quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

A Segunda Morte dos Dinossauros - La seconde mort des dinosaures



















A Welington Corporation anuncia pela segunda vez a morte dos dinossauros, só que desta vez de modo definitivo.

Eu imaginava o gigantesco meteoro caindo e dizimando a vasta população dos lagartos gigantes. Idilicamente descobri, à semelhança de Merlin com relação à Mab, que os tais lagartos gigantes devem ser esquecidos.
Eles são pura e simplesmente ficção cientifica. Eles são objeto do amor do Evolucionismo.  Eles são magia da ciência. Eles são milagres do passado, não sendo mais reais que os dragões caçados pelos cavaleiros das lendas medievais.
Uma indústria se formou ao seu redor, iconográfica, paleontológica, cientifico-oportunista, filosófico-materialista, mercadológica e fanática sobre uma lenda. Lenda que se iniciou justamente nas terras dos índios norte-americanos.
O que nos legou, além desta inestimável perda, a outro legado de tremenda injustiça óssea, injustiça contra outro grupo de animais quase extintos. Animais aos quais os cientistas nunca mostraram muito interesse.
Era a época de Búfalo Bill. Este corria atrás de matar ao seu milésimo búfalo, seu esporte predatório. Nesta mesma época cerca de milhão de ossadas de animais deveriam ser encontradas por toda a pradaria americana. (mas não foram encontradas). Um senhor de nome Richard Owen concedeu uma emocionante palestra sobre a existência de uma nova (!) classe de animais que se extinguira em eras passadas.
Com um olhar amoroso sobre os postulados de Darwin, descreveu com tremenda admiração seres que se pareciam com dragões-sem-fogo, seres que um dia habitaram a terra. Num mundo que já não existia mais, numa terra da eternidade passada...
Era 1842.
Dez anos se passaram desde então. Foi quando dois paleontólogos descobriram a primeira ossada terrível, da recém-criada classe "dinossauria".
Esta ossada mágica foi encontrada DEBAIXO DE UMA LAMINA DE ÁGUA na confluência de dois rios.
Ocorria no debut da competitividade americana, lá no rio Missouri.
Entre 1870 e 1880 dois paleontólogos iniciaram uma guerra para ver quem encontrava o maior número de ossos.
E uma guerra com sangue derramado, com direito a traição, rios de dinheiro, vingança e o desejo holiwwodiano pela fama.
E lá, sim lá, nas pradarias onde morreram milhares de búfalos, aonde não se verifica nenhum vestígio de seus ossos, encontraram, sim! Encontraram... Ossos... Muitos ossos...  Os nossos dois intrépidos caçadores encontraram cerca de 30 toneladas de ossos de dinossauros.
TRINTA TONELADAS.
E assim começou a "segunda vida" dos "mortos da aurora dos tempos".
A segunda grande estreia do dinossauro (dinossauria estupefata) ocorreu no ermo Rio vermelho em Alberta do sul.
Imaginava-se a existência de ossadas na dita região desde 1884.
Somente em 1910 é que esta região se tornou área de coleta ativa. E neste lugar ocorreu a segunda “grande guerra dos ossos”.
A segunda rivalidade de coleta ocorreu entre Barnum Brown do museu americano de história natural de New York e C.H. Sternberg da área de estudo geológico do Canadá.
E eles conseguiram toneladas de ossos, justamente onde transitaram há milhares de anos os nativos americanos... sem nada... perceberem.
Sem que houvesse em suas culturas qualquer... Indício.
Ou qualquer lenda. Ou lendas sobre quaisquer ossos.
Não foi somente na América do norte que ocorreua volta dos mortos vivos.
Antes de 1854, nunca se soube de nenhum tipo de cemitério de dinossauros. Nunca se soube da existência de qualquer ossada, mesmo que uma ossada parcial, encontrada por qualquer civilização humana.
Antes dessa época, ninguém soube que dinossauros tinham um dia existido.
Após essa época do encontro dos ossos, um novo milagre da multiplicação óssea aconteceu.
Grandes depósitos de sobras do dinossauro foram descobertos na América do Norte ocidental, na Europa, na Ásia, e na África.
Depósitos de dinossaurianos  encontram-se atualmente na Bélgica,  na Mongólia, na Tanzânia,  na Alemanha Ocidental e muitas outras partes do mundo.
É como se ocorresse um novo marco na evolução humana, tal qual o obelisco encontrado no filme "2001, uma odisseia no espaço".   Um marco mágico a partir do qual o homem reencontrou animais que pereceram antes que ele viesse a existir!
E que também não se deu conta sobre eles...  Em  sua história,  nas  civilizações. Apesar de ter habitado as mesmas regiões aonde encontram HOJE milhares de ossos de dinossauros. Apesar de habitar tais locais há milhares de anos.
