terça-feira, 17 de setembro de 2013

Manifesto por uma nova Hollywood. Manifesto for a new...



Manifesto por uma nova Hollywood .



Tenho uma palavra para vocês.

Fox 2000 Pictures
StudioCanal (pertencente a Vivendi)


Valorizem a vida humana, em seus filmes!

Parem, simplesmente parem, de permitir que mentes doentias manifestem suas visões grotescas e distorcidas da humanidade em roteiros que beiram a um estudo de esquizofrenia.,.

 Sim, você roteirista. Sim você diretor.

Nunca, em tempo algum, Hollywood esboçou um filme em que um anjo agisse como um anjo verdadeiro agiria.

Nunca.  


Eu sei.

Raríssimas vezes Hollywood aproximou-se verdadeiramente de uma visão emocional e intelectual sobre a pessoa de Deus.
O Cristo de Mel Gibson não é nem de longe, não representa nem em esboço, o Cristo das Escrituras.

Milhares de igrejas aplaudiram um banho de sangue sórdido, mórbido, tétrico, macabro, em que seu poder, sua graça, sua alegria foram substituídos por dor e nada mais que dor. 

Chega a época em que as meninas que um dia cantaram como crianças na Disney são agredidas e constrangidas a agirem como prostitutas para alcançarem a fama. 

Há ausência de questionamentos verdadeiros, há ausência de uma perspectiva cultural mais ampla, há a incapacidade de manter os sonhos infantis na esfera de uma cultura que mescla liberdade com um discurso confuso, confunde liberdade sexual com revolução social.

Uma percepção distorcida que traduz hipocrisia moral em nudez provocativa. 

Por milhares de vezes os astros do cinema foram conduzidos a roteiros que são claras declarações de xenofobia.

Tão claras como a luz do dia.

Como se houvesse uma ideologia oculta... difundida voluntariamente através dos veículos de comunicação visual.

Vou fazer de conta que isso é só uma teoria conspiratória ingênua. Vou fingir que somente “imagino” saber o que sei. E vou fingir que muitos diretores não perceberam.
E vou fingir que ninguém realizou filmes que não queria fazer. Movidos por interesses que não convém mencionar.

Essa visão distorcida é manifesta até em roteiros que exaltam ódio aos palhaços de festas de crianças... Porque amam realizar memoriais a coisas macabras, porque amam lembrar o que Mason fez com Sharon. O cinema de Hollywood age, muitas vezes, como  processo de lavagem cerebral, repetindo um mantra “há um assassino serial do seu lado esquerdo, não olhe agora...”
O ensino do isolamento social gera terríveis doenças sociais. Ensinar o medo da pessoa ao lado, postular a desintegração da vizinhança é um golpe visceral nas relações humanas. Nós necessitamos conhecer e perceber as pessoas que nos cercam. Tão necessário como um sistema social de saúde, publico, é a necessidade do companheirismo, da amizade, da interação humana. 


O resultado de reafirmar categoricamente que isso, plena interação humana, é uma coisa impossível, dando origem pessoas doentes que um dia assassinarão mais uma Vicki e mais uma Boo.
Os que flertam com o ocultismo não são poucos. VocÊs estão recebendo dividendos das trevas para realizar filmes sobre demônios? Assinaram um contrato lucrativo com Satanás para promulgar o poder das trevas? Foi registrado em cartório esse contrato? vocês realmente leram as letras miúdas? Ou estão fazendo isso de graça, por esporte talvez? Respondam-me, se Hitler solicitasse vocês fazerem propaganda nazista, para esconder os cinco milhões de mortos na Polônia, vocês o fariam? Usariam ursinhos carinhosos, bolas gigantescas coloridas e um arranjo orquestral de Quincy Jones, talvez? Então o que leva Hollywood a produzir cenas que produzem loucura ao invés de produzir alegria?

Porque chamar de “diversão” porcarias que têm o poder de ferir a psique?

Crianças expostas a cenas perturbadoras levam anos para se recomporem.  

