domingo, 3 de fevereiro de 2013
Cuidado
Care. Do not despise the POWER behind the leaves of the vine. POWER hidden in Scripture.
Quer conhecer a Cristo? Saiba que não há como entrar no jardim do Evangelho, sem encontrar muito mais do que flores, frutos e árvores....
Want to know Christ? Know that there is no way into the garden of the Gospel, without finding much more than flowers, fruits and trees ....
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Profecia
E não sentirá mais medo
E seu coração se elevará como de um exército
Quando ouve a voz de seu general
E será ungida
Com o óleo da alegria
E será sarada,
e ela servirá diante daquele
Que a amou primeiro
Seus olhos se abrirão para ver
E ela verá o rei
O messias
O Senhor de todos
O mais elevado,
O mais sublime
E não invocará a outros
Porque o coração de Deus
será sua morada
Ela habitará com Cristo
E dele será habitada
E chamará aos anjos
Pelos seus nomes
Ela renascerá em vida
Será recriada a unica
Porque Deus não abre mão
Da unica filha
unica em todos os planos
unica em toda a essencia
Para que numa unica vez
Em sua vida transcedente
Recriado seja
Seu tremendo coração
E ela
que é amor em estado liquido
paixão bruta não destilada
afeto sem razão
sentimento envolto em carne
Será chamada filha
Não necessitará do cristal
Nem do topázio, da ametista ou do rubi
Porque seu coração será a rocha
E o Espírito criador
O que lhe energiza
E nela
brotará a vida
E do mesmo modo que é amada
Amada como o sonho,
querida como a luz
Sonhada como o dia
Abençoada.
Será
Welington
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O que restou de Chernobyl e a profecia
Chernobyl hoje: Uma história assustadora contada em retratos

(Créditos de imagem: Pedro Moura Pinheiro através de: BoredPanda)
"A sinalização na estrada a Pripyat, cidade onde os trabalhadores da central nuclear viveram."
A ponte da morte

(Créditos de imagem: Vivo (Ben) através de: BoredPanda)
"Logo após a explosão no reator de numero 4 as pessoas de Pripyat se reuniram na ponte apenas para ter uma boa visão do reator e para ver o que tinha acontecido.
Inicialmente, a todos foi dito que o nível de radiação era mínimo e que estavam seguros. “Poucos sabiam que a da radiação difundida até a ponte durante o evento era enorme.”
Viam chamas coloridas e um arco-íris que subia do núcleo nuclear de grafite ardente, cujas chamas eram mais elevadas do que a coluna de fumaça. Todo os que estavam sobre a ponte morreram. - foram expostos a níveis acima de 500 roentgens, o que é uma dose fatal.
P.S.: anotar que a foto acima está feita de 2 fotos diferentes (foto superior do reator e foto inferior da ponte em Pripyat unidas numa só)
Escolas

(Image credits:misterbisson via: BoredPanda)
“Uma escola secundária deserta próxima a Chernobyl, Illinsty, Ukraine. Dec 1995 0.96.07.01.19”

(Image credits:left: Vivo (Ben) and right: Anosmia via: BoredPanda)
Left: “uma das cinco escolas primárias de Pripyat, cada uma lecionava para cerca de 1000 crianças. As escolas se mantiveram razoavelmente ptreservadas, considerando-se os problemas e que vinte anos se passaram.. Centenas de livro destruidos jazem pelo chão “

(Image credits:zbruch via: BoredPanda)
“Crianças jamais correrão aqui novamente"

(Image credits:oinkylicious via: BoredPanda)

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)
Ginásio de esportes
Jardim de infancia

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
A esquerda: “Escadas da creche/jardim de infancia perto do centro de Pripyat.”; na direita: “Uma boneca quebrada no canto de um armario em um dos quartos da creche/jardim de infancia no centro de Pripyat.”

(Image credits:hanszinsli via: BoredPanda)
“Berços da creche/Jardim de infancia”.


(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
”Carrinho de brinquedo em um dos quartos da creche/jardim de infancia”. Repare no numero da placa do carrinho - 1984. Deve ter sido fabricado 2 anos antes do acidente.

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
Esta escrito " Coelho".Eu amo este estilo antigo sovietico de desenho.

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
“Hey um bicho de pelucia”.

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)
Parque de diverções de Pripyat

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)
“ O parque de diverções de Pripyat inaugurou em primeiro de março. O desatre de Chernobyl aconteceu em 26 de Abril.
Ninguem nunca andou na roda gigante. Se mantem um dos lugares mais irradiados de Pripyat desde o desastre, sendo perigoso ainda hoje, 22 anos depois.”

(Image credits:hanszinsli via: BoredPanda)
“Carrinho bate-bate do parque de diverções do parque central de Pripyat, ia inaugurar em primeiro de maio nas celebrações de 1986, cinco dias depois do acidente.