E apesar de não encontrar mais nenhum outro tipo de osso, dos milhares de animais que certamente deveriam ter vivido depois que estes lagartos pereceram.
Por mais paradoxal que pareça, cientistas (cheios de fé!), abraçaram de bom grado tais vestígios de épocas remotíssimas, destes seres impossíveis de existir.
Ao menos impossíveis  com a gravidade que hoje possuímos e que CERTAMENTE (??) deve ter sido bem menor em sua época...
E eles não se perguntaram, onde foram parar os OUTROS ossos...
Ossos que foram encontrados onde outros ossos não puderam “sobreviver”.
Porque os outros ossos não foram dignos da fossilização?
Ou quem sabe, o processo de mineralização de ossos seja canônico, tipo uma eleição papal.
Porque só um milagre pode explicar que ossos que necessitariam de centenas de condições específicas para serem fossilizados e mineralizados, encontrassem tais condições, nos locais em que são e foram encontrados.
Em locais onde há lagos. Mas, ossos não nadam. Ossos descalcificam e se esfarelam na água após anos submersos. Não temos ossadas de gigantescas baleias no fundo dos mares. Porque tais ossadas não podem preservar-se. Outra questão: Lava vulcânica incandescente é quente demais. Ossos torram.  Porque a poeira levantada por meteoros que caem não costumam gerar camadas sedimentares. Normalmente choques de meteoros gigantescos devem gerar certa ventania. Dessas... que não deixam que a poeira envolva os nossos mortos-vivos.
Mas... Os dinossauros não poderiam, na verdade, morrer por uma catástrofe apocalíptica... simplesmente porque eles não cresceriam o suficiente para poder morrer... com as sessenta toneladas que lhes são conferidas por certos estudiosos.
Na verdade, nem com os 6400 kg imaginados para o primeiro T-REX da aventura dos lagartos da eternidade.
Porque o seu coração não poderia bombear o sangue até suas cabeças erguidas a doze metros de altura.
Porque se eles corressem com os ossos mostrados em centenas de museus espalhados pela face da terra, se quebrariam no primeiro passo.
Se é verdade que conseguiriam se erguer, em virtude dos artistas que os imaginaram, infelizmente, o fizeram sem o aporte da mecânica clássica.
Alguns jamais se levantariam do chão, pois o peso de suas cabeças não o permitiria. Eles também não poderiam se alimentar direito. Porque a montagem de suas mandíbulas não auxilia nenhuma composição muscular que lhes permitisse morder mais forte que um cachorro doente... O que não importaria muito também... Já que não conseguiriam engolir o que mordessem... Os seus modelos não incorporam a capacidade de ampliação de seu esôfago...
O limite da massa muscular que hoje conhecemos é num sistema gravitacional como o nosso é o do elefante africano.
Uma criatura com os moldes do dinossauro quebraria seus próprios ossos quando forçasse um músculo conforme as imagens que temos deles.
Semelhante a uma baleia azul que se colocada em terra se esmagaria com o próprio peso.
A não ser que a gravidade fosse um terço da temos hoje.
Contudo, o universo também conspiraria contra os gloriosos dinossauros. A gravidade teima em ser proporcional a massa de um planeta. E não temos tido notícias, neste universo físico, sobre a taxa de crescimento da massa de planetas... Por mais que incrível que isso possa parecer ser.
Cerca de 160 ossadas de dinossauros... - É com pesar que assim falo! (como poderei viver sem esses lagartões?) possuem o mesmo pai.
Vieram do mesmo lugar. Foram desenterradas do mesmo cemitério.
Quando em meados de 1842, a classe dinossauria iniciou a sua caminhada na face da terra (apesar de não existirem mais), realizaram outro milagre espetacular.
Dos três tipos iniciais classificados por Richard hoje nós temos CENTENAS de dinossauros diferentes.
A família, ainda que morta, cresceu!
Espantoso!
Eles, ossos dentre os ossos, mortos para nós -filhos ingratos, mas vivos para todo o sempre na imaginação humana, cresceram em GENERO, em QUANTIDADE e em TAMANHO. Sem contar com o VOLUME.
Fica então essa minha lamentação... Minha tremenda indignação com esse lamentável fato...
Que estamos assistindo de camarote a esse milagre científico, ao mito científico de maior propagação e aceitação em todos os tempos.
E deixo de presente então para aqueles que como eu, choram a morte da INEXISTENCIA desses ícones da cultura POP-EVOLUCIONISTA, uma antiga foto de um pterodátilo capturado pelo exército americano.



