quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Complexidade irredutivel

Mark Templer

1. Evolução e complexidade irredutível

A natureza é cheia de mecanismos complexos e que são irredutivelmente complexos nas suas estruturas. Isso sugere fortemente a existência de Deus e a inadequação das teorias de Darwin. De fato, na "Origem das Espécies", Darwin disse: "se pudesse ser demonstrado que algum órgão complexo existiu e que, com certeza, não pôde ter sido formado por várias e sucessivas pequenas modificações, então, minha teoria iria por água abaixo". Um sistema irredutivelmente complexo é aquele que, se for alterado de qualquer forma, deixa de ser útil e funcional. Um sistema irredutivelmente complexo, como uma ratoeira, não poderia se formar a partir de mudanças graduais em cada um dos seus componentes, porque, sendo assim, sistemas anteriores teriam que ser desfuncionais, e, portanto, eliminados pela seleção natural de acordo com a própria teoria de Darwin. Um sistema irredutivelmente complexo só poderia existir se houvesse uma grande harmonia entre todos os seus componentes, de forma que eles pudessem evoluir e mudar simultaneamente. A probabilidade de mutações beneficiais simultâneas de uma série de componentes, todas com o mesmo propósito, é extremamente rara se as mutações forem aleatórias. No entanto, se um projetista (Deus) causasse todas as mutações ao mesmo tempo, uma nova máquina biológica funcional poderia surgir.
Na "Caixa Preta de Darwin", Michael Behe estuda sistemas irredutivelmente complexos. Ele diz (pág. 73), "Em suma, à medida que bioguímicos têm começado a estudar estruturas aparentemente simples, como cílios e flagelos, eles têm descoberto uma complexidade assustadora, com dezenas ou mesmo centenas de partes com estruturas bastante específicas. À medida que o número necessário de partes cresce, a dificuldade em compor-se um organismo a partir dessas partes dispara. Darwin parece estar cada vez mais isolado! Em pesquisas recentes quanto ao papel de proteínas auxiliares não se consegue simplificar um sistema irredutivelmente complexo. A intransigência do problema não pode ser contornada; ela só tende a piorar. Pois, a teoria darwinista não dá nenhuma explicação para o cílio e o flagelo. E a complexidade esmagadora desses sistemas nadadores nos leva a pensar que, talvez, por meio dessa teoria jamais se alcançará tal explicação.
O sistema de coagulação de sangue é outro sistema extraordinariamente complexo em mamíferos, no qual uma série de enzimas e proteínas interagem para coagular o sangue quando um animal (inclusive o homem) sofre um corte. Existem mais de 20 proteínas especiais que interagem em tal processo. Se qualquer uma dessas proteínas for tirada da sequência, a coagulação não ocorrerá. Por exemplo, se o sangue coagulasse sem que houvesse um corte, os animais morreriam de coagulação maciça inapropriada. Ou, se o sangue continuasse a coagular depois que o sangramento parasse, provavelmente todo o sangue do animal acabaria. Cada uma dessas funções é ativada e desativada por enzimas que são especificamente projetadas para interagir uma com a outra. A chance de que até mesmo uma pequena porção desse sistema biológico extraordinário se desenvolvesse por meio de mutações aleatórias, dependeria de um período de 100 bilhões de anos, de acordo com a Teoria da Probabilidade - um período muito maior do que o da existência do universo.
