Uma união de vários emails perturbando a Bárbara.
Vi um tatu e me lembrei de vc.
corremos atrás do bicho, com o gol, pra testar sua velocidade, pra ver se era verdade que ele chegava a 120 km/h que nem nos programas de televisão, mas vimos que não era bem assim, por sorte ele na pancada virou uma especie de jabulani meio rustica, acho que deviam tentar fazer bola com couro de tatu, vimos que tem bastante elasticidade, alcançando quase o final da área da Unidade Industrial. Não o avistamos mais, deve ter fugido. Depois lembrei que quem corre até essa velocidade não é o tatu, sim o Guepardo, mas como não sou da área botanica, não atentei para essa pequena diferença de velocidade (110 km/h de diferença entre um tatu e um Guepardo)
Sempre que vejo um animal exótico da flora da região me lembro de vossa
augusta senhoria.
Essa terra aqui foi um dia lugar de tráfego de tribos indigenas, em especial dos grupos Tupi Guarani que usavam a fazenda como trilha entre o Centro-Oeste e Sâo Paulo. Antes deles, tinha uma tribo chamada Tequero que fugia da regiâo perseguida pelo Tamo-nem-a i, que fizeram uma aliança com os calaboca-e-me-beija , um grupo ameríndio de origem bárbara.
Esses povos que trafegavam as terras da Unidade Industrial deviam ser celtas, porque a gente achou umas moedas com a face de um governador romano , tres espadas curtas e dois elmos. Ou seja, os celtas deram um couro nos romanos e decidiram fugir pra terra brasilis, (o que explica um barco fenicio que a gente reempurrou pra dentro do rio Paraná), quando doze legiões foram enviadas pra cercar os carcamanos,
o que não importa muito, já que a gente jogou as bugigangas todas fora, antes que a Fundação inicie suas atividades e em virtude da preciosidade histórica dos achados, e atrase nosso cronograma. Como não possuo a mínima sensibilidade pra essas questões antropo-arqueológicas enterrei as moedas junto de um material que tinhas umas ossadas e vasos com escritas- arcaicas (não sabia que os indios brasileiros escreviam), colocamos no caminhão e foi tudo pro bota-fora. Enquanto to aqui na área asentado sobre um osso petrificado do tamanho de um tronco de pinheiro, lembrei que sinto saudades tuas e mando um beijo.
Enquanto tratamos de assuntos relacionados ao EIA-RIMA creio importante frisar:
Estamos notando uma certa animosidade dos bois lemures existentes, por estarem comendo a betonita de lubrificação dos equipamentos de sondagem causando uma alteração no comportamento dos bovinos. Eles fixam os olhos nos carros das equipes com um olhar psicopata.
Talvez fosse interessante averiguar a possibilidade de internar um ou dois desses animais em uma clinica de recuperação de drogados especializada em animais desse genero, dado que essa mania que as vacas da região tem de comer betonita tem atingido um estado de dependencia.
O que pode gerar atos de violencia chifral por parte dessas criaturas dopadas. Seriam 500 kg de carne de primeira, segunda e terceira correndo em direção
das equipes de sondagem em busca de conseguir alimentar - com trocadilho - esse vicio inadvertido.
A questão seguinte é que se não temos um grupo de caça e captura, melhor, resgate da fauna, o que fazer com a cadeia animalesca que ronda a sorte das desbravadoras equipes na terra da antiga fazenda. Numa ecológicamente correta atitude, após uma certa resistencia de um ofídio sem rumo que apareceu aqui na região, uma cobra cascavel com problemas sentimentais, solitária,(aparentemente vivendo uma situação de crise sentimental, causado talvez pelo abandono de outro ofídio, que presumo te-la abandonado por alguma jararaca da região), os hombres capturaram a creatura e a entregaram nas mãos da policia ambiental, que questionou o fato de não haver a nossa empresa colocado grupo eximio de especialistas em resgate de fauna. Inquirindo os mesmos a respeito até ameaçaram a paralização da obra, por essa nobre razão. Dai numa atitude desprovida de sensibilidade para com o reino animal, na falta de solução para o dilema, seremos obrigados nessa fase preliminar ao abate indiscriminado e cruel dessas criaturas terrestres que adentrarem no terreno sem autorização com enterro em cova rasa na calada da noite.