Adeus, nobres e altivos animais.
The Welington Corporation Announces a second time the death of the dinosaurs, only this time definitively.



I imagined the gigantic Meteor falling and decimating the vast population of giant lizards. Idyllically discovered, like Merlin to Mab, that such giant lizards should be forgotten.

They are simply science fiction. They are object of love of Evolutionism. They are magic of science. They are miracles of the past, not being more real that dragons hunted by Knights of medieval legends.

An industry formed around, paleontological, iconographic, scientific-philosophical-materialistic, opportunistic, and fanatical about a marketing legend. Legend that began precisely in the lands of the North American Indians.

What do we bequeathed, in addition to this invaluable loss, another legacy of tremendous injustice, injustice against another group of animals nearly extinct. Animals which scientists never showed much interest.

It was the time of Buffalo Bill. This Chase to kill 000th Buffalo, his predatory sport. In this same era about a million bones of animals were to be found throughout the American Prairie. (but have not been found). A gentleman named Richard Owen granted an exciting lecture about the existence of a new (!) class of animals extinguira in ages past.

With a loving gaze on the postulates of Darwin, described with tremendous admiration beings that looked like dragons-without-fire, beings who once inhabited the land. In a world that no longer existed, in a land of eternity passed.

Was 1842.

Ten years have passed since then. That's when two paleontologists discovered the first remains terrible, the newly created class "dinossauria".

This magic remains was found UNDER a BLADE of WATER at the confluence of two rivers.

Occurred in the debut of American competitiveness, on the Missouri River.

Between 1870 and 1880 two paleontologists began a war to see who was the biggest number of bones.

And a war with bloodshed, betrayal, loads of money, revenge and the desire for fame holiwwodiano.

And there, on the Prairies where thousands died of Buffalo, where there is no trace of their bones, they found, Yes! They Found ... Bones ... Many bones. Our two intrepid hunters found about 30 tons of dinosaur bones.

THIRTY TONS.

And so began the "second life" of "dead from the dawn of time".

The second dinosaur's big debut (dinossauria overwhelmed) occurred in the wilderness Red River in southern Alberta.

It was thought the existence of bones on dictates the region since 1884.

Only in 1910 is that this region became active collection area. And this place was the second "great war of bones".

The second collection rivalry occurred between Barnum Brown of the American Museum of natural history in New York and C.H. Sternberg of the geological survey of Canada.

And they get tons of bones, precisely where migrated thousands of years ago the native Americans ... nothing ... notice.

Without in their cultures. Clue.

Or any legend. Or legends about any bones.

It was not only in North America that occurred around of the living dead.

Before 1854, never heard of any kind of dinosaur graveyard. Never learned of the existence of any remains, even though a partial skull, found by any human civilization.

Before this time, no one knew that dinosaurs had a day existed.

After this time of encounter of the bones, a new miracle of multiplying bone happened.

Large deposits of dinosaur remains were discovered in Western North America, in Europe, Asia, and Africa.

Dinossaurianos deposits are currently in Belgium, in Mongolia, Tanzania, in West Germany and many other parts of the world.