Do mesmo modo, o transporte vesicular de materiais dentro da célula e a atividade de anticorpos no sangue são processos fantásticos. O olho e o rim humanos são máquinas extremamente complexas. Se qualquer componente de uma dessas estruturas fosse gradualmente alterado, as estruturas não mais funcionariam. A complexidade delas, e a forma pela qual todas as partes funcionam em harmonia, mostram que esses órgãos jamais poderiam ter evoluído por meio de mutações aleatórias e seleção natural. Somente mutações inteligentes, coordenadas, determinísticas e beneficiais poderiam ter produzido essas estruturas. Os achados de fósseis confirmam isso - espécies e estruturas intermediárias simplesmente não existem. Novas espécies, com novos órgãos e sistemas, apareceram de repente. Essas aparições repentinas vão de acordo com a intervenção de Deus no processo criativo. Assim como na história de Israel Deus intervinha ativamente de tempos em tempos (apesar de geralmente trabalhar atrás das cortinas, como hoje!), na criação Deus também agiu de forma a criar novas espécies, que eventualmente culminou no homem, a sua maior criação.
A estrutura básica de uma bactéria também provê forte evidência da presença de um projetista inteligente - Deus. Até mesmo as bactérias mais primitivas são extremamente complicadas. De acordo com Denton (pág. 250, 264), "A biologia molecular mostrou que até mesmo os mais simples sistemas vivos existentes na terra hoje em dia - as células bacterianas - são objetos imensamente complexos. Apesar de as menores células bacterianas serem minúsculas, pesando menos de 10-12 gramas, cada uma delas é, de fato, uma verdadeira fábrica em miniatura, com milhares de partes de mecanismos moleculares perfeitos, formados por cem bilhões de átomos, uma estrutura muito mais complexa do que qualquer máquina construída pelo homem e sem paralelo no mundo inanimado. A biologia molecular também tem demonstrado que a estrutura básica do sistema celular é essencialmente a mesma em todos os seres vivos da terra, desde as bactérias até os mamíferos. Em todos os organismos os papéis do DNA, RNA e da proteína são idênticos. O significado do código genético é praticamente idêntico em todas as células e é o que se vê também no tamanho, na estrutura e no formato dos componentes do mecanismo de síntese proteica. Portanto, em termos de sua estrutura bioquímica básica, nenhum ser vivo pode ser considerado primitivo ou ancestral com respeito a nenhum outro sistema, e também não há nenhuma observação empírica de qualquer sequência evolucionária entre as mais variadas células na terra... A complexidade do tipo mais simples conhecido de célula é tão grande que se torna impossível aceitar que tal objeto tenha se formado a partir de um evento tão improvável e anormal. Tal ocorrência seria análoga a um verdadeiro milagre".
Defensores da teoria da evolução, sem Deus, às vezes a comparam a avanços tecnológicos. Em carta enviada para a revista Nature, comentaram: "Se a breve história da aviação já é cheia de processos à parte, evoluções e extinções, a teoria da evolução poderia virar realidade ao decorrer de três bilhões de anos." No entanto, Denton observou: "Essa analogia é falsa. Em nenhum projeto de avião durante toda a história da indústria da aviação foi constituído por um acidente, mas sim somente por meio da aplicação das mais rigorosas técnicas que governam o campo da aerodinâmica. É verdade que 'jumbos evoluíram de engenhocas encontradas em garagens, ou até mesmo de lixeiras', mas eles não evoluíram acidentalmente. Aviões foram cuidadosamente planejados por pessoas criativas que intencionalmente usaram outras invenções como ponto de partida.