Fora as vacas parrudas do parágrafo anterior, que não se intimidam assim com certa facilidade e por não dispormos de armas de grosso calibre.
A não ser que o Caetano faça um DDS com as criaturas da região solicitando a não invasão do perimetro da Unidade Industrial para evitar esse desnecessário episódio de violencia rural.
Aguardamos ansiosos o posicionamento de nossa ambientalista.
atenciosamente
Vi um tatu e me lembrei de vc.
corremos atrás do bicho, com o gol, pra testar sua velocidade, pra ver se era verdade que ele chegava a 120 km/h que nem nos programas de televisão, mas vimos que não era bem assim, por sorte ele na pancada virou uma especie de jabulani meio rustica, acho que deviam tentar fazer bola com couro de tatu, vimos que tem bastante elasticidade, alcançando quase o final da área da Unidade Industrial. Não o avistamos mais, deve ter fugido. Depois lembrei que quem corre até essa velocidade não é o tatu, sim o Guepardo, mas como não sou da área botanica, não atentei para essa pequena diferença de velocidade (110 km/h de diferença entre um tatu e um Guepardo)
Sempre que vejo um animal exótico da flora da região me lembro de vossa
augusta senhoria.
Essa terra aqui foi um dia lugar de tráfego de tribos indigenas, em especial dos grupos Tupi Guarani que usavam a fazenda como trilha entre o Centro-Oeste e Sâo Paulo. Antes deles, tinha uma tribo chamada Tequero que fugia da regiâo perseguida pelo Tamo-nem-a i, que fizeram uma aliança com os calaboca-e-me-beija , um grupo ameríndio de origem bárbara.
Esses povos que trafegavam as terras da Unidade Industrial deviam ser celtas, porque a gente achou umas moedas com a face de um governador romano , tres espadas curtas e dois elmos. Ou seja, os celtas deram um couro nos romanos e decidiram fugir pra terra brasilis, (o que explica um barco fenicio que a gente reempurrou pra dentro do rio Paraná), quando doze legiões foram enviadas pra cercar os carcamanos,
o que não importa muito, já que a gente jogou as bugigangas todas fora, antes que a Fundação inicie suas atividades e em virtude da preciosidade histórica dos achados, e atrase nosso cronograma. Como não possuo a mínima sensibilidade pra essas questões antropo-arqueológicas enterrei as moedas junto de um material que tinhas umas ossadas e vasos com escritas- arcaicas (não sabia que os indios brasileiros escreviam), colocamos no caminhão e foi tudo pro bota-fora. Enquanto to aqui na área asentado sobre um osso petrificado do tamanho de um tronco de pinheiro, lembrei que sinto saudades tuas e mando um beijo.
Enquanto tratamos de assuntos relacionados ao EIA-RIMA creio importante frisar:
Estamos notando uma certa animosidade dos bois lemures existentes, por estarem comendo a betonita de lubrificação dos equipamentos de sondagem causando uma alteração no comportamento dos bovinos. Eles fixam os olhos nos carros das equipes com um olhar psicopata.
Talvez fosse interessante averiguar a possibilidade de internar um ou dois desses animais em uma clinica de recuperação de drogados especializada em animais desse genero, dado que essa mania que as vacas da região tem de comer betonita tem atingido um estado de dependencia.
O que pode gerar atos de violencia chifral por parte dessas criaturas dopadas. Seriam 500 kg de carne de primeira, segunda e terceira correndo em direção
das equipes de sondagem em busca de conseguir alimentar - com trocadilho - esse vicio inadvertido.
A questão seguinte é que se não temos um grupo de caça e captura, melhor, resgate da fauna, o que fazer com a cadeia animalesca que ronda a sorte das desbravadoras equipes na terra da antiga fazenda. Numa ecológicamente correta atitude, após uma certa resistencia de um ofídio sem rumo que apareceu aqui na região, uma cobra cascavel com problemas sentimentais, solitária,(aparentemente vivendo uma situação de crise sentimental, causado talvez pelo abandono de outro ofídio, que presumo te-la abandonado por alguma jararaca da região), os hombres capturaram a creatura e a entregaram nas mãos da policia ambiental, que questionou o fato de não haver a nossa empresa colocado grupo eximio de especialistas em resgate de fauna. Inquirindo os mesmos a respeito até ameaçaram a paralização da obra, por essa nobre razão. Dai numa atitude desprovida de sensibilidade para com o reino animal, na falta de solução para o dilema, seremos obrigados nessa fase preliminar ao abate indiscriminado e cruel dessas criaturas terrestres que adentrarem no terreno sem autorização com enterro em cova rasa na calada da noite.
