terça-feira, 23 de outubro de 2007

A visão do Messias - O que anseiam os judeus - O que verdadeiramente Ele é.

A VISÃO JUDAICA SOBRE O MESSIAS

Israel ainda... não consegue reconhecer a Jesus como sendo o Messias.


Cumpre-se neles as Escrituras:
" Veio para os que eram seus, mas os seus não o receberam"

Muitos motivos levaram ao clero e aristocracia judaica à rejeição de Jesus em sua época.
Porém, a visão moderna nos situa com pistas claras sobre os motivos.
Conforme o estudo "Tudo sobre o Messias" do Rabino Aryeh Kaplan
Descendente do Rei David, ele profetizará uma era de paz mundial.
O Messias será um ser humano normal, nascido de pais humanos. Conseqüentemente, é possível que até já tenha nascido.
Semelhantemente, o Messias será mortal. Finalmente, morrerá e deixará seu reino como herança para seu filho ou sucessor.
A tradição menciona que este será um descendente direto do Rei David, filho de Jesse, como está escrito, "Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes um renovo." (Isaías 11:1). Da mesma forma, em nossas orações, pedimos, "que o filho de David floresça," e "que a memória de Mashiach Ben David surja... perante você." Existem inúmeras famílias judias hoje que podem traçar sua descendência diretamente ao Rei David.
O Messias será o maior líder e gênio político que o mundo já viu. E, igualmente será o homem mais sábio que já existiu. Usará seus talentos extraordinários para precipitar uma revolução mundial que trará a justiça social perfeita para a humanidade, e influenciará todas as pessoas a servirem a D’us com coração puro.
O Messias também alcançara a profecia e se tornará o maior profeta da história, segundo somente para Moisés.
Qualidades especiaisO profeta Isaías descreveu seis qualidades com as quais o Messias será santificado: "o espírito do D’us descansará nele, (1) o espírito de sabedoria e (2) compreensão, (3) o espírito do aconselhamento e (4) grandeza, (5) o espírito do conhecimento e (6) o temor a D’us" (Isaías 11:2). Em todas estas qualidades, o Messias superará qualquer outro ser humano.
O Messias não se deixará iludir pela falsidade e hipocrisia deste mundo. Terá o poder para entender o espírito da pessoa, conhecendo assim, seu registro espiritual completo podendo então julgar se é culpado ou não. Com relação a este poder, está escrito, "Deleitará-se pelo temor a D’us; não julgará pelo que seus olhos vêem, ou repreenderá pelo que seus ouvidos ouvem" (Isaías 11:3). Este é um sinal pelo qual o Messias será reconhecido. Porém, similarmente como o presente da profecia, este poder se desenvolverá gradualmente.
O Messias usará este poder para determinar em qual tribo cada judeu pertence. Então, dividirá a Terra de Israel em heranças terrestres onde cada tribo receberá sua parte. Começará com a tribo de Levi, determinando a legitimidade de cada Cohen e Levi. Com relação a isso o profeta escreve, "Ele purificará as crianças de Levi, e refinará-las como ouro e prata, para se tornarem portadoras de uma oferenda para D’us com honradez" (Malachi 3:3).
Metas e Missão

A missão do Messias tem seis partes. Sua tarefa principal é fazer com que todo o mundo retorne para Deus e Seus ensinamentos.
Ele também restabelecerá a dinastia real para os descendentes de David.
Ele supervisionará a reconstrução de Jerusalém, inclusive o Terceiro Templo.
Ele juntará o povo judeu na Terra de Israel.
Ele restabelecerá o Sanhedrin, o supremo tribunal religioso e as leis do povo judeu. Esta é uma condição necessária para a reconstrução do Terceiro Templo, como está escrito, "restituirei os teus juízes, como eram antigamente, os teus conselheiros, como no princípio; depois te chamarão cidade de justiça, cidade fiel. Sião será redimida pelo direito, e os que se arrependem, pela justiça “(Isaías 1:26-27). Este Sanhedrin também poderá reconhecer formalmente o Messias como rei de Israel.
Ele restabelecerá o sistema sacrifícios, como também as práticas do Ano Sabático (Shmitá) e o Ano Jubileu (Iovel).
Portanto, como Maimonides declara, "Se surgir um governador da família de David, submerso em Torá e em seus Mandamentos como David e seu antepassado, que siga tanto a Torá Escrita como a Oral, que conduza Israel de volta a Torá, fortalecendo a observância de suas leis e lutando em batalhas por D’us, então podemos assumir que ele é o Messias. E se for bem sucedido na reconstrução do Templo em seu local original e juntar o povo dispersado de Israel, sua identidade como Messias passa a ser uma certeza."