Não vale a pena. E se alguém convencer você ao contrário, é porque jamais se importou com você.
A questão é o por quanto você quer vender sua alma, a um estúdio que irá produzir lixo emocional, lixo psicológico e lixo espiritual.

Arte é encantamento. A verdadeira arte maravilha. Nos cativa, nos emociona, nos transforma.
Aquilo que nos enoja nós damos outro nome.

O isolacionismo americano começa bem cedo. Na infância. Perpetua-se no ensino médio e atinge seu apogeu na faculdade.

Como produto da apatia gerada desde o ensino médio com seus pequenos e artificiais círculos de nerds, líderes de torcida e jogadores de futebol americano.
Os jovens americanos não são a caricatura que apresentam continuamente nos seriados, nos musicais e no cinema.  
A caricatura, o estereótipo repetido atua para que recursos finitos de mídia, de produção sejam gastos com motivos inferiores.
Se gasta muito para produzir muito lixo. O lixo toma o lugar do que poderia ter feito a diferença.
A cultura americana está sendo vitima de uma religião disfarçada de imagem cinematográfica.
A pobreza de histórias é proposital. A metodologia da alienação é pautada na repetição de poucas lições destituídas de valores.

Cada ano de produções cinematográficas voltadas a enfatizar as mesmas e tenebrosas temáticas, evocando o mesmo ódio ao terrorismo, as eternas práticas de tortura da CIA, as inesgotáveis histórias policiais evocando as mesmas cenas macabras de corpos mutilados por Coringas que se multiplicam como germes, alimentando a sociopatia de milhões.   

Um país que possui uma agencia de tortura institucionalizada deveria ter uma voz que a repudiasse. O repudio deveria ser tão grande que o simples fato de mencionarem a sigla de uma organização ou sobre atos revestidos de aparente legalidade que permitissem a tortura deveria causar nojo.


E Hollywood é parcialmente responsável por essa insensibilidade em virtude de não produzir nas gerações presentes o antagonismo a práticas desumanas.

Hollywood necessita reaprender a contar grandes histórias.

Necessita ser recriada não a luz do macabro e das suas peças mortuárias.

A doença do século possui o nome de depressão.

Um cinema que não evoca esperança não é digno de ser visto.

A imagem em movimento é uma dádiva divina, que deu ao homem a capacidade de projetar sonhos e visões em telas, para que hoje, todo ser humano, tenha a capacidade de VER aquilo que antes somente os PROFETAS e SONHADORES podiam vislumbrar.

A animação e os filmes possuem o poder de transmitir carinho, vida, alegria, emoção, coragem, ousadia, de traduzir sentimentos que as palavras não são capazes de expressar.
Mas, preferem, os barões da indústria cinematográfica, escolher roteiros que privilegiem a faca que rasga a garganta, a mão que sufoca, o corpo que se despedaça.
Preferem alimentar o desejo dos que querem ver estupros e gente torturada. 
Dezenas de vezes os filmes tomaram roteiros de vírus que destroem a humanidade.

Não satisfeitos com a morte violenta de alguns, invocaram a morte dolorosa de bilhões.

Não importa quantas vezes em nome de fugir de “clichês” os diretores matem os heróis de suas histórias, no final.

A bilheteria desses filmes não é capaz de ensinar que a falta de esperança e a exaltação da destruição é um convite ao fracasso?

A dança foi substituída pelo desespero e estão ensinando ao ser humano a desesperar-se.
Sim. Porque o cinema é também uma escola. Filmes nos “ensinam”.  E as lições repassadas são cheias de amargura.

O cinema de Hollywood tem agido como uma escola da agonia.

Como uma escola de desesperança.

Existe algo que Bollywood pode ensinar a Hollywood.

A arte da alegria.


Enquanto Hollywood se aplica incessantemente a expor os corpos de suas atrizes, em focar o centro da existência e a razão da vida humana no orgasmo, perde nessa aplicação obtusa a capacidade de expor a beleza feminina em sua plenitude, expressa na alegria, na dança, no riso e na celebração do amor.  