2. A Fantástica Célula Única

OA extrema complexidade de uma única célula, quando analisada de perto, é uma evidência poderosa de um criador inteligente, criativo, e sábio - nosso Deus. Denton (pág. 328-329) nos leva a esse mundo fascinante:
O"Talvez em nenhuma outra área da biologia moderna lança-se um desafio mais nítido para a visão extremamente complicada e ingênua das adaptações biológicas do que na do espetacular mundo da célula. Vista através de um microscópio que aumenta o seu tamanho algumas centenas de vezes - um feito impossível na época de Darwin - uma célula viva é um espetáculo decepcionante, onde partículas e bolhas se movimentam de maneira aleatória e desordenada em todas as direções, sob a influência de turbulentas forças invisíveis. Para entendermos a realidade da vida revelada pela biologia molecular, temos que aumentar uma célula um milhão de vezes, até que o seu diâmetro alcance 20 quilômetros e ela se pareça com uma enorme aeronave, grande o suficiente para cobrir uma cidade como Londres ou Nova York (como no filme Independence Day!). O que veríamos, então, seria um objeto de complexidade e estrutura adaptativa sem paralelos. Na superfície da célula nós veríamos milhões de aberturas, como as janelas abertas ao redor de uma grande aeronave, abrindo e fechando para permitir que um fluxo contínuo de materiais saísse e entrasse. Se fossemos entrar em uma dessas janelinhas, nós estaríamos num mundo de suprema tecnologia e complexidade aterrorizantes. Veríamos corredores altamente organizados e canais se espalhando em todas as direções do núcleo da célula, até os pontos de montagem e as áreas de processamento. O núcleo em si seria um vasto salão esférico com mais de um quilômetro de diâmetro, parecendo uma redoma de vidro, dentro da qual poderíamos ver milhões de cadeias de moléculas de DNA, todas enfileiradas e empilhadas ordenadamente. Uma enorme variedade de produtos e materiais básicos se enfileirariam ao redor das várias plantas de montagem nas regiões periféricas da célula.
Não poderíamos deixar de pensar no nível de controle implícito na movimentação de tantos objetos em um número quase infinito de canais, tudo isso na mais perfeita harmonia. Nós veríamos, ao nosso redor, todos os tipos de máquinas parecidas com robôs. Nós notaríamos que os componentes mais simples da célula - as proteínas moleculares - são partes incrivelmente complexas de mecanismos moleculares, cada uma formada por aproximadamente três mil átomos organizados em uma complexa formação tridimensional. Nós ficaríamos ainda mais curiosos ao analisarmos a função das atividades dessas estranhas máquinas moleculares, especialmente quando percebêssemos que, apesar de todo o nosso conhecimento de química e física, a tarefa de construir uma máquina como essa - ou seja, uma única molécula de proteína - estaria totalmente além das nossas capacidades no momento, e provavelmente não será realizada até o começo do próximo século. E, não bastasse isso, a vida de uma célula depende das atividades integradas de milhares, certamente dezenas de milhares, e provavelmente centenas de milhares de moléculas de proteínas diferentes.
Nós veríamos que quase toda característica de nossas máquinas super-avançadas estaria presente na célula de forma análoga: línguas artificiais e seus sistemas decodificadores, bancos de memória para armazenamento e recuperação de informação, elegantes sistemas de controle que regulam as plantas de montagem de partes automáticas e seus componentes, mecanismos de controle de qualidade que regulam e consertam erros, processos de montagem que se utilizam dos princípios de pré-fabricação e de construção modular. Na verdade, o sentimento que teríamos de nada daquilo ser novidade seria tão forte, tamanha a analogia, que tomaríamos emprestado da tecnologia do fim do século 20 muitos dos termos que usaríamos para descrever esse fascinante mundo molecular.
O que estaríamos presenciando seria uma objeto parecendo uma fábrica automática, uma fábrica maior do que uma cidade e desenvolvendo tantas funções diferentes quantas são as da atividade de produção do homem na terra. No entanto, seria uma mecanismo que teria uma capacidade sem paralelo, mesmo se comparado com nossas máquinas mais avançadas, porque ela seria capaz de se replicar em um espaço de poucas horas. Presenciar esse ato numa ampliação de um bilhão de vezes seria um espetáculo que tocaria as nossas almas e nos encheria de adoração".