Influência mundial

Assim como os poderes do Messias se desenvolverão, sua fama também o fará. O mundo começará a reconhecer sua profunda sabedoria e virá buscar seu conselho. Portanto, ensinará toda a humanidade a viver em paz e seguir os ensinamentos de Deus. Os profetas, deste modo, prenunciam, "Nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do Eterno será estabelecido no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos. Irão muitas nações, e dirão: Vinde e subamos ao monte do Eterno, e à casa de Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e as palavras do Eterno de Jerusalém. Ele (o Messias) julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estes converterão as suas espadas em relhas de arados, e suas lanças em podadeiras: uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra." (Isaías 2:2-4, Miquéias 4:1-3)
Na Era Messiânica muitas pessoas não-judias se sentirão compelidas a se converter ao Judaísmo como o profeta prenuncia, “Darei a todas as pessoas uma língua pura, para que possam chamar o nome de Deus, e todos possam servi-Lo de uma só forma” (Zacarias 3:9). Uma vez que o Messias se revele, todavia, convertidos não serão aceitos.
Ainda, Jerusalém se tornará o centro de adoração e instrução para toda humanidade. Deste modo Deus disse a Seu profeta, "Voltarei para Sião, e habitarei no meio de Jerusalém; Jerusalém se chamará cidade fiel; e o monte do Eterno, monte santo " (Zacarias 8:3).
Então começará o período em que os ensinamentos de Deus serão supremos sobre toda humanidade, como está escrito, "O Eterno reinará no monte Sião e em Jerusalém; perante os seus anciãos (ele revelará sua) glória " (Isaías 24:23). Todas as pessoas virão para Jerusalém buscando D’us. O profeta Zacarias descreve este fato graficamente quando diz, "Virão muitos povos, e poderosas nações buscar em Jerusalém o Eterno e suplicar a Seu favor...naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu, e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que D’us está convosco." (Zacarias 8:22-23).
Em Jerusalém, o povo judeu será estabelecido como professores espirituais e morais de toda humanidade. Naquele tempo, Jerusalém se tornará a capital espiritual do mundo.
Na Era Messiânica, todas as pessoas acreditarão em D’us e proclamarão Sua Unidade. Desta forma, diz o profeta, "O Eterno será rei sobre toda terra; naquele dia um só será o Eterno, e um só será seu nome.”(Zacarias 14:9).

Paz e Harmonia

Na Era Messiânica, inveja e competições pararão de existir, e no lugar delas haverá abundância de coisas boas e todos os tipos de gentilezas serão tão normais quanto a poeira. Os homens não travarão ou se prepararão para guerra, como o profeta prenuncia, ". Uma Nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.” (Isaías 2:4).
Na Era Messiânica, todas as nações viverão pacificamente juntas. Semelhantemente, pessoas de todas os níveis viverão juntas em harmonia. O profeta comenta este fato alegoricamente quando diz, "O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha como o boi.” (Isaías 11:6-7).
Embora o Messias influencie e ensine toda humanidade, sua missão principal será trazer o povo judeu a Deus. Deste modo, o profeta diz, "Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, sem príncipe, sem sacrifício, sem coluna, sem estola sacerdotal ou ídolos do lar. Depois tornarão os filhos de Israel e buscarão ao Eterno seu Deus, e a Davi, seu rei; e nos últimos dias, tremendo se aproximarão do Eterno e de sua bondade" (Oséias 3:4-5). Igualmente lemos, "O meu servo Davi reinará sobre eles; todos eles terão um só pastor, andarão nos meus juízos, guardarão os meus estatutos e os observarão.” (Ezequiel 37:24).
Ao passo que a sociedade avança em direção a perfeição e o mundo se torna cada vez mais religioso, a principal ocupação da humanidade será conhecer a Deus. A verdade será revelada e o mundo inteiro reconhecerá que a Torá é o verdadeiro ensinamento de D’us. É o que o profeta quer dizer quando escreve, "...a terra se encherá de conhecimento do Eterno, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11:9). Da mesma forma, toda a humanidade atingirá os níveis mais altos de Inspiração Divina sem qualquer dificuldade.
Embora o homem ainda tenha o livre arbítrio na Idade Messiânica, ele terá todo o incentivo para fazer o bem e seguir os ensinamentos de Deus. Será como se o poder do mal estivesse totalmente aniquilado. É o que o profeta prenuncia, "porque está é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Eterno. Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei...não ensinará jamais cada um ao seu irmão dizendo: conheça D’us, porque todos Me conhecerão, desde o menor até o maior deles” (Jeremias 31:33-34).
O profeta também diz em nome de Deus, "Darei vos um coração novo, e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne” (Ezequiel 36:26), ou seja, a inclinação em direção ao bem estará tão fortalecida no homem que este não seguirá suas tentações físicas. Pelo contrário, irá constantemente se fortalecer espiritualmente e andará em direção a servir a D’us e seguir Sua Torá. Este é o significado da promessa da Torá: "E abrirá o Eterno, teu D’us, teu coração e o coração de tua descendência, para amares ao Eterno, teu D’us, com todo o coração e com toda tua alma, para que vivas” (Deuteronômio. 30:6).
Prática religiosa. O Messias não mudará nossa religião de forma alguma. Todos os mandamentos vão estar ligados à Era Messiânica. Nada será adicionado ou extraído da Torá.
Há uma opinião que diz que os únicos livros da Bíblia que serão regularmente estudados na Era Messiânica são os Cinco Livros de Moisés (o Pentateuco) e o Livro de Ester (Meguilat Ester). A razão para isto é que todos os outros ensinamentos dos profetas são derivados da Torá, e já que o Messias revelará todos os significados da Torá à perfeição, a escrita profética não será mais necessária.
O sistema de sacrifícios será restabelecido na Era Messiânica. Porém, só será aceito o sacrifício de ação de graças, pois já que o coração do homem será circuncidado o desejo de pecar não mais existirá e os sacrifícios que serviam para se reconciliar e reparar o erro não serão necessários. Conseqüentemente as únicas rezas que existirão serão as de ação de graças.
Nossos profetas e sábios não anseiam pela Era Messiânica para que possam mandar no mundo e dominar a humanidade. Também não desejam que as nações os honre, ou que possam ser capazes de comer, beber e serem felizes. Só desejam uma coisa: estarem livres para poderem se envolver com a Torá e sua sabedoria. Não querem que nada os atrapalhe ou distraia, pois, desta forma podem se empenhar para serem merecedores da vida no Mundo Vindouro.
Do livro: “The Handbook of Jewish Thought” (Vol. 2). Publicado pela Maznaim.