Quando você vê um filme indiano, nos chama a atenção a diferença gritante entre a seriedade de uma personagem feminina americana e a exuberância adolescente demonstrada por uma Priyanka Chopra, uma Rani Mukerji ou uma Depika Padukone,
Exuberância representada na felicidade das atrizes de modo contagiante, raríssimas vezes vislumbrada no cinema de Hollywood.

Porque Hollywood anseia viver debaixo de uma escola de agonia. 

A arte da alegria foi amarrada e amordaçada em algum armário, a espera da próxima cena de terror (parabéns aos duendes malignos que controlam a mente dos roteiristas...) sentindo angustiadamente a ausência de Jerry Lewis.

A vocação para ensinar a viver, para ensinar a ter esperança, para vivenciar o impossível, pára aspirar e inspirar o inimaginável, para transpor o intransponível, para evocar o inenarrável, para transigir o medo, para conquistar o que é invencível e para narrar o fantástico,  para apresentar o invisível, para sonhar o inimaginável, essa vocação é dom divino e foi concedida a todo cineasta.
Todos eles.

Quem em seu coração desejou pegar uma câmera e registrar imagens e com ela emocionar o mundo, saiba que não foi uma escolha efêmera. Não é uma escolha destituída de espiritualidade. Tudo que toca a sensibilidade humana é de certo modo, espiritual.

Permita-se ser iluminado. Perguntar a si mesmo não como pode chocar a seus  espectadores. Antes como pode maravilhá-los.

Desafie o sistema. Mude, em pequenas cenas, nas cores, nos detalhes, nas falas, nos olhares, na composição dos personagens, ao contar sua história, mude sua alma e permita que visões maiores e mais sublimes sejam compartilhadas.

Porque é parte da alma do diretor que ele compartilha em cada cena. È parte da alma da atriz e do ator que permeia seu personagem. 

Porque esse manifesto marca uma mudança. Pois chegou o momento de um novo cinema hollywoodiano.







Valuing human life in his movies!

  Stop, just stop, allowing sick minds express their grotesque and distorted visions of humanity in scripts that border a study ezquizofrenia.,.

  Yes, you scriptwriter. Yes you director.
  Never, at any time, outlined a Hollywood film in which an angel acted like a true angel act.
  Never.
  I know that.
  Rare times Hollywood approached himself of a truly emotional and intellectual insight about the person of God.
The Christ of  Mel Gibson not even remotely represents neither in outline, the Christ of Scripture.
  Thousands of churches applauded a bloodbath sordid, morbid, lurid, macabre, in which his power, his grace, his joy was replaced by pain and nothing but pain.
  The time comes when the girls that sang one day in the Disney as children will battered and compelled to act as prostitutes to achieve fame.
  There are no real questions, there is an absence of a wider cultural perspective. There is the inability to keep the dreams of children in the sphere of a culture that combines freedom with a speech confused, confused sexual freedom with social revolution.
  A distorted perception that translates into hypocrisy moral  translated in nakedness provocative.
  For thousands of times movie stars were led to ways that are clear statements of xenophobia.
 It as clear as daylight.
  As if there was a hidden ideology ... widespread voluntarily through visual communication vehicles.




 


  
 
I'm going to pretend that this is just a conspiracy theory naive. I'll pretend that only " I imagine" knowing what I know. I will pretend that many directors not realized the sinister ideology what filming. And I'll pretend that no one made films that not want do.
Driven by interests not worth mentioning.
  This distorted view is manifest in scripts extolling hatred from clowns of children's parties ... Because they love to hold memorials of macabre things, because they love to remember what Manson made with Sharon. The Hollywood film acts often as brainwashing process, repeating a mantra "there's a serial killer on your left, do not look now ..." The teaching of social isolation generates...of course... terrible social isolation. They are teaching the fear of the person next and to postulate the disintegration of the neighborhood is a visceral blow in the human relationships. We need to know and understand the people around us. So necessary as a social health system, public, is the need for companionship, for friendship, and for human interaction.
 