3. O Princípio da entropia

Não somente a vida é incrivelmente complexa, como também a estrutura do universo é altamente balanceada para permitir gue moléculas complexas formadoras da vida existam. O carbono, por exemplo, é essencial à vida. Como foi notado na Internet (www.airtime.co.uk/users/station/phvslaws.htm): "O núcleo do carbono começa a ser formado na camada do centro das estrelas, ao fim das suas vidas, quando todo o combustível de hidrogênio que está ali começa a ser queimado em hélio-4". O núcleo do carbono-12 é formado a partir da colisão quase simultânea de três tipos de núcleos desse hélio-4. O gue de fato acontece é a fusão de dois núcleos de hélio-4 para que se forme berílio-8, mas o berílio-8 é tão instável que só dura 10~17 segundo e, portanto, uma terceira partícula alfa (um núcleo de hélio) tem que colidir e se fundir com o núcleo do berílio dentro desse intervalo. Além desse encontro triplo ser um evento relativamente improvável, o núcleo de elementos tão instáveis como o berílio deveriam ser totalmente destruídos durante esse processo. Portanto, seria razoável esperar que o próprio carbono (e conseqüentemente todos os elementos mais pesados) seriam raros no universo. Não obstante, a eficiência de reações nucleares variam como uma função de energia, e em alguns pontos críticos a taxa de eficiência de uma reação pode aumentar dramaticamente – isso é chamado de ressonância. E o fato é que que existe uma ressonância na reação dos três-hélios no exato nível de energia térmica àquele do centro de uma estrela. E, como resultado, o carbono é abundante no universo. Se o estado de excitação energética do carbono necessário para que essa ressonância ocorra fosse até 5% menor, a reação não ocorreria e, com isso, não existiria carbono no mundo, nem elementos mais pesados e nem vida".
“Uma precisão análoga também é necessária para que vários outros fenômenos naturais ocorram. A força gravitacional eletromagnética, por exemplo, teria que variar somente 20% para que a núcleo-síntese em estrelas produzisse somente hidrogênio. A diferença da massa entre um próton e um nêutron é 1/1833 da massa do próton. Uma pequena divergência nesse número acarreteria em num número radicalmente diferente de nêutrons no universo, e a vida humana novamente não poderia existir. As incríveis coincidências no mundo físico, que permitem que a vida se torne possível, são conhecidas como o "princípio da entropia". Ao discutir isso, o eminente físico de Cambridge, Steven Hawkins, disse: "As chances de que um universo como o nosso surgiu de algo como o Big Bang são enormemente baixas. Eu acredito haver implicações religiosas muito claras quando se começa a discutir a respeito das origens do universo." (Uma Jornada pela Teoria de Tudo [tradução pessoal, Steven Hawkins, pág. 93).
O amor de Deus está presente em várias coisas para as quais não damos atenção. A Terra está na distância exata do Sol - se estivesse mais perto iríamos nos queimar, e mais longe, morreríamos de frio. Os animais expiram gás carbônico, que é absorvido pelas plantas e árvores, e que, por sua vez, dão o oxigênio necessário para a respiração dos animais! Mães têm leite até quando suas crianças precisam, para que uma criança pobre tenha condições de ser saudável. Se nos machucamos, nossos corpos "sabem" como sarar - o sangue coagula, machucados saram, ossos crescem novamente. O universo existe na ponta de uma faca; a vida existe na ponta de uma faca. Deus tomou o cuidado para que tudo se arrumasse perfeitamente, e assim a vida pudesse existir, ser amparada e se desenvolvesse, e para que um dia pudéssemos buscar um relacionamento com o nosso criador.