It's as if there was a new milestone in human evolution, such as the Obelisk found in the movie "2001, a space Odyssey". A magic milestone from which the man found animals that perished before it came into existence.

And that also didn't realize about them ... In its history, in civilizations. Despite having inhabited the same regions where there are TODAY thousands of dinosaur bones. Despite inhabiting such sites for thousands of years.

And although we do not find any other type of bone, of the thousands of animals that certainly should have lived after that these lizards perished.

Paradoxical as it may seem, scientists (full of faith!), willingly embraced such traces of remotíssimas, times of these beings impossible to exist.

At least impossible with the severity that we have today and which surely (?) must have been much smaller in his time.

And they wondered, where did they get the other bones.
Bones that were found where other bones could not "survive".

Because the other bones were not worthy of fossilization?

Or who knows, the process of bone mineralization is canonical, like a papal election.

Because only a miracle can explain what bones they would need hundreds of specific conditions to be fossilized and mineralized, found such conditions, where they are and have been found.

In places where there are Lakes. But bones don't swim. Bones descalcificam and esfarelam in the water after years submerged. We don't have bones of giant whales at the bottom of the seas. Because such bones may not preserve itself. Another issue: incandescent volcanic Lava is too hot. Roast bones. Because the dust lifted by falling meteors don't usually generate sedimentary layers. Typically gigantic meteors shocks should generate some wind. Of those who do not leave the dust involves our undead.

But ... Dinosaurs could not, in fact, die by an apocalyptic catastrophe ... simply because they would not grow enough to die ... with the sixty tons which are conferred by certain scholars.

In fact, even with the 6400 kg imagined for the first T-REX of the adventure of the lizards of eternity.

Because your heart could not pump blood to their heads up to twelve feet tall.

Because if they went with the bones shown in hundreds of museums scattered across the face of the Earth, if broken him in the first step.

If it is true that could arise by virtue of the artists that the imagined, unfortunately, done without the contribution of classical mechanics.

Few ever would arise from the ground, because the weight of their heads would not allow it. They also could not feed right. Because the Assembly of their Mandibles do not assist any muscle composition allowing them to bite stronger than a dog sick ... What it wouldn't matter much either. Since they couldn't swallow what bit ... Their models do not incorporate the ability to expand your esophagus.

The limit of the muscle mass that today is a gravitational system like ours is the African elephant.

A creature with the casts of dinosaur would break their own bones when forced a muscle as the images we have of them.

Similar to a blue whale that if placed in Earth would crush with its own weight.

Unless gravity were a third of we have today.

However, the universe also conspires against the glorious dinosaurs. Gravity insists on being proportional to the mass of a planet. And we haven't had news in this physical universe, about the rate of growth of the mass of the planets ... No matter how amazing this may seem to be.

About 160 dinosaur bones ... it's with regret that so speak! (how can I live without these lagartões?) have the same father.
À la mémoire de tous les os d'animaux utilisés pour composer des milliers d'ossements éparpillés dans le monde.

La société Welington annonce une seconde fois la mort des dinosaures, mais cette fois définitivement.