A VISÃO BÍBLICA UNIVERSAL E PROFÉTICA SOBRE O MESSIAS


Contudo, lendo atentamente as profecias das Escrituras, como não enxergar EXATAMENTE de
quem os profetas estão falando?


John Ankerberg ; John Weldon
"E sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o espírito de graça e de súplicas; olharão para mim, a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito, e chorarão por ele, como se chora amargamente pelo primogênito"
(Zc 12.10, 500 a. C.).
O Contexto Dessa Passagem
Esse texto diz que em algum dia futuro Deus irá derramar o Seu Espírito sobre Israel e levar a nação a compreender e lamentar um evento crucial ocorrido no passado. O que irão compreender? Esta é uma das declarações mais surpreendentes feitas por Deus nas Escrituras. Ele diz: "Olharão para mim, a quem traspassaram, e chorarão por ele, como se chora amargamente pelo primogênito..." A pergunta é: quem é este a quem Israel vai olhar e, por causa do que virem, começarão a chorar?
A explicação desse texto
Zacarias é um livro-chave messiânico, oferecendo evidências adicionais de que o Messias judeu não era apenas um homem, mas a encarnação do próprio Deus. "Talvez em nenhum outro livro das Escrituras do Antigo Testamento a divindade do Messias seja tão claramente ensinada como em Zacarias."


[1] Em Zacarias 2.10, o profeta já enfatizou a surpreendente revelação de que Deus iria viver entre o povo judeu: "Canta e exulta, ó filha de Sião, porque eis que venho, e habitarei no meio de ti, diz o Senhor".
Zacarias relata aqui as palavras de Deus Jeová, que diz: "Olharão para mim, a quem traspassaram". O próprio Jeová afirma ser aquele a quem Israel traspassou. Mas, quando Israel traspassou Jeová?
Note que no meio da declaração: "Olharão para mim, a quem traspassaram, e chorarão por Ele", os pronomes são significativamente mudados. Eles se referem a pessoas diferentes. O que era a princípio uma referência a Jeová torna-se agora uma referência a um "Ele" não identificado, por quem toda a nação de Israel irá chorar. Novamente, duas pessoas específicas são mencionadas: (1) o Senhor que é traspassado e
(2) um Ele desconhecido que será pranteado como Filho unigênito.
Delitzsch e Gloag comentam:

Alguns tentam escapar da aplicação messiânica da predição, supondo que a palavra "traspassado" deva ser considerada em um sentido metafórico... Mas é duvidoso que possa ser tomada nesse... sentido; ela significa "atravessar", "perfurar como com uma lança". Além disso, o pranto aqui é aquele expresso pelos mortos: "como quem pranteia por um unigênito, e chorarão por ele, como se chora amargamente pelo primogênito."
[2] Essa passagem faz certamente surgir perguntas importantes. Se o termo hebraico para "traspassar" é "atravessar, matar",
[3] então quando Israel matou Jeová? E como o Criador do céu e da terra poderia ser morto por homens? Ao que parece, essa passagem, como Isaías 9.6, Miquéias 5.2, e outras, só pode ser explicada mediante a encarnação do próprio Deus: o Messias seria tanto Deus como homem.
Zacarias diz então que Israel irá compreender algum dia que na verdade mataram o seu Deus Jeová, e a nação começará a chorar amargamente por Ele, assim como uma família iria chorar a morte de seu único filho muito amado.



Essa profecia só se ajusta a Jesus Cristo. Por quê? Jesus Cristo é o único em toda a história israelita que
(1) afirmou ser Deus,
(2) afirmou ser o Messias, e
(3) foi realmente crucificado e morto pelos habitantes de Jerusalém.
Assim sendo, os judeus do Novo Testamento reconheceram que só Jesus cumpre as palavras dessa profecia. O apóstolo João escreveu: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo 1.1,14). Jesus Cristo era a própria encarnação de Deus.
O apóstolo Paulo cria que Jesus era Deus e que Ele se propôs a morrer pelos nossos pecados. Paulo ensinou que Jesus era aquele que "subsistindo em forma de Deus... a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens... a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz" (Fp 2.6-8).
Finalmente, a profecia diz que toda a nação irá prantear e chorar amargamente pela morte deste que foi traspassado, "como se chora amargamente pelo primogênito". O povo judeu iria chorar por Ele como pela morte de um filho único se Ele não fosse realmente um de seus filhos judeus – como Jesus Cristo era?


E se o povo judeu viesse a reconhecer algum dia que Jesus era na verdade o seu Messias? E se eles compreendessem quem Ele realmente é? E se olhassem algum dia para Ele como Deus, "aquele a quem traspassaram"? Então a profecia de Zacarias não seria cumprida? Não haveria terrível choro em Jerusalém?
Lembre-se, Deus derrama o Seu Espírito sobre o Seu povo, a fim de que as pessoas venham a conhecer o Seu verdadeiro Messias, que as amou tanto que deu a Sua vida (traspassada) por elas. Nas palavras de Isaías: "o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6).
Zacarias 12.10 foi reconhecido como messiânico pelos judeus?
O fato dessa profecia se referir ao Messias foi admitido pelos rabinos.
[4] Por exemplo, essa profecia, "...como também o versículo 12, foi aplicada ao Messias Filho de José, no Talmude (Sukk. 52a)..."
[5] Vemos aqui que alguns intérpretes, procurando evitar a clara implicação das palavras, tentaram aplicar essa passagem ao "outro" Messias que iria sofrer, o Messias Ben Joseph.
...os intérpretes posteriores aplicaram-na ao Messias Ben Joseph, ou ao Messias sofredor, a quem inventaram para satisfazer as passagens da Escritura que falam tão claramente dessa característica do Redentor prometido. Mas, como criam que esse Messias, filho de José, era um simples homem, viram-se frente à dificuldade de Jeová ter declarado "olharão para MIM, a quem traspassaram"; portanto, se ela se refere ao Messias, ele não pode ser um simples homem, mas deve ser divino.
[6] Enfatizamos novamente que, quando Jeová diz: "olharão para mim, a quem traspassaram", essa profecia se ajusta singularmente apenas a Jesus Cristo em toda a História humana.
A evidência nas Escrituras hebraicas prova que Jesus é o Messias. Deus deu essa evidência com centenas de anos de antecipação, a fim de podermos identificar o Seu Messias. As Escrituras ensinam que o Messias deu a Sua vida pagando o preço que a justiça divina exigia pelos nossos pecados. Jesus, o Messias, disse: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Para receber Jesus como seu Messias, seu Senhor e Salvador neste momento, você pode orar a Ele, entregando-Lhe sua vida. (John Ankerberg & John Weldon - http://www.ajesus.com.br/)
Notas:
1. Baron, Rays, 77.2. Delitzsch e Gloag, The Messiahship, Livro 2, 121.3. Keil e Delitzsch, The Minor Prophets, 388.4. T. V. Moore, (Zechariah, Haggai and Malachi (Carlisle, PA: Banner of Truth Trust, 1974), 199.5. Edersheim, The Life and Times of Jesus the Messiah (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1972), 737.6. Moore, Zechariah, 199-200.

Nenhum comentário:

Postar um comentário