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
“Cabine de controle da roda gigante no parque de diversões... Eu não tenho certeza se o ursinho de pelucia foi colocado lá depois por alguem querendo tirar uma foto tocante, mas é interessante documentar também as tentativas de usar o acidente para atingir os objetivos da midia.
Hospital

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)
“ Corredor do Hospital ”.

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)
“Achado do lado de fora da sala de cirurgia no hospital.Esse hospital recebeu muitas das primeiras vitimas do Reator 4 para tratamento imediato depois da explosão. O hospital entretanto já tinha sido exposto a uma enorme quantidade de radiação.
Todos os resgatados que sofreram com a explosão inicial foram mortos por envenenamento por radiação.

(Image credits:abandonia via: BoredPanda)

(Image credits:abandonia via: BoredPanda)

(Image credits:abandonia via: BoredPanda)
Piscina de natação
Atletas olimpicos devem ter treinado neste lugar em 1970/80.A piscina é realmente enorme - nesse lugar muitos atletas olímpicos treinaram nas décadas de 70/80. A piscina é relamente funda.– Esta piscina era uma melhores da região.
(Image credits:oinkylicious via: BoredPanda)

(Image credits:oinkylicious via: BoredPanda)
Outras construções

(Image credits:rusocer via: BoredPanda)
“Pripyat, a cidade fantasma, abandonada após a catástrofe de Chernobyl, Uma floresta foi crescendo e a natureza tomou e invadiu locais ondes criações humanas colapsadas se assemelhavam a filmes apocalipticos, tais como: "eu sou a lenda". Vista de um dos prédios mais altos da cidade, um hotel.

(Image credits:Stuck in Customs via: BoredPanda)
“Predio residencial contaminado”.

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)

(Image credits:Vivo (Ben) via: BoredPanda)
“Posters extremamente conservados de campanhas políticas da região.

(Image credits:Stuck in Customs via: BoredPanda)
We can see hammer and sickle on the roof.

(Image credits:Carpetblogger via: BoredPanda)

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
Left: “Sofá-xcama desmanatelado em apartamento”
Right: “Botões de chamada de elevador do prédio residencial do centro de Pripyat.”

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
“Painel elétrico de um prédio com apartamentos residenciais”

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
Esquerda “Sofa próximo a uma janela aberta do prédio com apartamentos residenciais"
Direita: “Lustre quebrado da mesma contrução”

"Jornal usado como um revestimento protetor para colar o papel de parede num dos apartamentos no edifício residencial. em ao bairro central de Pripyat."
Título dos jornais: "Pravda" (verdade) - o jornal oficial da propaganda da União Soviética
Data dos jornais: "Quarta-feira, 2 de maio
Os artigos intitulam à esquerda: "lutas e conflitos na África"
O outro título na parte inferior: "proprietários terra"

(Image credits:Pedro Moura Pinheiro via: BoredPanda)
"Armazen 1"
"Arco-íris"
"Feliz proporcionar o serviço de
Almoço de
"Sábado do dia
Almoço de 13:00

(Image credits:rusocer via: BoredPanda)
“400m a frente do reator (maximo permitido) marcando “2.0 rt/m2 saindo da escala do dispositivo de leitura A radiação normal de uma área não contaminada é da ordem de: 0.010 rt/m2″

(Image credits:Stuck in Customs via: BoredPanda)
Dois outros reatores de num. 5 e 6, capazes de produzir 1 GW cada, estavam em construção na época do desastre..
Criaturas vivas

(Image credits:rusocer via: BoredPanda)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Certa Palavra Profética
14/09/2008 Welington José Ferreira, segundo o que já deveria ter dito. Com certo atraso.
terça-feira, 11 de março de 2008
No princípio