J'ai imaginé le météore gigantesque tombant et décimant la vaste population de lézards géants. Idylliquement découvert, comme Merlin à Mab, faut oublier que ces lézards géants.
Il s'agit simplement de la science-fiction. Ils sont l'objet de l'amour de l'évolutionnisme. Ils sont la magie de la science. Ils sont les miracles du passé, n'est ne pas plus réel que les dragons traqué par les Chevaliers de légendes médiévales.
Une industrie se sont formée autour, paléontologique, iconographique, scientifique-philosophique-matérialiste, opportuniste et fanatique sur une légende de commercialisation. Légende qui a commencé précisément dans les terres des Indiens d'Amérique du Nord.
Ce qui nous lègue, en outre à cette perte inestimable, un autre héritage de l'énorme injustice, injustice contre un autre groupe d'animaux presque éteinte. Animaux que les scientifiques ont jamais montrent beaucoup d'intérêt.
C'était l'époque de Buffalo Bill. Cette chasse pour tuer 000e Buffalo, son sport de prédateur. À cette même époque sur 1 million d'ossements d'animaux se trouvent tout au long de la Prairie américaine. (mais n'a pas trouvé). Un gentleman nommé Richard Owen a accordé un exposé passionnant sur l'existence d'une nouvelle classe (!) d'animaux extinguira dans un lointain passé.
Avec un regard affectueux sur les postulats de Darwin, décrit avec des êtres énorme admiration qui ressemblait à des dragons-sans-feu, des êtres qui jadis habitent la terre. Dans un monde qui n'existait plus, en terre d'éternité passée.
A 1842.
Dix années se sont écoulées depuis lors. C'est quand deux paléontologues découvrit les premiers restes terrible, la classe nouvellement créé « dinossauria ».
Cette demeure magique a été trouvé sous une lame d'eau au confluent de deux rivières.
S'est produite dans les débuts de la compétitivité américaine, sur la rivière Missouri.
Entre 1870 et 1880, deux paléontologues ont commencé une guerre pour voir qui était le plus grand nombre d'os.
Et une guerre avec l'effusion de sang, de trahison, de charges d'argent, vengeance et le désir de gloire holiwwodiano.
Et là, sur les Prairies où des milliers sont morts de Buffalo, où il n'y a aucune trace de leurs os, ils ont trouvé, oui ! Ils ont trouvé... OS... Beaucoup d'os. Nos deux chasseurs intrépides trouvés environ 30 tonnes d'ossements de dinosaures.
TRENTE TONNES.
Et ainsi a commencé la "second life", de "morts de la nuit des temps".
Débuts big la deuxième de ce dinosaure (dinossauria accablé) s'est produite dans le désert de Red River dans le sud de l'Alberta.
On pensait que l'existence des os sur dicte la région depuis 1884.
Seulement en 1910, c'est que cette région est devenue zone de collecte active. Et cet endroit était le deuxième « grande guerre des os ».
La rivalité de collection deuxième s'est produite entre Barnum Brown, de l'American Museum of natural history de New York et C.H. Sternberg de la Commission géologique du Canada.
Et ils avoir des tonnes d'ossements, précisément où migrent des milliers d'années les Amérindiens... rien... remarquez.
Sans dans leurs cultures. Indice.
Ou une légende. Ou légendes sur n'importe quel OS.
Il n'était pas seulement en Amérique du Nord qui ont eu lieu autour des morts-vivants.
Avant 1854, jamais entendu parler d'aucune sorte de cimetière de dinosaures. Jamais appris l'existence de tout le reste, même si un crâne partiel, approuvé par toute la civilisation humaine.
Avant cette époque, on ne savait pas que les dinosaures avaient un jour existé.
Après ce moment de rencontre des os, un nouveau miracle de la multiplication des os qui s'est passé.
Grands gisements de restes de dinosaures ont été découverts en Amérique du Nord, en Europe, Asie et Afrique.
Dinossaurianos dépôts sont actuellement en Belgique, en Mongolie, en Tanzanie, en Allemagne de l'Ouest et nombreuses autres régions du monde.
C'est comme si il y avait un nouveau jalon dans l'évolution humaine, tels que l'Obélisque trouvé dans le film "2001, a space Odyssey". Une étape magique d'où l'homme retrouvé les animaux qui ont péri avant l'entrée en existence.
Et qui aussi ne savais pas à leur sujet... Dans son histoire, dans les civilisations. Malgré avoir habité les régions mêmes où il y a aujourd'hui des milliers d'ossements de dinosaures. Malgré qui habitent ces sites pour des milliers d'années.
Et même si nous ne trouvons pas de n'importe quel autre type d'os, des milliers d'animaux qui devraient certainement a vécu après que ces lézards ont péri.