Fora as vacas parrudas do parágrafo anterior, que não se intimidam assim com certa facilidade e por não dispormos de armas de grosso calibre.
A não ser que o Caetano faça um DDS com as criaturas da região solicitando a não invasão do perimetro da Unidade Industrial para evitar esse desnecessário episódio de violencia rural.
Aguardamos ansiosos o posicionamento de nossa ambientalista.
atenciosamente
Querida, amada e estimada Barbara,
Você sabe que eu tenho uma tremenda e desenvolvida consciencia eco-ambiental, e hoje fiquei observando o não-tão-gracioso vôo de seis tucanos que apareceram em frondosa árvore não-tão-distante-assim de nossa gloriosa propriedade rural, à caminho de se tornar distrito industrial. Pra evitar que esses bichos amazonenses mudem suas atividades bicudas em orientação de nossa área, cujo espaço áereo tem sido inadvertidamente invadido por araras azuis, siriemas, papagaios e outras entidades ecológicas objetos de estudo ornitológico.
Tendo em vista que não me lembro de possuirmos ornitólogos especializados nesse ramo passaral especifico, papagaius gritantis, contratados na equipe de especialistas que confecionaram o EIA-RIMA, solicitei a equipe de sondagem uso de balas de efeito moral para tão somente assustar essa manada de tucanos, para evitar que no futuro tais criaturas montem uma rota aérea que vá de encontro a uma esfera de amonia ou um tanque qualquer e acabem cometendo um tucanocídio. Ou um acidente de proporções épicas, como você bem sabe o raio de efeito de uma esfera dessas estourando é de cerca de 1.950 metros, como não temos dados de engenharia sobre a dureza do bico de um tucano, essa condição de RISCO não foi considerada no Estudo.
E mesmo que seis tucanos não sejam suficientes para romper uma esfera, pode ser que seja realizada uma convenção de tucanos justamente na época do comissionamento, o que aumentaria sensivelmente o grau de risco considerado.
Como ainda temos o passivo das vacas que comem betonita não resolvido, que inclusive estão passando pra uma nova fase, agora estão comendo as telas das cercas de segurança, sabe como é o usuário de droga, sempre em busca de drogas
mais fortes, achei melhor prevenir.
para nossa Ambientalista
Welington
Você sabe que eu tenho uma tremenda e desenvolvida consciencia eco-ambiental, e hoje fiquei observando o não-tão-gracioso vôo de seis tucanos que apareceram em frondosa árvore não-tão-distante-assim de nossa gloriosa propriedade rural, à caminho de se tornar distrito industrial. Pra evitar que esses bichos amazonenses mudem suas atividades bicudas em orientação de nossa área, cujo espaço áereo tem sido inadvertidamente invadido por araras azuis, siriemas, papagaios e outras entidades ecológicas objetos de estudo ornitológico.
Tendo em vista que não me lembro de possuirmos ornitólogos especializados nesse ramo passaral especifico, papagaius gritantis, contratados na equipe de especialistas que confecionaram o EIA-RIMA, solicitei a equipe de sondagem uso de balas de efeito moral para tão somente assustar essa manada de tucanos, para evitar que no futuro tais criaturas montem uma rota aérea que vá de encontro a uma esfera de amonia ou um tanque qualquer e acabem cometendo um tucanocídio. Ou um acidente de proporções épicas, como você bem sabe o raio de efeito de uma esfera dessas estourando é de cerca de 1.950 metros, como não temos dados de engenharia sobre a dureza do bico de um tucano, essa condição de RISCO não foi considerada no Estudo.
E mesmo que seis tucanos não sejam suficientes para romper uma esfera, pode ser que seja realizada uma convenção de tucanos justamente na época do comissionamento, o que aumentaria sensivelmente o grau de risco considerado.
Como ainda temos o passivo das vacas que comem betonita não resolvido, que inclusive estão passando pra uma nova fase, agora estão comendo as telas das cercas de segurança, sabe como é o usuário de droga, sempre em busca de drogas
mais fortes, achei melhor prevenir.
para nossa Ambientalista
Welington
Huahauahauhauahuahauhau!
ResponderExcluirMuito bom!