  
 The movies reaffirm categorically that  full human interaction is an impossible thing, generating  people sick that one day will kill another Vicki and another Boo.

Those who flirt with the occult are not few.
You are receiving profits from darkness to make movies about demons?
Signed a lucrative contract with Satan to praise the power of darkness?
This contract was notarized?
You really has read the fine print?
Or are you doing it for free, for sport, perhaps?

Answer me,
If Hitler has claimed to you a Nazi propaganda to hide the five million deaths in Poland, you would do? Would use teddy loving, giant balls and colorful orchestral arrangement made by Quincy Jones, perhaps? So what inspires Hollywood to produce scenes that produce madness instead of producing joy?
  Why call of "fun" to the movie´s crap that have the power to hurt the psyche?
  Children exposed to disturbing scenes take years to recompose.
  Not worth it. And if anyone convince you to the contrary, it is because they never cared about you.
The question is by how much you want to sell your soul to a studio that will produce junk emotional, psychological and spiritual?
  The art is enchantment. The true art marvel us. Captivates us, excites us, transforms us.
To what disgusts us... we give another name...

 

The moving image is a divine gift, that gave man the ability to design screens in dreams and visions, so that today, every human being has the ability to SEE what before only the Prophets and Dreamers could envision.

The animation and movies have the power to convey warmth, life, joy, excitement, courage, boldness, to translate feelings that no words can express.

But rather, the barons of the film industry, choose routes that favor the knife ripping the throat, the hand that chokes and the body that shatters.

Prefer to feed the desire of wanting to see people tortured and rapes.

Dozens of times the films narrate stories of viruses that destroy humanity.

Not satisfied with the violent death of some, they invoked the painful death of billions.

No matter how many times the directors,  to escape of "clichés", kill the heroes of his stories in the end.

 The box office of these films is not able to teach that the lack of hope and the exaltation of destruction is an invitation to failure?

 The dance was replaced by despair and are teaching their human to despair.

Yes, because the film is also a school. Movies "teach".

And the lessons passed are full of bitterness.

The Hollywood films has acted as a school of agony.
 As a school of hopelessness.
 Is there anything that Bollywood can teach to Hollywood.
 

The art of joy.


While Hollywood continually applies to expose the bodies of his actresses, focusing on the center of existence and reason of human life in orgasm, this  doctrine loses the ability to expose the feminine beauty in its fullness, expressed in joy, dance,laughter and the celebration of love.

  When you see an Indian film, draws attention to the stark difference between the seriousness of a female character by Hollywood and  the american adolescent joy´s and exuberance demonstrated by a Priyanka Chopra, Rani Mukerji one or Depika Padukone.

Represented in the happiness of the actresses so contagious, rare times glimpsed in Hollywood cinema.

 Because Hollywood longs to live under a school of agony.

The art of joy was bound and gagged in a closet, waiting for the next scene of terror (congratulations to the evil elves who control the minds of the writers ...) We feeling woefully the absence of Jerry Lewis.

The vocation to teach to live, to teach to hope, to experience the impossible, for aspire and inspire the unimaginable, to unbridgeable, to evoke the unspeakable, to loss the fear to conquer what is invincible and narrate fantastic, to present the invisible, to dream the unimaginable, this vocation is a divine gift and every filmmaker was granted. All of them.

 Who in his heart wished to take a camera and record images and wow the world with her,  know it,  that it is a spiritual choice.

There is a choice full of spirituality.

Everything that touches the human sensibility is somehow spiritual.

Allow yourself to be enlightened.
Ask yourself how you can marvel them.

 Challenge the system.

Change the small scenes,  the colors,  the details,  the speeches,  the looks,  the composition of the characters, to tell his story!
Change your soul and allow that greater and sublime visions are shared.

 Because it was part of the soul of director that  he shares in each scene.
It is part of the soul of the actress and of the actors that permeates his characters.

Because this manifesto marks a clear change.

This is the time has come for a new Hollywood.

  Welington Corporation...

Welington Corporation

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