4 - Simbiose e Adaptação Inteligente

A natureza é cheia de relações simbióticas. Existem formigas que moram nas árvores, alimentadas por elas e protegidas de predadores. O limo é formado por uma aliança entre a alga e o fungo. Existem anêmonas que moram em siris, dividindo a sua comida, e picando predadores potenciais. Existem aves que vivem do lado de fora de grandes mamíferos como o hipopótamo, comendo insetos e parasitas nas suas peles. É impressionante o jeito pelo qual muitas flores dependem de abelhas e outros insetos para que comam o seu néctar e espalhem o seu pólen, permitindo assim sua reprodução. Microorganismos vivem no estômago de bezerros e os ajudam a digerir a sua comida. O universo ao nosso redor não é simplesmente um acidente cósmico; ao invés disso, ele reflete a criatividade e a generosidade do nosso criador amoroso.
Ao procurarmos exemplos de simbiose, nós vemos como nela tudo funciona conjuntamente, o que nos dá forte evidência de uma inteligente capacidade adaptativa que está presente em seres vivos. Seres vivos conseguem agir de forma intencional e benéfica a fim de ganharem vantagem sobre outras criaturas no seu habitat natural. A rapidez com a qual essas mudanças ocorrem, assim como a incrível estabilidade que observamos em outras espécies, são forte evidência de um projetista que deu essa habilidade adaptativa às criaturas, ao invés de um processo de mutações aleatórias e seleção natural. Considere a espécie de planta yucca. Ela é polinizada por uma pequeno besouro, que usa mandíbulas especialmente modificadas para fazer um buraco na flor dessa planta, na qual deixa os seus ovos. O besouro mantém as mandíbulas por toda a sua vida, mas só as usa para um único propósito, que beneficia ambas as espécies. Com isso, ao besouro é dada uma casa ideal e comida para os seus filhos enquanto a yucca é polinizada.
Parasitas possuem um ciclo de vida extraordinário, e Denton observa (pág. 221): "A história da vida de alguns parasitas, que por si só já são motivo de perplexidade, em geral envolvem o que se pode considerar um número surpreendente de metamorfoses. Considere, por exemplo, o ciclo de vida de um trematóide. O adulto vive no intestino dos carneiros. Seus ovos maturam-se e dão vida a pequenas larvas ciliadas que conseguem se movimentar dentro d'água. Se as larvas tiverem "sorte", conseguem achar algum molusco em uma lagoa - e terão que irremediavelmente fazer isso para sobreviver, pois o molusco é essencial para a próxima fase do ciclo vital do trematóide. Uma vez achado um molusco, as larvas entram em seus pulmões. Ali elas perdem os seus cílios e crescem em tamanho. Nesse estágio elas já são conhecidas como esporocistos. Enquanto está nessa fase, a larva produz células germinais na cavidade do seu corpo que, por sua vez, se desenvolvem e formam outros tipos de larvas conhecidas como rédias. Essas larvas são ovais, possuem bocas e estômagos e possuem um par de protuberâncias que elas usam para se locomover. As rédias eventualmente deixam o esporocisto e entram no tecido do molusco, desenvolvendo-se e então formando uma terceira forma de larva conhecida como cercaria, a qual superficialmente assemelha-se a um girino. Com a ajuda de seus rabos longos, as cercarias batalham e eventualmente saem do molusco, indo viver na grama, onde a larva perde o seu rabo e se envolve numa cápsula. O carneiro por fim a ingere, e dentro dele as larvas vão até o seu fígado e dali migram para o seu intestino, onde se cruzam e completam o seu extraordinário ciclo de vida.
No caso de muitas outras metamorfoses de invertebrados, nenhuma hipótese tem sido oferecida explicando como uma sequência de transformações tão fantástica poderia vir a ocorrer a partir de uma série de pequenas transformações beneficiais. Como disse uma expoente no campo da parasitologia, Asa Chandler: "Seria difícil, se não impossível, explicar, passo a passo, os detalhes do processo de evolução pelos quais alguns parasitas altamente especializados atingiram a sua condição atual". Essas incríveis relações simbióticas e parasitais presentes na natureza novamente nos dão forte evidência de uma estrutura extremamente sofisticada, e de uma complexo mecanismo de adaptação que foi incorporado à vida. Como as criaturas alcançaram essa tamanha adaptatividade? Qual sua resposta?
Conclusão: A natureza é fenomenalmente complicada e infinitamente interessante. Sistemas químicos e físicos tendem ao caos e à perda de energia sob condições normais. No entanto, o mundo vivo é bela e elegantemente ordenado.

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