terça-feira, 1 de abril de 2014

Davi e Simei


It's night over Israel. Jerusalem testimony the nameless. A crowd accompanies the desperate crying of one of its greatest national heroes in escape, the escape of a king, King David. For about three years David has been involved in a Machiavellian plot, masterminded by the last man he would expect such treachery, his son.
 In this painful moment the national army of Israel were gathered command of his greatest general, Abner, along with their former royal counselors, a nefarious political rally where another claimed for himself the status of ruler over the kingdom of Israel.
At the end of this meeting, the army would march to Jerusalem to destroy the royal guard, and with it the greatest king in Israel's history. The front of this insurrection an embittered man. Absalom, beloved son of David.

David fled. He and the aging royal guard.
He had no destination or place to go.
Could not would resist the armies of all Israel.
Not that night, not that place. Needed time to prepare his men. He needed time to think. Fled. Left behind their wives, their treasures, their clothes, his palace, his kingdom. Fled.

Beside her was a man screaming insults and curses threw stones over him.
Screamed:

- So be it, cursed! As you have taken the kingdom of Saul
now  have take another your realm!
His name was Shimei, the kindred of the king who preceded David, who died in the war against the Philistine. The king died named Saul.
- Die! Doomed! What is your eternal shame!
One of the men of the royal guard David asked the king the right to rip the heads of the insulator.
- David, not enough to lose everything he had, had yet to be cursed by a disturbed of a bitterness man?
David ordered to the irate soldier ducked the weapons of war. He looked
back and said:
- Let them curse me. God willing, someday I will return to this city, and who knows these curses he begs me not turn into blessings? Forbear.
And so they did. Under the cries of Shimei, David and his army left the city without having to go.

Interesting how there is not enough difficult situation, that someone can not worsen a bit.
Impressive when someone forces can not harm others, even under tremendous adversity, this being his opponent.
Exciting when, even without any perspective, someone sees an opportunity. "One day I will return to this city" and see beyond your situation.
See the unseen.
Believe against the possibility.
Material that Shimei would belong to royalty, if David had not reached the throne. His bitterness was not of the death of Saul, but the fact no longer be entitled to government privileges.
David did not usurped the throne. Shimei lied.
unfortunate that Shimei cursed David by the loss itself, on behalf of a lie.
David returned to the city, less than a month later. His son Absalom had died in the fighting. Despite the return, David mourned the loss of his son.
Your little royal guard won the armies of Israel.
And Shimei went back again. Knees.
Again the same soldier asked permission to rip the heads of Shimei.
And again,
David refused






Well

Davi e Simei

É noite sobre Israel. Jerusalém contempla o inominável. Uma multidão chorando acompanha a fuga desesperada de um de seus maiores heróis nacionais, a fuga de um rei, o rei Davi. Por cerca de três anos Davi foi envolvido, numa maquiavélica trama, arquitetada pelo último homem de quem poderia esperar tal traição. Nesse doloroso momento o exercito nacional de Israel estava reunido sobo comando de seu maior general, Abner, junto aos seus ex-conselheiros reais, numa nefasta reunião política onde um outro reclamava para si a condição de soberano sobre o reino de Israel. Ao findar tal reunião, o exército marcharia até Jerusalém para destruir a guarda real e junto dela o maior rei da história de Israel. A frente desta insurreição um homem amargurado. Absalão, amado filho de Davi.
Davi fugia. Ele e a envelhecida guarda real. Não possuía destino ou lugar para onde ir. Não poderia resistir aos exércitos de todo Israel. Não naquela noite, não naquele lugar. Precisava tempo para preparar seus homens. Precisava tempo para raciocinar. Fugia. Deixou para trás suas esposas, seus tesouros, suas roupas, seu palácio, seu reino. Fugia.
Ao seu lado ia um homem gritando impropérios e maldições jogava pedras sobre ele. Gritava:
- Que assim seja, amaldiçoado! Assim como tu tomastes o reino de Saul,
outro agora te toma o reino!
Seu nome era Simei, da parentela do rei que antecedera Davi, que morrera na guerra contra a Filistéia, chamado Saul.
- Morra condenado! Que tua vergonha seja eterna!
Um dos homens da guarda real de Davi solicitou ao rei o direito de arrancar a cabeça do isolante. Não bastava Davi perder a tudo que possuía, ainda tinha que ser amaldiçoado, pela amargura de um um homem perturbado?
Davi ordenou que o irado soldado abaixasse as armas de guerra. Olhou
para trás e disse:
- Deixem que me amaldiçoe. Se Deus permitir, um dia voltarei a esta cidade, e quem sabe essas maldições que ele me roga, não se transformam em bençãos? Deixai-o.
E assim fizeram. Sob os gritos de Simei, Davi e seu exército deixaram a cidade, sem terem para onde ir.

Interessante como não existe situação difícil o bastante, que alguém não consiga piorar um pouco. Impressionante quando alguém consegue forças para não prejudicar a outrem, mesmo debaixo de tremenda adversidade, sendo este seu adversário. Emocionante quando, mesmo sem haver perspectiva alguma, alguém vislumbra a possibilidade. "um dia voltarei a esta cidade" e vê além da sua situação. Ver o invisível. Crer contra a possibilidade. Relevante que Simei pertenceria a realeza, se Davi não tivesse chegado ao trono. A sua amargura não provinha da morte de Saul, mas do fato de já não ter direito a privilégios governamentais. Davi não usurpou o trono. Simei mentia. Enojante que Simei amaldiçoava a Davi pela própria perda, em nome de uma mentira. Davi voltou a cidade, menos de um mês depois. Seu filho Absalão havia morrido nos combates. Apesar do retorno, Davi chorava a perda de seu filho. Sua pequena guarda real vencera os exércitos de Israel. E Simei voltou outra vez. De joelhos. Outra vez o mesmo soldado pediu permissão para arrancar a cabeça de Simei. E outra vez,
Davi lho negou.
Well

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