quinta-feira, 20 de março de 2008
Seis dezesseis 6Teen
domingo, 16 de março de 2008
Foi assim
Por uma nova IGREJA hoje.
1) Os jovens são hoje a igreja de amanhã.
2) Os que batizam: Todos podem e deveriam, não somente os pastores ou diáconos. Até adolescentes podem acompanhar novos convertidos para serem por eles batizados. Os líderes da igreja deveriam conduzir seus irmãos até as águas, para comunhão do corpo, compartilhando deste belíssimo serviço.
3) As ceias deveriam ser servidas pelos adolescentes, com pão e bolo de trigo e suco de uva. em porções pequenas, mas significativas, onde o pão pudesse ser partido, onde gente pudesse se sentar no chão. As ceias de hoje são uma sombra daquilo que poderiam ser. Extrapolaram
seu simbolismo, até uma porção que não tem gosto de pão, onde não há sequer um gole de vinho. Um ceia restrita (substancialmente falando, não espiritualmente), que descaracteriza, EM PARTE, essa sua essencia de compartilhar, da comunhão, tornando-se (muitas e muitas vezes) só a expressão de um ritual e a repetição de um dogma. Ponderem sobre o que essa mudança, vez por outra, acarretaria.
4) Não são pregadores somente os pregadores. Deus quer usar seus filhos e filhas que hoje, pela proeminencia deste ou daquele lider, não tem acesso ao púlpito. Todo jovem deve pregar, anunciar, evangelizar e até mesmo dirigir cultos. Milhares de pregações tremendas estão guardadas nos corações dos jovens da igreja, que não o anunciam, porque seus líderes não compreendem a necessidade e a importancia desse fato.
5) Jovens deveriam, a cada final de culto, declamar a benção apostólica
6) São os jovens que devem ir a frente orar pelos enfermos, em conjunto com os oficiais da casa de Deus
7) O culto é lugar de desenvolvimeto das vocações. Obreiros devem ser chamados jovens para o ministério.
8) Não há crescimento de uma igreja que não acredita na sua própria geração.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Quando criança...
quinta-feira, 13 de março de 2008
História e Glória da Dinastia Pato
Uma das mais importantes séries dos quadrinhos Disney foi publicada no Brasil, pela última vez, há 10 anos
Por Marcus Ramone (14/09/07)
Muito antes de, no Brasil, A História de Patópolis mostrar o surgimento daquela cidade e de seus habitantes mais famosos, e mais distante ainda de quando o quadrinhista norte-americano Keno Don Rosa concebeu A Saga do Tio Pati
nhas e estabeleceu a árvore genealógica da Família Pato com base nas aventuras clássicas produzidas por Carl Barks, a origem "oficial" daqueles personagens (e de outros que compunham seu universo) foi criada na Itália.
Publicada pela primeira vez em
Guido Martina nos roteiros, Romano Scarpa e Giovan Battista Carpi nos desenhos e Giorgio Cavazzano na arte-final foram os mestres Disney responsáveis por essa grande saga em oito capítulos que fez sucesso não apenas na Itália, mas também no Brasil, Alemanha, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Grécia, Noruega e Suécia, países que publicaram a série mais de uma vez, tanto na forma seriada quanto em edições encadernadas.
No Brasil, História e Glória da Dinastia Pato estreou em julho de 1974, espalhada em alguns títulos da linha Disney da Editora Abril, e foi republicada em edições únicas
Em fevereiro de 2005, quando a saga completou 35 anos, um episódio inédito foi produzido e publicado na Itália, em uma edição especial comemorativa.
Assim, fica a sugestão (ou seria apelo?) para a Editora Abril republicar a História e Glória da Dinastia Pato em formato americano e acabamento de luxo, quando a série completar 40 anos, em 2010.
Enquanto isso não acontece, vale reviver cada um dos capítulos dessa importante saga do universo Disney. Boa viagem ao passado!
- O Segredo do Baú (Tio Patinhas #108, julho de 1974):
Tio Patinhas e os sobrinhos, com a ajuda do Prof. Pardal, vão à Lua resgatar de uma cratera o baú histórico do pato muquirana que contém preciosas moedas antigas representativas da árvore genealógica da Dinastia Pato e que poderia ser descoberto por astronautas patopolenses em missão no satélite natural.
