Da Introdução "A vida em Provérbios"
Rev. Marcos Kopeska - Primeira Igreja Presbiteriana Independente de Marília-SP
1. O REFLEXO DE PROVÉRBIOS NO NOVO TESTAMENTO
1. Ecoando nos ensinos de Jesus
Há evidências de que o nosso Senhor Jesus amava o livro de Provérbios, pois fez amplo uso destes ensinos na Sua doutrinação prática. Vejamos alguns exemplos:
a) Suas palavras sobre aqueles que procuram os primeiros lugares, quando convidados para banquetes. Mt. 23:6-7; Lc. 20:46,47), estão firmemente relacionados com Pv. 25:6,7
b) A parábola do rico insensato (Lc. 12:15-20) está bem retratada em Pv. 27:1
c) A parábola dos dois alicerces (do sábio e do néscio – Mt. 7:24-27) tem fundamento em Provérbios 14:11
d) Na conversa com Nicodemos (João 3:13) Jesus revela a resposta da pergunta levantada por Agur em Provérbios 30:4
e) Em Mt. 11:19, Jesus faz uma referência ao livro de Provérbios, comparado aqueles que não O reconhecem, nem à Sua mensagem, aos “insensatos” que estão em oposição aos sábios.
2. Influenciando os conceitos do Apóstolo Pedro:
Parece que Pedro foi escritor do Novo Testamento que mais usou o livro de Provérbios em suas cartas, ou por ser íntimo de Jesus ou por suas possíveis leituras deste valioso livro. Compare:
· I Pedro 2:17 com Provérbios 24:21
· I Pedro 3:13 com Provérbios 16:17
· I Pedro 4:8 com Provérbios 10:12
· I Pedro 4:18 com Provérbios 11:31
· II Pedro 2:22 com Provérbios 26:11
3. Contagiando os escritos doutrinários de Paulo
O apóstolo Paulo também cita e reflete Provérbios em suas epístolas. Compare:
· Romanos 12:20 com Provérbios 25:21-22
· I Coríntios 1:24 com Provérbios 8 (“Cristo, poder de Deus,
sabedoria de Deus”)
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