Aussi paradoxal que cela puisse paraître, les scientifiques (plein de foi!), volontiers embrassé ces traces de remotíssimas, temps de ces êtres impossibles d'exister.
Au moins impossible avec la sévérité que nous avons aujourd'hui et qui sûrement (?) doit avoir été beaucoup plus petite en son temps.
Et ils se le demande, où ont-ils obtenu les autres OS.
OS qui ont été trouvent là où les autres OS ne pouvaient pas « survivre ».
Parce que les autres OS n'étaient pas dignes de fossilisation ?
Ou qui sait, le processus de minéralisation osseuse est canonique, comme une élection papale.
Parce que seul un miracle peut expliquer quels OS il faudrait des centaines de conditions particulières pour être fossilisés et minéralisées, trouvé ces conditions, où ils sont et ont été trouvés.
Dans les endroits où il y a des lacs. Mais les os ne nagent. OS descalcificam et esfarelam dans l'eau après que années submergé. Nous n'avons pas OS de baleines géantes au fond des mers. Parce que ces os ne peuvent pas préserver elle-même. Une autre question: à incandescence volcanique est trop chaud. OS rôtis. Parce que la poussière soulevée par des chutes de météores ne génèrent habituellement les couches sédimentaires. Généralement les chocs gigantesques météores devraient générer peu de vent. De ceux qui ne partent pas la poussière implique nos morts-vivants.
Mais... Dinosaures ne pouvaient pas, en fait, mourir d'une catastrophe apocalyptique... tout simplement parce qu'ils n'augmenteraient pas assez pour mourir... avec les soixante tonnes qui leur sont conférés par certains érudits.
En fait, même avec le 6400 kg imaginé pour le premier T-REX de l'aventure des lézards de l'éternité.
Parce que votre cœur ne pourrait pas pomper le sang à la tête jusqu'à douze pieds de hauteur.
Parce que si ils sont allés avec les os montrés dans des centaines de musées répartis sur la surface de la terre, si lui cassé dans la première étape.
S'il est vrai qui pourrait surgir du fait les artistes qui les imaginaires, malheureusement, fait sans la contribution de la mécanique classique.
Peu auraient jamais surgir du sol, parce que le poids de la tête ne lui permettrait pas. Ils également ne pourraient pas nourrir directement. Parce que l'Assemblée de leurs mandibules n'aide pas à toute composition de muscle, ce qui leur permet de mordre plus fort qu'un chien malade... Ce qu'il n'importerait pas beaucoup non plus. Depuis lors, ils ne pouvait pas avaler quel bit... Leurs modèles ne comportent pas de possibilité d'augmenter votre oesophage.
La limite de la masse musculaire qui est aujourd'hui un système gravitationnel comme la nôtre est l'éléphant d'Afrique.
Une créature avec les moulages de dinosaures briserait leurs propres os quand forcé un muscle comme les images que nous avons d'eux.
Semblable à une baleine bleue qui s'il est placé dans la terre serait écraser avec son propre poids.
À moins que la gravité étaient un tiers de nous avons aujourd'hui.
Cependant, l'univers conspire aussi contre les dinosaures glorieux. Gravité insiste sur étant proportionnelle à la masse d'une planète. Et nous n'avons pas eu de nouvelles dans cet univers physique, sur le taux de croissance de la masse des planètes... Peu importe comment étonnant, cela peut sembler être.
Environ 160 OS de dinosaures... c'est avec regret que si parler ! (Comment puis-je vivre sans ces lagartões?) ont le même père.
Sont venus au même endroit. De la même nécropole ont été découverts.
En cas de milieu-1842, la classe dinossauria commencé sa marche sur le visage de la terre (bien qu'il n'y a pas plus), a exécuté un autre miracle spectaculaire.
Des trois types initiales classés par Richard aujourd'hui, nous avons des centaines de dinosaures différents.
La famille, bien que mort, grandi.
Incroyable !
A eux, entre les os de l'OS, morts pour nous-enfants mais ingrats vivants pour toujours dans l'imagination de l'homme, grandi en nature, en nombre et en taille. Sans compter le VOLUME.
C'est alors que mon pleurnicher... Mon indignation énorme avec ce fait regrettable.
Nous surveillons la cabine ce miracle scientifique, le mythe de propagation scientifique et acceptation en permanence.
Et je vous présente donc pour ceux qui m'aiment, pleurent la mort de la NON EXISTENCE de ces icônes de la culture POP-évolutionniste, une photo ancienne d'un ptérodactyle capturé par l'armée américaine.

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