- Os Papiros de Pah-Tih-Nhas (Almanaque Disney #38, julho de 1974):
Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, guardando em casa o baú do Tio Patinhas, pegam uma moeda com a efígie de "Cleopata" e uma névoa mágica envolve o local, mostrando imagens do que aconteceu há 2500 anos no Egito.
Começa, então, a História da Dinastia Pato, com os ancestrais de Tio Patinhas e os sobrinhos às voltas com os primeiros Irmãos Metralha e contando com a ajuda do antepassado do Prof. Pardal para construir uma pirâmide que guardaria a fortuna do velho pão-duro.
- Ave, César Pateticus (Mickey #262, agosto de 1974):
A fim de esconder melhor seu "rico dinheirinho", Pah-Tih-Nhas segue para Roma e adota o nome de Patinius, é perseguido pelos Metralhas e Bafus, o Gladiador (antepassado de João Bafo-de-Onça), e ainda tem que lutar contra os ardis do Centurião Pataconcius. Mas, com a ajuda do Imperador Pateticus (um ancestral do Pateta), o pato e seus sobrinhos conseguem se safar.
Nesta edição, a Editora Abril presenteou os leitores com um pôster da Dinastia Pato.
- O Tesouro e o Dragão (Tio Patinhas #109, agosto de 1974):
Na Escócia do Século XIV, Patinius é um nome reverenciado e conhecido pelo título de Mestre de Economia. Seus descendentes, como o ricaço Mac Patinhas, continuam enfrentando a nova geração de Metralhas e Patocônico, mas dão continuidade à linhagem da Dinastia Pato e à dinheirama do mais rico integrante dela.
- Dom Donaldo de Las Penas, o Grande Toureiro (Almanaque Disney #39, agosto de 1974):
O ano é 1492, na Espanha, e Donaldo vive às turras com seu primo Gastonete para conquistar o coração da bela Margarita. Seu tio rico, Patiñas y Patiñas, considera o sobrinho um inútil, mas quando os toureiros da cidade de Sevilha entram em greve e o show não poderia parar (pois seria prejuízo para o velho muquirana, dono do espetáculo), a saída foi transformar o pato desmiolado em um ás da arena. É claro que não deu certo e, ao fugir do touro enfurecido, Donaldo foi declarado campeão de corrida de obstáculos.
A aventura traz a participação especial de uma ancestral da Minnie, como rainha da Espanha.
- O Corsário Mascarado (Tio Patinhas de Ouro #1, junho de 1979):
No Século XVII, o Corsário Mascarado (antepassado do Pato Donald) é declarado fora-da-lei pelos espanhóis que tomaram a Flórida. Depois de muitas perseguições, ele e os sobrinhos trigêmeos conseguem fugir da colônia ao lado do seu tio Patinholês, carregando o baú que passava de herdeiro a herdeiro desde os tempos de Pah-Tih-Nhas.
Este capítulo não foi publicado na primeira vez da História e Glória da Dinastia Pato no Brasil, mas a partir de Tio Patinhas de Ouro #1 apareceu em todas as republicações da saga no País.
- No Mississípi (Mickey #263, setembro de 1974):
Durante a Guerra Civil norte-americana, Tio Patinhas e seus sobrinhos são perseguidos pelos Metralhas e o Patacôncio no rio Mississípi. Entre muita ação e confusões, os patos conhecem o general Mickey e o soldado Pateta, e ainda saem no lucro ao encontrar platina em uma mina abandonada pelo Patacôncio.
- O Segredo do Tesouro (Tio Patinhas #110, setembro de 1974):
Nesta aventura, é mostrado um pouco da infância do Tio Patinhas, e a história volta aos tempos atuais.
O pato avarento quer dar uma sova nos sobrinhos porque eles haviam mexido em suas moedas mágicas. Mas, ao contar sobre a fortuna de Pah-Tih-Nhas, mostrada no início da saga, Donald detém a fúria do tio, que logo depois parte em busca do tesouro.
E o resultado, como em toda boa história dos patos, foi o encontro do Tio Patinhas com milhares de moedas de ouro.
Marcus Ramone releu 40 vezes a saga da História e Glória da Dinastia Pato, só nesse ano de 2007. Talvez seja por isso que, sempre quando fica nervoso, ele exclama em voz alta: QUACK!