Viver nos era tremendo. Abrir os olhos e perceber e entender e sentir. Ser participante de sua imortalidade e permeado das torrentes do seu poder, como poder explicá-lo? Contudo ouvi-lo quando sua voz se elevava além das alturas das águas que estrondavam num turbilhão infindável, cuja origem era seu trono (nós o chamávamos assim, trono), isso... era... incomparável. Ainda não existia o mover do tempo e mesmo quando se iniciou, passava lentamente quando Ele começava a nos falar. E perguntávamos sobre as asas. O Único nos falava sobre as aves que povoariam os céus da terra que criaria. E dizia que teriam asas como as nossas... E nós ríamos... Ele nos falava dos desertos e dos camelos Das árvores, cujas imensas copas se elevariam às alturas da expansão azul Ele nos falava de águas, numa quantidade tão grande que nela habitariam seres gigantescos. E haveriam faixas prateadas que irromperiam sobre ás águas, que se moveriam em grande quantidade, barulhentas como montanhas que sofriam avalanches. Os homens chamariam as faixas prateadas de raios e o romper das faixas com as quais costumávamos brincar, de trovões.
– Fala-nos sobre os homens! E o Senhor nos contava. E seus olhos faiscavam. Ele seria pouco menor que nós, porém tão amados quanto. Até que o dia da transformação acontecesse. Então seriam feitos semelhantes a nós. E outra vez a confusão estava armada... Ascendendo como incenso o turbilhão, a cada tanger das cordas do coração divino, fazia as estruturas celestiais estremecerem. E nos alegrávamos porque um dos dias para o qual nascêramos era chegado... O Princípio de todas as coisas que seriam visíveis aos olhos do ainda incriado homem, no qual esperanças incompreensíveis seriam depositadas. Sete seriam as vezes que os céus se silenciaram por completo. Esta era a primeira vez. O Senhor pediu silencio. Ele se ergueu acima da sua morada. Com ele subiram os cinco querubins. Nós olhávamos. O Senhor disse:
– O que estais esperando? Vinde!
O silencio foi quebrado pelos bilhões que se erguiam até sua presença. Então pela primeira vez em silencio (que eu me lembre, assim em multidão, talvez a última) fomos com o Senhor até ao lugar determinado. Testemunhamos o nascimento de todas as coisas, quando ele chamou a si do nada, a tudo que existia. Perfeitas como sua face. Então... Não nos contivemos... De novo. Para não perder o costume... Nós, anjos, quando em algazarra, somos a coisa mais ruidosa que a criação possui. Gn:1:2: E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. Logo depois do cataclisma Era a segunda vez que ficávamos em silencio desde o princípio.
Desta vez não nos aproximamos. Porque o tudo pode parecer tão pouco? Que há além da paz e da harmonia e que importa o poder ilimitado, se não há razão no que se cria? Porque escolher a dor em vez da vida, amargura ao amor, escuridão onde reina a luz? Conhecimento não é sabedoria. Sabedoria sem amor não enriquece seu possuidor. Deus possui sabedoria infinita. Possui conhecimento inimaginável. E bem sabe que o conhecimento não é a melhor ou a maior dádiva. Às vezes, somente um fardo. Somente um fardo. Silenciávamos pela perda de irmãos. De amigos. De seres de grandeza incomensurável. Já não haveria danças como as que aconteciam naqueles dias de outrora. A harmonia fora quebrada. Algumas coisas que já existiam antes dos dias de dor começavam a fazer certo sentido. Sempre perguntávamos o porque do véu na pequena tenda, na qual entravamos, onde havia aqueles pequenos querubins feitos de ouro... Porque havia véu, se víamos perfeitamente através de todas as cortinadas? E diferente das coisas que havia nos céus, aquelas eram feitas de que?
Que era aquele conjunto de coisas minúsculas, cuja estrutura contemplávamos...Os pequenos grãos... forças que caminhavam ordenadas e que sustentavam os pequenos grãos... um dia os homens chamariam essas coisas de átomos... Que de perto eram como o vazio e de longe como o ouro... As trevas se estenderam sobre os horizontes da expansão criada. Quando o cataclismo celeste terminou, nós nos perguntávamos porque Ele não a impediu de todo. Eram suas as cordas que amarram os tecidos da existência. São seus os poderes sustentadores de todas as coisas. O que aconteceu afrontou as cordas e despedaçou as colunas firmadas segundo sua sabedoria. Aquele no qual não habita trevas, agora em Espírito, caminhava sobre sua criação vitimada. O coração caminhava sobre a escuridão. Poderes foram abalados. Um ser criado decidiu contra a decisão. Uma criação permitiu-se amar as trevas mais do que a luz. O caos mais que a vida. Recusou o propósito de eternidade e recusou a vida como profissão. Que cria que o poder devia dominar. Que pensava que a força devia destruir. Que o eterno deveria cessar. Que Deus não era digno do poder incomensurável que nele habitava. Ele preferiu a si mesmo antes de todas as coisas.
Quem poderia medir o seu poder no dia em que enlouqueceu? Um universo inteiro jazia sobre uma destruição premeditada. Destruição contida por um poder ainda maior. Entretanto, se por um momento a semente de vida que Deus espalhou entre os seres celestiais, fosse retomada, se por um momento na sua vontade houvesse uma sombra, um não, um chega, um basta... Que seria do bastardo e de todos nós... Nós entendíamos que de algum modo, pesávamos no seu coração. Por isso nos calamos quando seu espírito pairou sobre a face do abismo. Nós podíamos ve-lo. Somente nós podíamos ver seu espírito. Não queimava sua presença em nossos corações? Sim. Mais forte do que tudo. Ele queimava. Ele queimava. Então o Senhor se aproximou, ele e quatro querubins. Seu espírito envolveu a todos os querubins e ao Senhor. E as faixas prateadas irromperam sobre a nossa multidão.
O Senhor parou sobre a face do abismo. Bem sabia o que iria fazer. Ergueu suas mãos para o alto. Incandesceram as mãos de Deus. Os Querubins incendiaram. Incandesciam os querubins. E os nossos corações queimaram. E a massa informe se movia... Os cordões antes partidos recriados foram todos... e o Senhor nos olhou. E sorriu. Ainda estava erguida sua mão, quando sua voz crispou todas as dimensões e foi ouvida até no seu santuário celestial: - Haja luz