sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Pobre Pedro Paulo

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.


Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar
panelas, porém, posteriormente, pintou pratos para poder pagar
promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para
Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas,
preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos
Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos,porém, pesaroso,
percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,
pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico,
pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando
provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam,
permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando
pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos
perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguir
pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento,
provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir
prontamente para Portugal. Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem
para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal,
pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou
perante políticos, populares, pobres, pedintes.

- Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la
permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai
Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente,
pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir
praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.

Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

- Pediste permissão para praticar pintura, porém,
praticando, pintas pior.

Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?

- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém
preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar
perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando
pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo
para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir
peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco
prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima,
pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles
primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou
Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas
palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles
profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava
pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois
precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo
preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles,
pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...

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