* extraido de http://www.universohq.com/quadrinhos/2007/DinastiaPato.cfm
terça-feira, 11 de março de 2008
No princípio
Viver nos era tremendo. Abrir os olhos e perceber e entender e sentir. Ser participante de sua imortalidade e permeado das torrentes do seu poder, como poder explicá-lo? Contudo ouvi-lo quando sua voz se elevava além das alturas das águas que estrondavam num turbilhão infindável, cuja origem era seu trono (nós o chamávamos assim, trono), isso... era... incomparável. Ainda não existia o mover do tempo e mesmo quando se iniciou, passava lentamente quando Ele começava a nos falar. E perguntávamos sobre as asas. O Único nos falava sobre as aves que povoariam os céus da terra que criaria. E dizia que teriam asas como as nossas... E nós ríamos... Ele nos falava dos desertos e dos camelos Das árvores, cujas imensas copas se elevariam às alturas da expansão azul Ele nos falava de águas, numa quantidade tão grande que nela habitariam seres gigantescos. E haveriam faixas prateadas que irromperiam sobre ás águas, que se moveriam em grande quantidade, barulhentas como montanhas que sofriam avalanches. Os homens chamariam as faixas prateadas de raios e o romper das faixas com as quais costumávamos brincar, de trovões.
– Fala-nos sobre os homens! E o Senhor nos contava. E seus olhos faiscavam. Ele seria pouco menor que nós, porém tão amados quanto. Até que o dia da transformação acontecesse. Então seriam feitos semelhantes a nós. E outra vez a confusão estava armada... Ascendendo como incenso o turbilhão, a cada tanger das cordas do coração divino, fazia as estruturas celestiais estremecerem. E nos alegrávamos porque um dos dias para o qual nascêramos era chegado... O Princípio de todas as coisas que seriam visíveis aos olhos do ainda incriado homem, no qual esperanças incompreensíveis seriam depositadas. Sete seriam as vezes que os céus se silenciaram por completo. Esta era a primeira vez. O Senhor pediu silencio. Ele se ergueu acima da sua morada. Com ele subiram os cinco querubins. Nós olhávamos. O Senhor disse:
– O que estais esperando? Vinde!
O silencio foi quebrado pelos bilhões que se erguiam até sua presença. Então pela primeira vez em silencio (que eu me lembre, assim em multidão, talvez a última) fomos com o Senhor até ao lugar determinado. Testemunhamos o nascimento de todas as coisas, quando ele chamou a si do nada, a tudo que existia. Perfeitas como sua face. Então... Não nos contivemos... De novo. Para não perder o costume... Nós, anjos, quando em algazarra, somos a coisa mais ruidosa que a criação possui. Gn:1:2: E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. Logo depois do cataclisma Era a segunda vez que ficávamos em silencio desde o princípio.
Desta vez não nos aproximamos. Porque o tudo pode parecer tão pouco? Que há além da paz e da harmonia e que importa o poder ilimitado, se não há razão no que se cria? Porque escolher a dor em vez da vida, amargura ao amor, escuridão onde reina a luz? Conhecimento não é sabedoria. Sabedoria sem amor não enriquece seu possuidor. Deus possui sabedoria infinita. Possui conhecimento inimaginável. E bem sabe que o conhecimento não é a melhor ou a maior dádiva. Às vezes, somente um fardo. Somente um fardo. Silenciávamos pela perda de irmãos. De amigos. De seres de grandeza incomensurável. Já não haveria danças como as que aconteciam naqueles dias de outrora. A harmonia fora quebrada. Algumas coisas que já existiam antes dos dias de dor começavam a fazer certo sentido. Sempre perguntávamos o porque do véu na pequena tenda, na qual entravamos, onde havia aqueles pequenos querubins feitos de ouro... Porque havia véu, se víamos perfeitamente através de todas as cortinadas? E diferente das coisas que havia nos céus, aquelas eram feitas de que?
