Porém... Não neste dia. Certa Pessoa subiu a trilha em absoluto e místico silencio. O que gerou no ouvinte o questionamento a respeito da motivação interior para esse silenciar. Para esse estranho momento de silencio. Dentre as muitas possibilidades uma pareceu ser a mais plausível, e seguindo sua intuição o ouvinte da história interpretou esse silencio segundo uma interpretação de biofísica. Um campo pouco explorado pela ciência, a biofísica estuda, entre outros aspectos, o a transformação e a conservação de energia dentro de sistemas biológicos. O ouvinte compreendeu que por detrás do silencio da trilheira novata, da neófita em expedições florestais, parafraseando o "neófito" no sentido bíblico do termo, descortinava-se uma batalha existencial de proporções épicas inimaginadas. Ali no macrocosmos interior da moça com cerca de ¼ de século pesando sobre as estruturas orgânicas que lhe dão suporte a vida biológica havia um luta insigne e ingrata para conservação de energia necessária para que o próximo passo pudesse ser dado enquanto células sanguíneas atropeladas pelo aumento de pressão, num ritmo alucinante, afluíam em profusão em direção a pulmões hiperventilados para absorção da máxima quantidade de oxigênio que fosse capaz de alimentar os sistemas de orientação e até mesmo a consciência durante a estafante subida. Ou seja, a moça não falava para poder concentrar-se em outras importantes atividades fisiológicas, tais como, RESPIRAR. Há teses de que o pensamento e a atividade cerebral gasta energia, e essa atividade somada a toda a energia mecânica necessária para transformar essa atividade em palavras, drenaria importantes quantidades de energia que agora Essa Pessoa, cujo nome nós não iremos divulgar por uma questão de ética profissional, e também homenageando os Doramas Coreanos que usavam o termo "essa pessoa" de um modo substitutivo bem interessante. O silencio nesse caso significaria que funções necessárias, como por exemplo, a visão do olho esquerdo, continuasse funcionando enquanto preciosos níveis de energia eram poupados para a manutenção do equilíbrio durante a subida. Com relação da visão do olho direito - acreditamos que teria sido seletivamente desligada para poupar energia. Acreditamos que o silencio também implicasse na concentração necessária para a reorganização dos níveis internos de energia, numa surpreendente administração dos recursos, como numa grande nave atacada pelos klingons que necessitaria redirecionar sua energia para sustentação dos sistemas avariados. Então ao verificarmos o tremendo silencio da novata o que podemos perceber é uma luta travada, solitária, oculta, incognoscível, para a conservação de energia necessária, talvez até mesmo para o não colapso do sistema biológico, que traria o inconveniente de um desmaio, durante a caminhada. Essa Pessoa conseguiu chegar ao fim da trilha e relatos posteriores testemunham que após ser alimentada e se hidratar o recurso vocal foi "religado" e a neo-caminhante pode tecer alguns comentários sobre a trilha...
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