Que era aquele conjunto de coisas minúsculas, cuja estrutura contemplávamos...Os pequenos grãos... forças que caminhavam ordenadas e que sustentavam os pequenos grãos... um dia os homens chamariam essas coisas de átomos... Que de perto eram como o vazio e de longe como o ouro... As trevas se estenderam sobre os horizontes da expansão criada. Quando o cataclismo celeste terminou, nós nos perguntávamos porque Ele não a impediu de todo. Eram suas as cordas que amarram os tecidos da existência. São seus os poderes sustentadores de todas as coisas. O que aconteceu afrontou as cordas e despedaçou as colunas firmadas segundo sua sabedoria. Aquele no qual não habita trevas, agora em Espírito, caminhava sobre sua criação vitimada. O coração caminhava sobre a escuridão. Poderes foram abalados. Um ser criado decidiu contra a decisão. Uma criação permitiu-se amar as trevas mais do que a luz. O caos mais que a vida. Recusou o propósito de eternidade e recusou a vida como profissão. Que cria que o poder devia dominar. Que pensava que a força devia destruir. Que o eterno deveria cessar. Que Deus não era digno do poder incomensurável que nele habitava. Ele preferiu a si mesmo antes de todas as coisas.
Quem poderia medir o seu poder no dia em que enlouqueceu? Um universo inteiro jazia sobre uma destruição premeditada. Destruição contida por um poder ainda maior. Entretanto, se por um momento a semente de vida que Deus espalhou entre os seres celestiais, fosse retomada, se por um momento na sua vontade houvesse uma sombra, um não, um chega, um basta... Que seria do bastardo e de todos nós... Nós entendíamos que de algum modo, pesávamos no seu coração. Por isso nos calamos quando seu espírito pairou sobre a face do abismo. Nós podíamos ve-lo. Somente nós podíamos ver seu espírito. Não queimava sua presença em nossos corações? Sim. Mais forte do que tudo. Ele queimava. Ele queimava. Então o Senhor se aproximou, ele e quatro querubins. Seu espírito envolveu a todos os querubins e ao Senhor. E as faixas prateadas irromperam sobre a nossa multidão.
O Senhor parou sobre a face do abismo. Bem sabia o que iria fazer. Ergueu suas mãos para o alto. Incandesceram as mãos de Deus. Os Querubins incendiaram. Incandesciam os querubins. E os nossos corações queimaram. E a massa informe se movia... Os cordões antes partidos recriados foram todos... e o Senhor nos olhou. E sorriu. Ainda estava erguida sua mão, quando sua voz crispou todas as dimensões e foi ouvida até no seu santuário celestial: - Haja luz
quinta-feira, 6 de março de 2008
Emma Roberts
A bela menina amadurece, e já ultrapassa a beleza de sua tia.
Esse comentário não teria a magnitude que pretende alcançar, o eco de assombro daqueles que o lerem, se estes não souberem exatamente quem é a dita tia desta menina, da qual ousei realizar tal comentário.
Julia Roberts.
terça-feira, 4 de março de 2008
Discurso de um gerente excepcional
Discurso de um excepcional gerente para sua nova equipe.
Eu não possuo vocação para a solidão. tão pouco para a prepotência. Mais do que em meus diplomas, eu confio
Sobre o cedro do Líbano
"Quem trepa num cedro, acaba perdendo-se num pequeno universos de galhos e de multiplos jogos de luz e sombra. Em dias de forte calor, a gente é envolta, lá em cima, entre seus galhos, por um odor agridoce, de ação quase narcótica. Essa sua capacidade de emanar tal fragrância era o segundo atributo que tornava essa árvore tão preciosa para os egípcios. Dessa árvore eles obtinham não somente uma madeira de primeira qualidade, mas também um óleo viscoso e balsâmico, de cor marrom clara. Era com esse óleio que embebiam as tiras de panos com que enrolavam os cadáveres de certos reis, a fim de mumificá-los."
Água para os sedentos
Isaías 41
17 Os pobres e os indigentes buscam água, mas não a encontram; estão com a língua seca de sede. Eu mesmo, Deus responderei a eles; eu, o Deus de Israel, não os abandonarei.
18 Pois eu vou rasgar córregos em colinas secas, abrir fontes pelos vales; transformarei o deserto num lago e a terra seca em minas de água.
19 No lugar do deserto colocarei cedro, acácia, mirto e oliveira; na terra seca plantarei ciprestes, olmeiros e pinheiros,
20 para que todos vejam e saibam, reflitam e aprendam que a mão de Javé fez isso, e quem o criou foi o Santo de Israel.
Deles vieram as máquinas de guerra da antiguidade. E por meio deles Tiro foi conquistada quando Alexandre o grande construiu a maior obra de engenharia vista até então, com auxílio de 30.000 homens, construindo um dique de 600 metros, entre a cidadela dos fenícios e a terra,
no ano em que sua civilização pereceu.